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Senado aprova jornada mínima diária de 7 horas para estudantes do ensino integral
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Imagem ilustrativa/internet
Projeto de lei aprovado no plenário define regras para a educação em tempo integral em todo o país; texto vai à Câmara
O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (12) um projeto de lei que define regras para a educação em tempo integral em todo o país. Pelo texto, os alunos dessa modalidade de ensino devem permanecer, no mínimo, sete horas por dia ou 35 horas por semana na escola. O texto ainda será analisado pela Câmara dos Deputados.
O projeto também sugere que os professores tenham dedicação exclusiva e permite que as escolas se associem a instituições de ensino superior e profissional para oferecer atividades culturais, esportivas, de lazer, meio ambiente, ciência e tecnologia. “A nossa meta aqui, com essa diretriz, é definir, mais do que uma jornada ampliada, quais são as condições para que a educação integral amplie-se”, afirmou a relatora do projeto, senadora professora Dorinha Seabra (União-TO).
Outra responsabilidade das escolas de ensino integral diz respeito à infraestrutura. Elas devem manter salas de aula, biblioteca, laboratórios, quadras, salas multiuso, áreas de recreação e espaços de convivência, além de disponibilizar recursos didáticos e tecnológicos.
A proposta foi apresentada à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado em 2014 por estudantes que participaram da 3ª edição do Projeto Jovem Senador. Na justificativa, os Jovens Senadores destacaram a importância da educação integral para “formar estudantes críticos e agentes de mudança na sociedade”.
De acordo com informações do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), em 2022, 18,2% dos estudantes da educação básica estavam matriculados em programas de educação integral. O número de escolas de período integral diminuiu de 29% em 2014 para 27% em 2022.
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Cristiano não viaja ao Irã por risco de receber 99 chibatadas
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Cristiano Ronaldo está na rota de seu 100º gol – Instagram/@alnassr
Astro português será desfalque do Al-Nassr em Teerã por possível punição por adultério, de acordo as leis locais, informou o diário espanhol ‘Marca’
Placar
Cristiano Ronaldo será desfalque do Al-Nassr no jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da Ásia por um motivo inusitado. A equipe da Arábia Saudita encara nesta segunda-feira, dia 3, Esteghlal, do Irã, país onde o astro português pode ter problemas ao entrar.
De acordo com jornais estrangeiros como o Marca, da Espanha, Cristiano não viajou a Teerã, pois poderia ter de enfrentar uma punição de até 99 chibatadas por uma atitude que pode ser configurada como adultério nas leis locais.
Especial: O papel do futebol na abertura da Arábia Saudita ao mundo
O denúncia se refere a um caso de 2023, quando Cristiano Ronaldo, na véspera de uma partida contra outro clube iraniano, o Persépolis, foi gravado dando um abraço e um beijo na testa de Fatemeh Hammami Nasrabadi, uma artista iraniana que sofre de uma deficiência e pinta com os pés.
De acordo com a lei iraniana, o gesto pode ser considerado adultério, pois apenas o marido pode beijar sua esposa. PLACAR procurou o Al-Nassr para confirmar a história, mas não teve retorno até o momento. Titular absoluto e na rota de seu milésimo gol, CR7 não consta na lista de relacionados divulgada pela equipe de Riade.
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