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Sucesso e reconhecimento marcam comemoração dos 60 anos da Junta Comercial do Acre
Em um evento que marcou a história da Junta Comercial do Estado do Acre (Juceac), o governador Gladson Cameli foi homenageado durante a celebração do 60º aniversário da instituição. A plenária comemorativa, realizada no auditório do Sebrae nesta segunda-feira, 2, em Rio Branco, reuniu personalidades e empresários em um tributo à Juceac e ao papel fundamental que desempenha na promoção do empreendedorismo no estado.

Comemoração da Juceac celebrou avanços na desburocratização. Foto: Marcos Vicentti/Secom
O governador Cameli, que tem sido um defensor incansável da desburocratização e do apoio às empresas locais, recebeu uma placa de reconhecimento durante o evento. Sua presença foi um testemunho do compromisso do governo do Acre em simplificar processos e fomentar o crescimento econômico.
“Temos que ser audaciosos e procurar estar no protagonismo. O Acre não pode se achar menor que os outros estados, e a Junta Comercial tem um papel fundamental no desenvolvimento, porque temos que enfrentar essa palavra chamada burocracia, que tanto nos atrapalha a crescer. A digitalização de processos começou no primeiro ano da minha gestão, porque precisamos aquecer a economia e dar os passos necessários para todos os avanços”, destacou o governador.

Governador reforçou a importância da digitalização no ambiente de negócios. Foto: Marcos Vicentti/Secom
A Juceac, ao completar seis décadas de atividade, recebeu o aplauso de empresários do estado e de diversas autoridades, incluindo o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Luiz Gonzaga, além dos deputados Pedro Longo, Eduardo Ribeiro e Tadeu Hassem, junto de representantes de diversos setores políticos e econômicos do estado. Empresas privadas que contribuíram significativamente para o desenvolvimento econômico do Acre também foram homenageadas.
O evento, que contou com o apoio de patrocinadores e parceiros, ressaltou a importância da colaboração entre o governo, empresários e a comunidade na busca por um ambiente de negócios mais amigável e na criação de empregos no estado.
Ao longo de seis décadas, a instituição se destacou ao simplificar o processo de registro de empresas, promover segurança jurídica e abraçar a digitalização dos registros. Além disso, desempenha um papel fundamental na integração estadual e na melhoria do ambiente de negócios. A dedicação de seus servidores e colaboradores tem sido essencial para o sucesso da Juceac, que continua a contribuir para o progresso do estado do Acre.

Presidente da Juceac destacou conquistas no ranking de abertura de empresas. Foto: Marcos Vicentti/Secom
Ao falar sobre a importância do evento, a presidente da Juceac, Nayara Honorato, destacou: “Olhamos para trás e vemos um legado de inovações e parcerias sólidas. Expresso minha gratidão a todos os nossos servidores, parceiros e, principalmente, ao governador Gladson Cameli, que tanto acredita nesse projeto, pois este ano saímos do 18º para 6º lugar no ranking nacional de abertura de empresas, vencendo uma batalha contra a burocracia. E seguimos no fomento de um ambiente de negócios saudável, com avanços e tecnologia, num órgão 100% digital”.
A plenária comemorativa não apenas celebrou a história da Juceac, mas também reforçou o compromisso contínuo de todos os envolvidos em promover o crescimento econômico do Acre e simplificar os processos de abertura de empresas. Segundo o superintendente do Sebrae no Acre, Marcos Lameira, 95% das empresas do Acre são pequenos negócios, com elas representando 65% da geração de empregos.

