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Acre

Taxista recebe telefonema misterioso e é morto a tiros na estrada de Porto Acre

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Da redação, com Contilnet

Um telefonema e 24 horas depois um taxista aparece morto, jogado em um matagal na estrada de Porto Acre. Vanderlei Cardoso Almeida, 34 anos, saiu de casa na tarde da última terça-feira (12) para pegar três passageiros em Rio Branco e não voltou mais.

taxista_14-11-2013A pessoa que falou com Vanderlei ao telefone, por volta das 17h de terça-feira (12) {que a família acredita ser um homem} pediu que ele viesse buscá-lo em Rio Branco, pois estava com mais dois passageiros e precisava ir a Porto Acre e retornar para Rio Branco.

“O homem que telefonou disse que pagaria a ‘corrida’ de ida e volta, por isso ele saiu de casa já àquela hora”, conta um amigo da vítima.

A família desconfiou que alguma coisa estava erada porque Vanderlei não retornou para casa e nem deu notícia. Apreensivos, familiares procuraram a delegacia de polícia do município e registraram uma queixa.

Na manhã desta quarta-feira (13), familiares e amigos do taxista saíram com a polícia à sua procura e receberam a notícia de que seu carro havia sido abandonado na estrada de Boca do Acre.

Na tarde desta quarta, o corpo de Vanderlei foi encontrado bem perto da cidade de Porto Acre, próximo a cerca de uma fazenda.

De acordo com informações da polícia, o taxista foi morto a tiros. Seu carro, um Voyage, foi levado para o pátio de um dos pontos da Polícia Rodoviária Federal.

A polícia ainda não sabe o motivo do crime, e nem descobriu nenhum suspeito.

Esta é a realidade de maioria das cidades acreanas, que vêm sendo dominadas por bandidos que a cada dia deixam a sociedade mais aterrorizada.

Um telefonema e 24 horas depois um taxista aparece morto, jogado em um matagal na estrada de Porto Acre. Vanderlei Cardoso Almeida, 34 anos, saiu de casa na tarde da última terça-feira (12) para pegar três passageiros em Rio Branco e não voltou mais.

A pessoa que falou com Vanderlei ao telefone, por volta das 17h de terça-feira (12) {que a família acredita ser um homem} pediu que ele viesse buscá-lo em Rio Branco, pois estava com mais dois passageiros e precisava ir a Porto Acre e retornar para Rio Branco.

taxista porto 14-12013O taxista foi morto com um tiro na cabeça

“O homem que telefonou disse que pagaria a ‘corrida’ de ida e volta, por isso ele saiu de casa já àquela hora”, conta um amigo da vítima.

A família desconfiou que alguma coisa estava erada porque Vanderlei não retornou para casa e nem deu notícia. Apreensivos, familiares procuraram a delegacia de polícia do município e registraram uma queixa.

Na manhã desta quarta-feira (13), familiares e amigos do taxista saíram com a polícia à sua procura e receberam a notícia de que seu carro havia sido abandonado na estrada de Boca do Acre.

Na tarde desta quarta, o corpo de Vanderlei foi encontrado bem perto da cidade de Porto Acre, próximo a cerca de uma fazenda.

De acordo com informações da polícia, o taxista foi morto a tiros. Seu carro, um Voyage, foi levado para o pátio de um dos pontos da Polícia Rodoviária Federal.

A polícia ainda não sabe o motivo do crime, e nem descobriu nenhum suspeito.

Esta é a realidade de maioria das cidades acreanas, que vêm sendo dominadas por bandidos que a cada dia deixam a sociedade mais aterrorizada.

