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Sérgio Petecão e Ministros discutem ações emergenciais para municípios atingidos pelas cheias no Acre

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Na tarde desta segunda-feira (26), o senador Sérgio Petecão (PSD/AC) esteve novamente reunido com o Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, para discutir ações emergenciais para os 17 municípios do Acre que estão em situação de emergência devido à cheia dos rios e igarapés e que está desabrigando milhares de famílias.

A reunião, realizada nas dependências do Ministério, contou não apenas com a presença do Ministro Waldez Góes, mas também com a participação da Ministra Marina Silva, que participou remotamente, representantes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além de representantes do Ministério da Saúde e do Ministério da Defesa.

Petecão voltou a expressar sua gratidão ao Ministro Waldez Góes e ao Presidente Luiz Inácio pela rápida resposta à calamidade no estado do Acre. Ele pediu uma atenção especial do Presidente Lula ao estado e convidou os presentes a visitarem pessoalmente a região para acompanharem de perto a situação.

O senador também manifestou preocupação com a agilidade na liberação de recursos para os municípios atingidos pelas enchentes. Segundo ele, os prefeitos já estão mobilizados para enviar toda a documentação necessária ao ministério. Petecão destacou que está em contato com os prefeitos, auxiliando nesse processo, e mencionou que vários municípios estão bem avançados na elaboração dos relatórios e na solicitação de ajuda humanitária. “Desde a reunião que tivemos na parte da manhã, tenho trabalhado para mobilizar todos os prefeitos para que enviem todas as informações o quanto antes. Estamos progredindo com as prefeituras, mas é crucial obtermos maior apoio para que elas possam agilizar a documentação”, disse o Petecão.

De acordo com o Ministro, amanhã ocorrerá às 11h (horário de Brasília) uma reunião virtual com os 17 municípios atingidos. A reunião será para dar apoio na elaboração dos projetos. “Vamos dar todo o suporte necessário, precisamos que os 17 municípios estejam participando dessa reunião”, disse Waldez.

O encontro contou com a presença dos deputados Antônia Lúcia, Fábio Rueda, Gerlen Diniz, Roberto Duarte e Coronel Ulysses, além dos senadores Alan Rick e Márcio Bittar, e do prefeito Tião Bocalom.

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Saúde Itinerante Especializado leva ações para população indígena em Feijó

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Buscando fortalecer o atendimento médico especializado e descentralizar ações de saúde em todo o estado, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), tem realizado mutirões de consultas nas localidades mais remotas do território.

Saúde Itinerante Especializado voltado à população indígena, no município de Feijó. Foto: Cedida

Para prover às comunidades indígenas uma estrutura completa com médicos especialistas, exames e outros procedimentos, foi realizada nos dias 31 de maio e 1º de junho a quarta edição do Saúde Itinerante Especializado voltado à população indígena, no município de Feijó.

Atendimentos foram realizados na escola municipal Eiraldo Carneiro de França. Foto: Cedida

Os atendimentos foram realizados na escola municipal Eiraldo Carneiro de França, em parceria com a Prefeitura de Feijó, a Secretaria Municipal de Saúde, a direção do Hospital Geral de Feijó e a coordenação do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Alto Rio Juruá.

“Espero que este projeto continue, pois é essencial para as pessoas que precisam de assistência médica”, falou Daniel Shanenawa. Foto: Cedida

Daniel Shanenawa, da aldeia Shanenawa, falou da importância desses atendimentos: “Vim para o atendimento no itinerante de saúde indígena. Fiz a coleta de hemograma e o teste rápido. Fui encaminhado para o especialista para analisar meus exames e estou satisfeito e espero que este projeto continue, pois é essencial para as pessoas que precisam de assistência médica.”

Foram oferecidos vários serviços de saúde e exames especializados. Foto: Cedida

Foram oferecidos serviços de consultas especializadas em infectologia, pediatria, ginecologia e clínica geral, além de serviços de enfermagem, odontologia, exames laboratoriais, testes rápidos para HIV, hepatites virais e sífilis, vacinas e exames de apoio diagnóstico como ultrassonografia, colposcopia e preventivo do câncer do colo uterino.

