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Setor madeireiro reforça apoio à Prefeitura de Rio Branco para construção das casas do “1001 Dignidades”

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CEO da Agrocortex e presidente da Associação das Indústrias visitam prefeito Tião Bocalom para discutir avanços na iniciativa habitacional. 

Projeto pioneiro visa construir 1001 casas populares de maneira rápida e sustentável no Acre.

Na manhã desta terça-feira (22), o CEO da Agrocortex, Marcos Preto, e a presidente da Associação das Indústrias de Manejadores do Acre, Fátima Adelaide, realizaram uma visita ao prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, para fortalecer a parceria na construção das moradias do programa “1001 Dignidades”. O projeto, que conta com o apoio da Agrocortex, busca oferecer moradias dignas por meio de um processo rápido e sustentável.

Desde o início do programa, a Agrocortex contribuiu com a doação de 10 mil metros cúbicos de madeira, utilizados na confecção dos painéis das novas casas. Durante a visita, o CEO Marcos Preto destacou a importância da participação da empresa no projeto. “É uma honra fazer parte dessa iniciativa de cunho social. Estamos satisfeitos em ver que nossas doações estão se transformando em moradias e contribuindo para a qualidade de vida da população”, afirmou.

Bocalom também mencionou que a construção das casas segue em ritmo acelerado e que o objetivo é alcançar a marca inédita de 1001 casas construídas em um único dia.

O prefeito Tião Bocalom, que acompanhou os empresários em uma visita à serraria municipal, onde os painéis e plataformas das casas estão sendo montados, relembrou como o projeto “1001 Dignidades” teve início. “O projeto nasceu no pátio da Agrocortex, quando percebi o potencial da madeira que estava disponível e decidimos utilizá-la para construir casas populares”, contou.

Bocalom também mencionou que a construção das casas segue em ritmo acelerado e que o objetivo é alcançar a marca inédita de 1001 casas construídas em um único dia. “Com o método que estamos utilizando, é possível levantar uma casa em até oito horas de trabalho. Queremos mostrar ao Acre, ao Brasil e ao mundo que é possível realizar um trabalho sustentável e que gera dignidade para as pessoas”, concluiu o prefeito.

Empresa do setor madeireiro doou 10 mil metros cúbicos de madeira para a construção das novas moradias.

O programa “1001 Dignidades” é uma iniciativa pioneira que promete transformar a realidade habitacional no estado do Acre, trazendo soluções rápidas e sustentáveis para famílias em situação de vulnerabilidade.

Fotografias: Evandro Derze

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Polícia Civil prende suspeito de envolvimento na morte do fazendeiro “João Sucuri”

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Operação Lei da Fronteira foi deflagrada em Plácido de Castro com apoio de forças policiais do Acre e de Rondônia

A Polícia Civil de Rondônia deflagrou, nesta segunda-feira (22), a Operação Lei da Fronteira, que resultou na prisão de um suspeito de envolvimento no assassinato do fazendeiro João Paulino, conhecido como “João Sucuri”. O crime ocorreu em maio de 2025, no distrito de Nova Califórnia, em Rondônia. As informações são do portal Rondoniagora.

A ação foi realizada no município de Plácido de Castro, no Acre, com apoio da Polícia Civil acreana, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar do Acre (PMAC), do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom) e da Delegacia de Polícia de Extrema. Ao todo, mais de 20 policiais participaram da operação, coordenada pela delegada Keity Mota.

Durante o cumprimento dos mandados judiciais, os agentes apreenderam aparelhos celulares, munições e um carregador de pistola calibre .45, materiais que serão submetidos à análise no curso das investigações.

De acordo com a Polícia Civil, o fazendeiro foi morto em uma emboscada dentro de sua própria propriedade. Um vaqueiro que o acompanhava também foi atingido por disparos, mas conseguiu fugir e sobreviveu.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara do Júri da Comarca de Porto Velho. As investigações seguem em andamento com o objetivo de identificar e responsabilizar todos os envolvidos no homicídio.

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Sancionado porte de arma para policiais legislativos dos estados e do DF

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Foto: Ilustrativa – Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta terça-feira (23) a concessão de porte de arma de fogo aos policiais legislativos das Assembleias Legislativas dos Estados e da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

O chefe do Executivo vetou trechos do texto que dispensavam a comprovação de capacidade técnica e aptidão psicológica para a concessão do porte de armas de fogo para o grupo.

Na avaliação do Poder Executivo, os vetos foram necessários por representarem uma flexibilização significativa do sistema normativo e a retirada de garantias essenciais para o manuseio seguro de armas de fogo, com risco à política nacional de controle de armas e à segurança pública.

Segundo o presidente, as medidas configurariam, ainda, violação da Constituição, que consagra a segurança como direito social.

O projeto de lei foi aprovado pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) da Câmara em caráter conclusivo em outubro. O texto altera o estatuto do desarmamento de 2003.

Atualmente, o estatuto já autoriza o porte de arma aos policiais legislativos da Câmara e do Senado. Com as mudanças, essa regra será estendida a todos os policiais legislativos do país.

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Motorista é condenado a mais de cinco anos de prisão por morte de mãe e filho na AC-40

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Justiça aponta embriaguez e excesso de velocidade como causas do acidente ocorrido em fevereiro de 2024

Quase dois anos após o acidente que matou uma mulher e seu filho na rodovia AC-40, a Justiça condenou o motorista Florisvaldo Ribeiro dos Santos pelo crime de homicídio culposo, quando não há intenção de matar. A pena fixada foi de 5 anos e 5 meses de prisão, a ser cumprida em regime semiaberto. A decisão foi proferida pelo juiz Clóvis Augusto Cabral, da 3ª Vara Criminal, que considerou procedente a denúncia apresentada pelo Ministério Público.

Na sentença, divulgada pela reportagem da TV 5, o magistrado destacou que o conjunto de provas é “firme e coerente” ao demonstrar que o réu conduzia o caminhão sob efeito de álcool e em velocidade acima da permitida, fatores que contribuíram diretamente para a perda de controle do veículo e o atropelamento das vítimas. O acidente ocorreu na manhã de 2 de fevereiro de 2024.

As vítimas foram identificadas como Natasha Caroline Souza Gomes, de 25 anos, e o filho Isaac Gomes Cavalcante, de 8 anos, que aguardavam o ônibus às margens da rodovia no momento do impacto. A criança morreu ainda no local. A mãe chegou a ser socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos.

Laudos periciais apontaram que o caminhão trafegava a 86 km/h, enquanto o limite permitido no trecho é de 60 km/h. O teste do bafômetro realizado após o acidente indicou 0,95 mg de álcool por litro de ar expelido, valor muito superior ao máximo permitido, que é de 0,04 mg.

Durante o interrogatório, o motorista afirmou que seguia em direção ao município de Brasiléia e alegou que tentou mudar de faixa por causa de uma motocicleta à frente. Segundo ele, ao perceber um veículo no sentido contrário, tentou desviar, mas afirmou que o sol teria prejudicado sua visão, impedindo que visse as vítimas na parada de ônibus.

Além da pena de prisão, a sentença determinou a suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de Florisvaldo Ribeiro por cinco anos. A defesa do caminhoneiro já entrou com recurso, que será analisado pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça.

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