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Sobe para sete o número de mortes em queda de avião em Minas Gerais
Peritos da Polícia Civil tentam identificar os corpos encontrados entre os destroços da aeronave
Subiu para sete o número de mortos no acidente aéreo que aconteceu na zona rural de Itapeva, Sul de Minas, na manhã deste domingo (28). A confirmação foi feita pelo Corpo de Bombeiros nesta tarde. Neste momento, os peritos da PCMG (Polícia Civil de Minas Gerais) tentam identificar os tripulantes da aeronave.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 10h30, no bairro Monjolinho. Os militares informaram que moradores da região avistaram o monomotor “se partindo no ar” enquanto sobrevoava a região e as partes da aeronave caíram no solo. Moradores contaram que chovia forte e ventava muito no local.
Até o momento a corporação confirmou sete mortes, sendo dois homens e uma mulher, ainda não identificados. Corpos ainda estão no interior da aeronave. As buscas ainda prosseguem em um raio de 400 metros de onde o avião caiu.
Segundo os bombeiros, a aeronave deslocou do aeroporto Estadual de Campos dos Amarais, em Capinas e caiu quando passava pela cidade mineira de Itapeva.
Conforme dados da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), a aeronave de matrícula PS-MTG foi fabricada em 1996 pela Piper Aircraft, é registrada como uma aeronave de serviço aéreo privado e não possui permissão para realizar táxi aéreo. Ela estava com situação normal para aeronavegabilidade.
Após a queda da aeronave, investigadores do SERIPA III (Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), localizados no Rio de Janeiro (RJ), órgão regional do CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), foram deslocados para realizar a ação inicial da ocorrência envolvendo a aeronave de matrícula PS-MTG, em Itapeva (MG).
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PCAC realiza terceira fase de operação ‘Muares’ contra tráfico de drogas e apreende veículos de luxo em Rio Branco e Assis Brasil
Durante a operação, foram apreendidos seis veículos de alto valor, incluindo uma caminhonete SW4 que aparenta ser clonada. Os mandados foram cumpridos em Rio Branco e Assis Brasil

Nesta terceira fase, o foco foi desarticular o braço financeiro da organização, que gerenciava os recursos obtidos com o tráfico e organizava o envio das drogas para a capital acreana. Foto: cedida
A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), em atenção aos ditames da Operação ‘NARKE III’, do Ministério da Justiça e Segurança Pública deflagrou na manhã desta quarta-feira, 19, a terceira fase da operação ‘Muares’ que visa o combate ao tráfico de drogas. A ofensiva faz parte de uma sequência de quatro inquéritos policiais e resultou no cumprimento de seis mandados de busca e apreensão, além da prisão de um suspeito.
A deflagração desta fase da operação remonta investigações iniciadas em janeiro de 2024, com a apreensão de quatro quilos de droga que seriam enviadas ao Estado de Goiás.
Durante as duas primeiras fases da operação “Muares”, já foram cumpridos mais de dez mandados judiciais, tendo sido cumprido ainda seis mandados de prisão preventiva e retirados de circulação farta quantidade de material entorpecente e insumos para sua confecção e embalagem.
Nesta terceira fase, o foco foi desarticular o braço financeiro da organização, que gerenciava os recursos obtidos com o tráfico e organizava o envio das drogas para a capital acreana. Conforme apuração da DEIC, o grupo movimentou aproximadamente R$ 1,5 milhão em transações ilícitas. Durante a operação, foram apreendidos seis veículos de alto valor, incluindo uma caminhonete SW4 que aparenta ser clonada. Os mandados foram cumpridos em Rio Branco e Assis Brasil.
“Nosso objetivo é desmantelar completamente essa rede criminosa, atingindo tanto os responsáveis pela distribuição da droga quanto aqueles que financiam a atividade ilícita. A cada fase, conseguimos avançar no mapeamento e neutralização dos envolvidos, e os resultados mostram que estamos no caminho certo para impedir que essas organizações continuem operando no estado”, afirmou o delegado coordenador da DEIC, Dr. Pedro Paulo Buzolin.
Durante a deflagração da operação Muares III foram apreendidos aparelhos celulares e anotações que poderão embasar novas fases da operação, incluindo ações para atingir os produtores de droga.
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Avaliação do governo Lula no mercado financeiro recuou de 90% para 88%, enquanto 8% consideram regular e 4% como positivo
Pesquisa Genial/Quaest aponta alta nos preços dos alimentos como principal motivo de insatisfação; equívocos na política econômica e aumento de impostos também são criticados

Foram realizadas entrevistas on-line, através de aplicação de questionários estruturados, com 106 fundos de investimentos sediados em São Paulo e no Rio de Janeiro.
A avaliação do governo Lula no mercado financeiro registrou uma ligeira melhora entre dezembro de 2024 e março deste ano, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (19). A visão negativa dos agentes econômicos recuou de 90% para 88%, enquanto 8% consideram o desempenho da gestão como regular e 4% como positivo.
Entre os principais motivos para a insatisfação, a alta nos preços dos alimentos se destaca, sendo apontada como um fator “muito importante” por 64% dos entrevistados. Em seguida, aparecem equívocos na política econômica (56%) e o aumento dos impostos (41%).
A pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 17 de março, com 106 fundos de investimentos sediados em São Paulo e no Rio de Janeiro. As entrevistas foram feitas online, por meio de questionários estruturados.
Apesar da leve melhora nos indicadores, o levantamento reflete os desafios do governo Lula em conquistar a confiança do mercado financeiro, especialmente diante de pressões inflacionárias e críticas à gestão econômica.
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Família de acreana morta em Recife busca ajuda para trazer seus quatro filhos de volta ao Acre
Maria Erivaneide da Costa Fonseca, conhecida como Taty, faleceu após complicações de pneumonia; crianças, de 3 a 16 anos, ficaram desamparadas na cidade pernambucana

De acordo com o irmão, Taty era a única provedora dos filhos e trabalhava como babá. As crianças têm 3, 7, 12 e 16 anos. Ele diz também que esta é a segunda perda para a família. Foto: cedida
A família de Maria Erivaneide da Costa Fonseca, conhecida como Taty, de 34 anos, está se mobilizando para trazer de volta ao Acre os quatro filhos da acreana, que morreu na tarde da última segunda-feira (17) em Recife (PE). Taty faleceu após 26 dias internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital da capital pernambucana, vítima de uma infecção pulmonar decorrente de pneumonia.
Segundo o irmão da vítima, Antônio da Costa Fonseca, de 42 anos, o corpo de Taty foi velado e sepultado em Recife na terça-feira (18). A família tentou inicialmente trazer o corpo para Rio Branco, mas não foi possível devido às circunstâncias. “Minha irmã mais velha foi de Belém para lá, e minha mãe foi daqui. Como não deu para trazer o corpo, conseguimos custear o sepultamento lá”, explicou Antônio.
Taty era a única provedora dos filhos, que têm 3, 7, 12 e 16 anos, e trabalhava como babá. A morte dela representa a segunda grande perda para a família em menos de cinco anos, após o falecimento de outra irmã. “A Taty era uma pessoa que gostava de ajudar, uma grande mulher e mãe. Apesar das dificuldades, nunca reclamava da vida”, emocionou-se o irmão.
Agora, a família busca apoio financeiro para trazer as crianças de volta ao Acre, onde a avó materna poderá cuidar delas. Para isso, foi criada uma vaquinha online, e doações podem ser feitas por meio do telefone 68 99946-3379. A solidariedade é essencial para garantir um novo lar e apoio às crianças, que perderam a única referência de sustento e cuidado.
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