Acre
Seringueiros denunciam conflito agrário em Xapuri
Incêndio motivado por disputa de área próxima à Resex

Incendia na Reserva Extrativista Chico Mendes, o posseiro Francisco da Silva perdeu tudo que tinha (Foto da Família)
Gislaine Vida - Gazeta.net
Conflito agrário em Xapuri resulta em casa de seringueiro totalmente incendiada. O caso é denunciado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri. Um dos interlocutores políticos do problema foi o deputado federal Léo de Brito (PT).
Na madrugada do último sábado (25), um incêndio criminoso, motivado por disputa de área de terra no Seringal São Pedro, região próxima à Reserva Extrativista Chico Mendes, deixou uma família desabrigada. O posseiro Francisco da Silva perdeu tudo que tinha.
Ele faz um alerta para a situação, relembrando que podem acontecer conflitos semelhantes aos ocorridos nas décadas de 70 e 80. O parlamentar tem acompanhado conflitos agrários que iniciaram em Xapuri e denuncia mais esse caso.
“Esses conflitos estão na Justiça, e ela deve decidir sobre eles, mas a gente vê uma escalada de violência. Como vimos na última semana, em que a casa de um seringueiro foi queimada e o principal suspeito é exatamente o fazendeiro que está disputando essas terras. Nós não queremos uma nova escalada de violência como aconteceu nas décadas de 70 e 80, sobretudo na região de Xapuri”, disse.
Principalmente famílias que vivem no entorno da reserva Chico Mendes, denunciam que sendo ameaçadas por fazendeiros que teriam conseguido na justiça documentação comprovando propriedade. Os posseiros por outro lado alegam que habitam há mais de cinco décadas no local e que os títulos foram concedidos sem investigação, da própria Justiça.
No seringal São Pedro, onde a casa do produtor rural foi incendiada, outras quatro famílias afirmam que estão sofrendo ameaças. Porém na região, existem dezenas de pessoas com posse, que estão na mesma situação.
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Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.
De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.
O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.
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TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026
Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

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Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.
De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.
O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.
Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.

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