Foram atendidas cerca de 400 pessoas das etnias Madijá, Huni Kuin (Kaxinawá), Shanenawa e Ashaninka. Foto: Cedida

Foram atendidas cerca de 400 pessoas das etnias Madijá, Huni Kuin (Kaxinawá), Shanenawa e Ashaninka, que aguardavam em fila de espera no sistema de regulação SISREG. As atividades foram realizadas respeitando as particularidades e necessidades dos povos tradicionais da floresta, garantindo um acolhimento adequado e humanizado. No total foram realizados 1.021 atendimentos.

“A nossa missão é garantir que os povos indígenas tenham acesso aos mesmos serviços de saúde especializados que a população urbana”, destacou Rosemary Ruiz. Foto: Cedida

“A nossa missão é garantir que os povos indígenas tenham acesso aos mesmos serviços de saúde especializados que a população urbana, respeitando suas especificidades culturais e de saúde,” destacou a chefe da Divisão Itinerante Especializada, Rosemary Vânia Ruiz.

“Com o Saúde Itinerante, conseguimos levar atendimento de alta complexidade para locais onde a população teria muita dificuldade em acessar”, enfatizou Pedro Pascoal. Foto: Cedida

O secretário de Saúde, Pedro Pascoal, enfatizou a importância da ação: “Com o Saúde Itinerante, conseguimos levar atendimento de alta complexidade para locais onde a população teria muita dificuldade em acessar, fortalecendo o sistema de saúde e promovendo equidade.”

Estiveram presentes o coordenador do DSEI Alto Rio Juruá, Isaac da Silva Piyãnco, o prefeito de Feijó, Kiefer Cavalcante.

Ações do Saúde Itinerante Especializado são fruto de uma colaboração estreita entre diferentes níveis de governo e entidades. Foto: Cedida

As ações do Saúde Itinerante Especializado são fruto de uma colaboração estreita entre diferentes níveis de governo e entidades, demonstrando que a união de esforços pode proporcionar melhorias significativas na qualidade de vida das comunidades indígenas. O governo do Acre continua comprometido em expandir essas iniciativas, buscando sempre aprimorar e descentralizar o atendimento de saúde em todo o estado.

Fonte: Governo AC

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Programas e incentivos na Educação contribuem para aumento na taxa de alfabetização no Acre

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O Acre avançou na alfabetização e reduziu o índice de pessoas que não sabem ler. Os dados, que fazem parte do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram divulgados em maio e mostram que, no Acre, havia 608 mil pessoas de 15 anos ou mais de idade, das quais 535 mil sabiam ler e escrever um bilhete simples e 73 mil não sabiam.

A partir desses totais populacionais, a taxa de alfabetização foi 88% em 2022 e, consequentemente, a taxa de analfabetismo foi de 12% deste contingente populacional, caindo, uma vez que no último Censo ficou em 16,5%. Uma das ferramentas mais importantes para reverter esse número no estado é a Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Observa-se uma tendência de aumento da taxa de alfabetização das pessoas de 15 anos ou mais de idade no estado ao longo dos censos demográficos de 2010 a 2022, justamente o público que apresentou avanço na alfabetização. Em 2010 era de 83,5%. Após uma década houve aumento de 4,4 pontos percentuais na taxa de alfabetização, passando para 87,9% em 2022. Também em 2022, o grupo mais jovem, de 15 a 19 anos, atingiu a menor taxa de analfabetismo (2,4%) e o grupo de 65 anos ou mais permaneceu com a maior taxa, 41,1%.

Programas do governo reduzem taxa de analfabetismo. Foto: Marcos Vicentti/Secom

O recorte mostra ainda que as mulheres tendem a apresentar melhores indicadores educacionais do que os homens, inclusive a maior taxa de alfabetização. No período avaliado, o percentual de mulheres que sabiam ler e escrever era de 88,9%, enquanto o de homens era de 86,8%. Essa vantagem das mulheres foi verificada em todos os grupos etários analisados.