Governador Gladson Cameli foi homenageado. Foto: Marcos Vicentti/Secom
- Governador reforçou a importância da digitalização no ambiente de negócios. Foto: Marcos Vicentti/Secom
- Comemoração da Juceac celebrou avanços na desburocratização. Foto: Marcos Vicentti/Secom
- Governador Gladson Cameli foi homenageado. Foto: Marcos Vicentti/Secom
- Presidente da Juceac destacou conquistas no ranking de abertura de empresas. Foto: Marcos Vicentti/Secom
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Cortes no orçamento das universidades federais ameaçam funcionamento da UFAC em 2026; redução será de quase R$ 400 milhões
Por Dell Pinheiro
As universidades federais brasileiras enfrentarão um novo cenário de restrição financeira em 2026, com a redução de quase R$ 400 milhões no orçamento discricionário aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as instituições impactadas está a Universidade Federal do Acre (UFAC), que já lida com limitações orçamentárias e vê agravadas as dificuldades para manter atividades essenciais.
O orçamento discricionário é responsável por custear despesas básicas do funcionamento universitário, como pagamento de água, energia elétrica, segurança patrimonial, limpeza, manutenção de prédios e apoio a atividades acadêmicas. Com o corte, a UFAC poderá ter comprometida a rotina dos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, afetando diretamente o ensino, a pesquisa e as ações de extensão desenvolvidas junto à comunidade acreana.
Uma das áreas mais sensíveis é a assistência estudantil. Programas de auxílio permanência, moradia, alimentação e transporte, fundamentais para estudantes em situação de vulnerabilidade social, correm risco de sofrer redução. Na UFAC, esses auxílios são considerados estratégicos para garantir o acesso e a permanência de alunos do interior do estado, de comunidades indígenas, ribeirinhas e de baixa renda.
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) manifestou preocupação com o cenário e alertou que o orçamento previsto para 2026 será inferior ao de 2025. Segundo a entidade, a queda ocorre em um contexto de inflação acumulada e de reajustes contratuais, o que reduz ainda mais a capacidade das universidades de manter seus compromissos financeiros.
Para a UFAC, os cortes representam um desafio adicional em um Estado onde a universidade federal desempenha papel central na formação de profissionais, na produção científica e no desenvolvimento regional. Gestores e a comunidade acadêmica alertam que a manutenção do ensino público, gratuito e de qualidade depende de um financiamento compatível com as demandas reais das instituições.
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VÍDEO: Segundo envolvido no assassinato de Moisés Alencastro é preso pela DHPP em Rio Branco
Nataniel Oliveira teve prisão preventiva decretada pela Justiça; outro suspeito já havia sido preso e confessado o crime
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, no fim da tarde desta quinta-feira (25), Nataniel Oliveira de Lima, apontado como o segundo envolvido no assassinato do colunista Moisés Alencastro, ocorrido no último domingo (22), em Rio Branco.
A prisão aconteceu em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado, durante uma ação de investigadores da especializada. Contra Nataniel havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Estadual das Garantias, após representação feita pelo delegado Alcino Ferreira Júnior. No mesmo endereço, a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão.
Ainda na madrugada desta quinta-feira, a DHPP já havia prendido Antônio de Souza Morães, de 22 anos, que confessou a autoria do crime. No entanto, os detalhes sobre a dinâmica e a motivação do homicídio não foram divulgados oficialmente.
Moisés Alencastro, que era servidor do Ministério Público do Acre e atuava como colunista, foi morto dentro do próprio apartamento, localizado no bairro Morada do Sol. O caso causou grande repercussão no meio jornalístico e institucional do estado.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime de natureza passional. As investigações continuam para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação de cada envolvido.
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PAA: Nova portaria libera R$ 4 milhões para compra direta de alimentos de produtores acreanos
Por Wanglézio Braga
O Governo Federal destinou até R$ 4 milhões para o Acre executar a modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltada à compra de produtos da agricultura familiar para doação a povos indígenas em situação de insegurança alimentar. A medida foi oficializada por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 23, e terá vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.
Pela regra, o Estado deverá priorizar a compra direta de alimentos produzidos pelos próprios povos indígenas. Caso a oferta não seja suficiente, a aquisição poderá ocorrer junto a outras comunidades tradicionais e, em último caso, a agricultores familiares em geral. Os alimentos, in natura ou industrializados, deverão respeitar os hábitos alimentares locais e serão distribuídos diretamente nas aldeias ou em equipamentos públicos instalados nos territórios indígenas.
O pagamento aos fornecedores será feito diretamente pelo Governo Federal, por meio do MDS, garantindo mais segurança ao produtor e evitando atrasos. Para ter acesso aos recursos, o Acre precisa confirmar o interesse no programa em até 30 dias após a publicação da portaria, aceitando as metas no sistema do PAA. Caso o prazo não seja cumprido, o recurso poderá ser remanejado para outros estados.
O Estado terá até 90 dias para cadastrar a proposta no sistema e iniciar as operações, após aprovação do plano operacional e emissão dos cartões dos beneficiários fornecedores.
























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