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Acre

Falta de gás e combustível gera caos e desespero neste sábado em Cobija, capital de Pando

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População enfrenta brigas e dificuldades para adquirir produtos essenciais em meio à escassez de itens básicos

A falta de gás de cozinha, item fundamental no dia a dia, tem levado a população ao limite, enquanto a escassez de combustível impacta o transporte e o abastecimento de mercadorias na região

A cidade de Cobija, capital do departamento de Pando, vive um cenário de tensão e desespero devido à falta de gás de cozinha liquefeito e combustível. Relatos de brigas e disputas descontroladas entre moradores têm se multiplicado, enquanto a população busca, sem sucesso, abastecer-se com produtos essenciais.

A escassez não se limita ao gás e ao combustível. Produtos secos e molhados também estão em falta, agravando a crise e deixando os moradores em situação de vulnerabilidade. A dificuldade de acesso a itens básicos tem gerado longas filas e conflitos em postos de abastecimento e estabelecimentos comerciais.

Cenário de Tensão

Testemunhas relatam que a situação está se tornando insustentável, com famílias enfrentando dificuldades para cozinhar e se locomover. A falta de gás de cozinha, item fundamental no dia a dia, tem levado a população ao limite, enquanto a escassez de combustível impacta o transporte e o abastecimento de mercadorias na região.

As autoridades locais ainda não se pronunciaram sobre medidas concretas para resolver a crise. Enquanto isso, a população cobra soluções urgentes para garantir o acesso a produtos essenciais e evitar o agravamento da situação.

A crise em Cobija reflete os desafios enfrentados por muitas regiões que dependem de insumos externos para manter o funcionamento básico de suas economias e o bem-estar de seus cidadãos. A esperança é que ações rápidas e eficazes sejam tomadas para aliviar o desabastecimento e restaurar a normalidade na cidade.

Veja vídeo:

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Acre

Pela terceira medição seguida, Rio Acre se mantém estável com 15,71 metros na capital

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Foto: Whidy Melo

O Rio Acre permanece estável em Rio Branco, marcando 15,71 metros pela terceira medição consecutiva, conforme dados divulgados pela Defesa Civil do município. O nível foi registrado às 9h, 12h e 15h deste sábado, 15, mantendo-se acima da cota de transbordo, que é de 14,00 metros.

Apesar da estabilidade, a situação ainda é crítica, com o rio ultrapassando a cota de alerta (13,50 metros). O volume de chuva registrado nas últimas 24 horas foi de 5,8 mm.

A Defesa Civil de Rio Branco divulgou neste sábado, 15, um boletim parcial com dados sobre os impactos da cheia do Rio Acre na capital acreana. As enchentes já afetaram diretamente mais de 4.100 famílias, com um número estimado de 652 pessoas desalojadas e 208 abrigadas em dois locais de acolhimento.

Nas áreas rurais, a situação é crítica: 15 comunidades foram atingidas, afetando 930 famílias e aproximadamente 3.720 pessoas. Na zona urbana, 41 bairros registraram danos, com 189 famílias desalojadas e 69 famílias atualmente abrigadas.

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Acre

Desde a meia-noite, riozinho do Rôla e rio Acre, em Brasiléia, não param de subir

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Foto: Rio Acre em Brasiléia I Defesa Civil Municipal/divulgação

O rio Acre, em Brasiléia, e o riozinho do Rôla, em Rio Branco, continuam em ascensão neste sábado (15), influindo diretamente no volume das águas em Rio Branco. As informações são do Sistema de Alerta de Eventos Críticos – SACE, do Serviço Geológico do Brasil – SGB.

De acordo com os dados da plataforma, à meia-noite de hoje (15), na estação da comunidade do Espalha, o riozinho do Rôla mediu 10,07m, enquanto às 8h15 já media 10,14m, o que representa subida de 7 centímetros. Já na estação de monitoramento mais próxima a Rio Branco, o manancial media 15,59m à meia noite, enquanto às 8h15 chegou a 15,83m, um aumento de 24 centímetros.

O rio Acre em Brasiléia, cujo as águas chegam à Rio Branco, media 7,91m às 00h00, mas às 11h15 chegou a 8,68m, uma diferença de 77cm, resultando numa aproximação da cota de atenção, que é de 8,80m.

 

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