A maior diferença em pontos percentuais a favor das mulheres foi no grupo de 45 a 54 anos, atingindo 3,9 pontos percentuais, ainda que as mulheres pertencentes aos grupos de idade abaixo de 45 anos sigam apresentando maiores taxas de alfabetização comparadas às dos homens dos mesmos grupos de idade.

Programas que mudam esse cenário

Dentro da Secretaria de Educação existe a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA). O número de alunos matriculados na EJA pode variar anualmente, segundo Jessé Dantas, chefe do departamento do programa. No ano de 2023, foram atendidos pela rede pública estadual 5.475 alunos no 1º Segmento – Anos Iniciais; 1.744 alunos no 2º Segmento – Anos Finais; e 7.277 alunos no 3º Segmento – Ensino Médio, totalizando 14.496 alunos matriculados. Essas vagas foram ofertadas em 116 escolas, com um total de 613 turmas, além de atender 7 unidades prisionais.

“Nos últimos anos, houve esforços para ampliar a oferta e melhorar a qualidade da educação ofertada. Dessa forma, foram destinados recursos para a construção de novas escolas, ampliação da quantidade de turmas, compra de materiais didáticos, alimentação escolar de qualidade, com a inclusão do prato extra, ampla divulgação de matrículas, formação continuada dos profissionais que atuam na modalidade, além da parceria com o Ifac [Instituto Federal do Acre] para a oferta do curso de Pós-Graduação em Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional e Tecnológica”, destaca Dantas.

As aulas, nessa modalidade, ocorrem de forma presencial, conforme dispõe a legislação vigente. Quanto à carga horária e tempo de conclusão na EJA, são divididos por segmento. O primeiro apresenta duas etapas de 400 horas e pode ser concluído em 1 ano.

Equipe da EJA fará formação para os alfabetizadores da capital e do interior. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Já o segundo segmento ocorre em 4 etapas, com duração de dois anos, e carga horária total de 1.600 horas. O terceiro segmento é ofertado em três etapas, com duração de 1 ano e meio, e possui carga horária total de 1.200 horas.

“As turmas são ofertadas nos três turnos nos Centros de Referências de EJA, Ceja – em Rio Branco – e Escola Valério Caldas, em Cruzeiro do Sul. Nas outras unidades escolares que atendem esse público são ofertadas turmas quase em sua totalidade no período noturno para acomodar alunos que trabalham durante o dia”, pontua o chefe do departamento.

O gestor destaca também que o EJA desempenha um papel crucial na redução do analfabetismo de adultos e jovens acima de 15 anos.

“Oferece novas oportunidades para aqueles que não puderam concluir seus estudos no tempo regular, promovendo a inclusão social e educacional; contribui diretamente para a redução do analfabetismo; melhora a qualificação profissional dos alunos, aumentando suas chances de empregabilidade e melhores salário; promove a cidadania ativa, já que a educação é fundamental para a participação plena na sociedade e para o exercício dos direitos civis; contribui para o desenvolvimento pessoal, autoestima e autossuficiência dos alunos”, enumera.

Alfabetiza Acre EJA

No dia 21 de maio a Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE), por meio do Departamento de Educação de Jovens e Adultos (EJA), lançou oficialmente o programa Alfabetiza Acre/EJA para coordenadores e representantes dos núcleos do interior.

A proposta é implementar sua política de alfabetização para atender 2 mil alunos nos 22 municípios do estado. “Dessa forma, a proposta do programa possui o propósito de abrir espaços acolhedores, proporcionando a autoconfiança e o bem-estar, com educação de qualidade para alfabetizar jovens, adultos e idosos e, assim, cumprir a Meta 9, de acordo com o Plano Estadual de Educação. Assim, a EJA é, portanto, uma ferramenta essencial para promover a educação inclusiva e equitativa, contribuindo para o desenvolvimento social e econômico.”

