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Suspeito de matar cunhado é preso pela Polícia Civil em Tarauacá
A Polícia Civil do Acre (PCAC) prendeu, na noite de sexta-feira, 7, J.J.S.C., de 26 anos, suspeito de ter assassinado o próprio cunhado em Rio Branco. A captura foi realizada pela equipe de investigadores da Delegacia de Tarauacá, por volta das 19h, no centro da cidade, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva.
O crime ocorreu quando a vítima, Raimundo Nonato Lima da Silva, estava em casa com a esposa. O suspeito, irmão da mulher da vítima, chegou alcoolizado e pediu para tomar banho na residência. Ao entrar no imóvel, J.J.S.C. solicitou um abraço do cunhado e, em um ato repentino, desferiu um golpe de faca na região do tórax de Raimundo Nonato, que não resistiu aos ferimentos.
Após diligências investigativas, a Polícia Civil localizou e prendeu o suspeito, que agora ficará à disposição da Justiça. A operação demonstra o compromisso da PCAC no combate à criminalidade e na rápida resposta a crimes violentos no estado.
Fonte: Ascom/PCAC
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Líder do CV volta a ser baleado em distribuidora, em Rio Branco
Durante a apuração, os agentes verificaram que Gleydson possui um histórico criminal, incluindo homicídio, porte ilegal de arma e associação criminosa
Gleydson Melo da Silva, de 43 anos, conhecido como ‘Leão’ e apontado como uma das lideranças do Comando Vermelho (CV), foi alvo de uma tentativa de homicídio na noite dessa sexta-feira, 7, na rua Euclides da Cunha, no Conjunto Esperança, em Rio Branco. Ele foi atingido por dois disparos no abdômen e está em estado gravíssimo.
Testemunhas relataram que dois suspeitos chegaram ao local em uma motocicleta e pararam ao lado da distribuidora onde Gleydson estava. O garupa desceu, sacou uma arma e efetuou vários tiros contra ele. Após a ação, os criminosos fugiram sem deixar pistas.
Ferido, Gleydson foi socorrido por um popular e levado ao pronto-socorro da cidade. Ele recebeu atendimento emergencial e foi encaminhado ao centro cirúrgico.
A Polícia Militar esteve no local e realizou buscas, mas até o momento ninguém foi preso. Durante a apuração, os agentes verificaram que Gleydson possui um histórico criminal, incluindo homicídio, porte ilegal de arma e associação criminosa.
Esta não é a primeira vez que ele sofre um atentado. Em 2022, Gleydson foi baleado em outra distribuidora de bebidas, no bairro Novo Esperança, onde duas pessoas também ficaram feridas, entre elas um adolescente de 16 anos.
A Polícia Civil já iniciou as investigações para identificar os autores e a motivação do crime.
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Com 168 assassinatos em 2024, Acre é o segundo estado menos violento do Brasil, segundo dados do Sinesp
Entre os crimes praticados em 2024 no Acre, o município em que houve mais crimes violentos em 2024 foi a capital, Rio Branco, com 75 no total, seguido de Feijó (14), Tarauacá (13) e Brasileia (11)
O Acre registrou uma redução no número de mortes violentas comparando os anos de 2024 e 2023. De acordo com dados do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública – Sinesp o Acre ocupa o segundo lugar no ranking de estados com menos crimes violentos contra a vida.
O Acre registrou de janeiro a dezembro do ano passado 168 vítimas. Desse total, 8 foram casos de feminicídio. Roraima está como o estado em que houve menos crimes violentos. A redução em todo o país foi de 5%, em relação a 2023.
Entre os crimes praticados em 2024 no Acre, o município em que houve mais crimes violentos em 2024 foi a capital, Rio Branco, com 75 no total, seguido de Feijó (14), Tarauacá (13) e Brasileia (11). Santa Rosa do Purus e Xapuri não registraram nenhum caso de morte violenta no período e apenas Mâncio Lima não informou/não registrou os dados, divulgados na plataforma da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Número de mortes violentas no Brasil tem redução de 5% em 2024
Ao menos 38.722 pessoas tiveram a vida abruptamente interrompida no Brasil em 2024 devido à violência urbana. O número representa uma média de 106 mortes por dia no país.
Segundo dados do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp), entre janeiro e dezembro do ano passado, foram registrados 35.642 homicídios dolosos (ou seja, intencionais); 1.438 feminicídios; 924 latrocínios e 718 lesões corporais seguidas de morte.
