Geral
Sob comoção, corpo de menino esquartejado no DF pela mãe é velado por família no AC
Rhuan Maycon é velado no Cemitério Morada da Paz, em Rio Branco, nesta quarta (5). Criança foi morta e esquartejada em Samambaia, no DF, e as principais suspeitas são a mãe dele e a companheira.
Por Aline Nascimento
Sob comoção, familiares, amigos e conhecidos participam do velório do menino Rhuan Maycon, de 9 anos, na quarta-feira (5), no Cemitério Morada da Paz, em Rio Branco.
O corpo do garoto saiu de Brasília na noite desta terça (4) e chegou à capital acreana, Rio Branco, na madrugada de ontem quarta.
Do Aeroporto Internacional de Rio Branco, o corpo de Rhuan foi levado direto para a capela do cemitério para ser velado. O enterro deve ocorrer também nesta quarta pela manhã (5). Abalados, as familiares do menino não quiseram falar no aeroporto.
Rhuan foi morto a facadas na madrugada do último sábado (1), em Samambaia, no Distrito Federal. O corpo do menino foi esquartejado e colocado em malas. A suspeita é de que a mãe do menino, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, tenha cometido o crime com a ajuda da companheira dela, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, 28.
As duas estavam em casa quando a polícia chegou e foram presas. A Polícia Civil do Distrito Federal acredita que Rosana cometeu o crime “para diminuir gastos”. Segundo as investigações, a decisão teria sido tomada depois que a pensão da filha da companheira dela foi suspensa pela Justiça.
O governo do Acre informou que está dando todo suporte à família da criança e que vai arcar com todos os custos. Junto com a Defensoria Pública do Acre, o Estado conseguiu a liberação do cadáver do garoto para a família velar e enterrar no Acre.
O avô, Francisco das Chagas, mais conhecido como Chaguinha, e o pai de Rhuan Maycon Douglas de Castro, acompanham o velório.
Comentários
Geral
Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais
Fotos: Jhon silva
Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.
Um atropelo
O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.
O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.
Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.
A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.
Fala, Kinho!
“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.
Rio Branco indefinido
Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.
Comentários
Geral
Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga
Comentários
Geral
MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.
O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.
Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.
O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.
Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).