Letícia Bezerra Rodrigues estuda na EJA e há dois anos está aprendendo a ler e escrever. Foto: Cedida

‘É meu sonho ler e escrever’

Nascida em Senador Guiomard, na zona rural, a dona de casa Francelina da Silva teve acesso à educação por meio da mãe, que a ensinou o que sabia em casa e também chegou a estudar em escolas da vila. Porém, somente aos 60 anos decidiu que queria aprender mais e encontrou na EJA essa oportunidade. Atualmente com 61 anos, o programa fez com que ela pudesse entender melhor as letras, logo também pôde se comunicar melhor. Algo que passa despercebido no dia a dia, como entender o que está escrito em uma placa, por exemplo, para quem finalmente consegue formar as palavras, é uma grande conquista. 

“Com o programa eu consegui aprender verdadeiramente, porque na época a gente morava no seringal e minha mãe também ensinava o pouco que ela sabia. Mas, confesso que estou aprendendo muito, posso dizer que 99,9% da minha leitura aprendi na EJA”, conta. 

O que a motivou a se dedicar mais em aprender a ler, conta, foi a ânsia de entender e ser entendida. “Quando a gente não tem leitura, a gente não tem entendimento. É muito ruim a gente não entender as coisas e, com estudo, além de você entender melhor, você aprende a se comunicar e isso é uma dádiva de Deus”, disse. 

Letícia Bezerra Rodrigues tem 64 anos e se emociona ao falar do processo de aprender a ler e escrever. Foto: Cedida

Letícia Bezerra Rodrigues tem 64 anos e está aprendendo a ler desde 2022. O aprendizado a emociona e ela conta como está sendo esse progresso. “Fui para a escola estudar porque tenho vontade de estudar para aprender a ler e a escrever, que é um sonho. Me senti bem na sala de aula, fui bem recebida, a professora é maravilhosa, um amor de pessoa”, conta. 

Antes de ser atendida na EJA, ela não sabia nem assinar o nome. Agora, já alfabetizada em dois anos frequentando a escola, o desejo é de aprender cada vez mais. “Quando fui para o colégio, fui para aprender a escrever meu nome e aprender a ler e a escrever. Agora já assino meu nome correto, estou aprendendo a ler e estou muito feliz por isso. O ensinamento é muito bom, é maravilhoso, e meu sonho é aprender ler e escrever perfeitamente.”

Ela guarda nos arquivos vídeos que mostram o início da sua alfabetização. Em frente ao quadro, ela começa a ler suas primeiras palavras e se emociona ao falar do seu progresso.

‘Alfabetizar Para Prosperar’ foca na erradicação do analfabetismo dentro dos presídios do Acre. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Para quem cumpre pena nos presídios acreanos, a educação é o meio mais eficiente de transformar vidas. Dados da Divisão de Educação Prisional do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen-AC), 7,5% das pessoas em situação de privação de liberdade não dominam o código escrito e, por essa razão, compõem os índices de analfabetismo do estado. Para mudar esse cenário, o Estado, em parceria com o Ministério Público do Acre (MP-AC) tem o programa Alfabetizar para Prosperar, que capacita apenados para ajudar outros presos a aprenderem ler e escrever.

Um desses presos beneficiados com o projeto é Amaury Santos da Silva Lima, de 61 anos, que está há sete anos cumprindo pena. Para ele o projeto foi essencial, já que sempre trabalhou em seringal e não teve acesso à educação. Em pouco mais de sete meses inserido no programa, ele já consegue escrever o nome e juntar algumas palavras – um grande passo para quem não sabia ler.

“Passei boa parte do meu tempo em seringal e não dava importância para educação. Quando cheguei aqui tive essa oportunidade e abracei isso. Estou me dando bem, porque já estou fazendo meu nome e conseguindo ler alguma coisinha. Quero sair daqui e conseguir ler a Bíblia e poder assinar meu próprio nome”, planeja.