Embora alarmante, o total de assassinatos registrados no ano passado representa uma redução de 5% em relação às 40.768 ocorrências de 2023. Além disso, é o menor número registrado desde 2015 – mantendo a gradual diminuição do número de mortes violentas intencionais iniciada em 2021. Entre 2015 e 2024, ao menos 470.760 pessoas foram assassinadas no país.
Em números absolutos, os estados onde mais foram registrados assassinatos em 2024 são Bahia (4.480); Rio de Janeiro (3.504); Pernambuco (3.381); Ceará (3.272); Minas Gerais (3.042); São Paulo (2.937), Pará (2.570) e Maranhão (2.053). Roraima e Acre registraram, respectivamente, 119 e 168 assassinatos, sendo as unidades federativas com os menores números de vítimas de crimes violentos contra a vida.
Os resultados foram atualizados nesta quinta-feira (6), na plataforma que a Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, mantém na internet, após Rio de Janeiro e São Paulo concluírem a remessa de suas últimas informações.
Incidência
Nacionalmente, o número de pessoas assassinadas a cada grupo de 100 mil habitantes baixou de 19,26, em 2023, para 18,21, em 2024. Em 2017, ano em que os órgãos públicos oficiais reportaram o maior número de assassinatos (60.374) dos últimos dez anos, esta mesma taxa foi de 29,42.
Ainda em termos proporcionais, a taxa de assassinatos caiu em quase todas as unidades federativas, com destaque para Tocantins, onde ela baixou 10,1 pontos (de 25,4 vítimas por 100 mil habitantes, em 2023, para 15,3, em 2024); Roraima (-7 pontos, chegando a 16,60); Rio Grande do Norte (-6 pontos, alcançando a marca de 21,65); Sergipe (-4,70) e Rio de Janeiro, onde este mesmo índice baixou de 21,96 para 20,35 (-1,61), o que, em termos absolutos, significa que 177 vidas foram poupadas no estado, com o total de vítimas fluminenses diminuindo 3.781 para 3.504 vítimas.
Na contramão destes estados, Ceará (+3,15); Maranhão (+3)) e Minas Gerais (+0,6) registraram pequenos aumentos do número de ocorrências relativas a cada grupo de 100 mil habitantes.
Para o secretário Nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, ainda que os índices estejam aquém do ideal, já é observada uma tendência consistente de redução da criminalidade.
“No indicador de mortes violentas, os dados demonstram que as medidas adotadas pelo governo federal, como o fortalecimento de ações preventivas e a integração entre União, estados e municípios, têm surtido efeito. Com o avanço do uso de tecnologias, aprimoramento da gestão e investimentos em inteligência e recursos, projetamos um impacto ainda mais significativo na redução desses números, consolidando uma política de segurança mais eficiente.”
Violência policial
Os dados relativos a assassinatos no país não incluem as 15.288 mortes sem indícios de crime, mas cujas causas ainda não foram esclarecidas. Nem as 39.846 tentativas de homicídios e os 6.121 óbitos decorrentes da ação policial registrados no ano passado.
A Bahia registrou o maior número de mortes por intervenção policial ao longo do ano passado: 1.557. Em seguida, vem São Paulo (814); Rio de Janeiro (699); Pará (593) e Goiás (387).
As 6.121 mortes decorrentes da intervenção policial representaram, nacionalmente, uma redução de 4,2% em comparação com as 6.391 ocorrências registradas em 2023, mantendo a tendência de queda iniciada em 2021 – após ter aumentado ano após ano, entre 2015 e 2020.
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Homens sofrem ‘disciplina’ de facção após furtarem embarcação no interior do Acre; VEJA
Circulam nas redes sociais imagens que mostram dois homens sendo punidos em um possível “Tribunal do Crime” na região do Juruá. A dupla é conduzida a uma área de mata, onde passa por uma espécie de julgamento antes de sofrer agressões físicas.
De acordo com informações, os dois teriam furtado uma bajola – tipo de bote bastante utilizado na região – pertencente a um grupo de evangélicos de uma comunidade rural. Como consequência, foram submetidos a uma sessão de espancamento com pedaços de madeira, enquanto eram forçados a confessar o crime diante dos agressores.
A prática, conhecida no meio do crime organizado como “TACA”, funciona como um método de disciplina imposto pela facção. Os acusados são obrigados a permanecer de joelhos enquanto recebem golpes por cerca de um minuto.
Até o momento, não há informações sobre a identidade das vítimas ou se o caso será investigado pelas autoridades.
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