Lima assina documentos atualmente marcando com o dedo. Enquanto escreve o nome diz orgulhoso que vai aposentar o antigo modo de se identificar: “Eu comecei do zero. Então, hoje eu considero já uma grande coisa [saber escrever o nome]. Já conheço bastante letra, mas ainda não consigo ler muitas palavras. Quando eu conseguir ler algumas coisas isso vai me dar muita felicidade.”

Fonte: Governo AC

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Casamento Coletivo encerra ação do Projeto Cidadão em Epitaciolândia

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Quadra ficou lotada com a participação de 214 pessoas que oficializaram a união, familiares e amigos, em uma cerimônia marcada pela alegria e emoção

Neste sábado, 1º de julho, a quadra da Praça 28 de Abril, em Epitaciolândia, se transformou em um cenário de celebração para 107 casais que decidiram oficializar sua união em um emocionante Casamento Coletivo, com direito a decoração, tapete vermelho, espaço para fotos e bolo.

O evento, que encerrou as ações promovidas pelo Projeto Cidadão ao longo de dois dias de atendimentos no município, foi marcado por momentos de alegria e emoção.

A coordenadora do projeto, desembargadora Eva Evangelista, prestigiou a cerimônia, que contou com a parceria da prefeitura e do Cartório do município, por meio da parceria com a Associação dos Notários e Registradores do Estado do Acre (Anoreg-AC). A juíza de Direito Bruna Perazzo foi a responsável por conduzir a celebração e oficializar o matrimônio entre os casais.

Entre os casais que celebraram o amor e a união, o mais experiente foi Maria Geraldina da Silva Oliveira, 74 anos, e João Batista de Lima, 79 anos. Após 32 anos de convivência e a formação de uma família com 6 filhos e 12 netos, o casal decidiu finalmente oficializar sua relação. “Vimos que necessitava. Ajustar a lei à nossa vida. Ter tudo arrumadinho”, compartilhou Maria, enfatizando a importância do momento e a gratidão pelo projeto, do qual tomaram conhecimento através da igreja.

Representando a juventude, Cailane Maia Mendes, 16 anos, e Alisson Silva de Souza, 21 anos, também selaram sua união durante o Casamento Coletivo. Após 2 anos e 5 meses de namoro, o casal decidiu dar um passo significativo em sua relação. Cailane compartilhou que desde o início do namoro ambos sonhavam com o casamento, e ao saberem do projeto, sentiram que era o momento certo para oficializarem sua união.

O prefeito de Epitaciolândia, Sérgio Lopes, expressou sua gratidão ao Poder Judiciário do Acre, em nome da desembargadora Eva, e aos demais parceiros, como o Ministério Público do Estado do Acre e a Defensoria Pública do Estado, pelo sucesso e realização do projeto. Lopes destacou a importância do Projeto Cidadão, já reconhecido pela população, e agradeceu por seu impacto positivo na comunidade.

O pastor Mário Gilson, presidente da Associações de Ministros e Pregadores de Epitaciolândia e Brasiléia (AMPEB), também agradeceu ao Judiciário, que atendeu a solicitação para realizar uma edição do projeto no município. “O Projeto Cidadão significa cidadania. É muito bom ter aqui essa ação do Judiciário acreano, com a parceria também do Ministério Público e a Defensoria Pública. Ver que realmente ele traz uma importância grande pra sociedade”, ressaltou.

A desembargadora Eva Evangelista falou da missão do projeto Cidadão que representa a atuação do Judiciário acreano em não apenas garantir a justiça, mas o olhar atento e sensível ao social, promovendo inclusão e cidadania. “Precisamos avançar sempre na promoção da igualdade para nossas comunidades,  e da dignidade sobre todos aqueles que almejam construir um futuro melhor”.

Participaram também o promotor de Justiça, Rafael Maciel, o defensor público, Pedro Veloso, o tabelião substituto do Cartório Aquino, de Epitaciolândia, Luiz Junior. A cerimônia teve a participação especial do Coral do CRAS.

Fonte: Tribunal de Justiça – AC

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