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“Sena Madureira mudou: aqui tem transparência, trabalho e gestão”, afirma Gerlen Diniz
O gestor afirmou que toda a documentação da Prefeitura está disponível tanto fisicamente quanto no Portal da Transparência, garantindo acesso a qualquer cidadão, imprensa ou órgão de fiscalização.
Com assessoria
O prefeito de Sena Madureira, Gerlen Diniz, reforçou o compromisso de sua gestão com a transparência e a responsabilidade na administração pública. Em declaração feita em frente ao prédio da Comissão Permanente de Licitação (CPL), o gestor afirmou que toda a documentação da Prefeitura está disponível tanto fisicamente quanto no Portal da Transparência, garantindo acesso a qualquer cidadão, imprensa ou órgão de fiscalização.
A manifestação após informações alegando que a gestão municipal teria contratado combustível sem seguir as regras legais. O prefeito negou a informação e explicou que a aquisição ocorreu por meio de uma contratação emergencial, na qual todos os postos de combustível do município foram chamados a participar. Segundo ele, apenas dois aceitaram a proposta, e a Prefeitura optou pelo que ofereceu maior desconto.
“Esta é a regra, é isso que diz a lei. E um detalhe: o nosso contrato firmado este ano é inferior ao contrato do ano passado em R$ 1,6 milhão”, destacou Gerlen Diniz. Ele ressaltou ainda que sua gestão está de portas abertas para qualquer verificação por parte do Ministério Público, imprensa ou população.
Por fim, o prefeito reafirmou que Sena Madureira mudou e agora tem transparência, trabalho e gestão, contrastando com administrações anteriores. “Aqui não tem nada para esconder. Quem quiser vir verificar, as portas estão abertas”, concluiu.
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Após repercussão negativa, Veloso mantém assinatura no pedido de impeachment de Lula
A iniciativa é liderada pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) e alega que Lula cometeu crime de responsabilidade ao implementar o programa Pé-de-Meia sem autorização prévia do Congresso Nacional
O deputado federal Eduardo Veloso (União Brasil-AC) decidiu assinar, na noite desta terça-feira (4), em Brasília, o pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), após a repercussão negativa sobre sua suposta falta de posicionamento. Com a adesão do parlamentar, o documento passou a contar com 131 assinaturas.
A iniciativa é liderada pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) e alega que Lula cometeu crime de responsabilidade ao implementar o programa Pé-de-Meia sem autorização prévia do Congresso Nacional. O programa destinou R$ 3 bilhões a estudantes do ensino médio em 2024, o que, segundo os autores da ação, fere normas de finanças públicas.
Veloso justificou sua assinatura afirmando que analisou o documento antes de formalizar sua decisão e reforçou seu posicionamento independente dentro do partido.
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Hugo Motta diz que regulação das redes é dever da Câmara, mas projeto está parado
Em novembro de 2024, o STF iniciou um julgamento que pode modificar o entendimento da lei sobre a responsabilidade das plataformas quanto ao conteúdo publicado por seus usuários
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), considera um “erro” a regulação das redes sociais pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Em entrevista à CNN Brasil na terça-feira (4), Motta afirmou que o tema, em sua avaliação, cabe ao Congresso, pois “a Casa das leis é o Poder Legislativo”.
Nesta quarta-feira (5), a discussão na Câmara sobre regulação das redes completa 645 dias de tramitação sem votação. Essa é a soma de dias corridos desde 2 de maio de 2023, quando o chamado Projeto de Lei das Fake News estava pronto para ser votado pelo plenário, mas, em meio a polêmicas, foi retirado da pauta.
Quase um ano depois, em abril de 2024, o então presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), anunciou a criação de um grupo de trabalho para reformular a proposta. O colegiado foi descontinuado seis meses depois, em dezembro de 2024, sem ter reunido seus 20 integrantes nem sequer uma vez.
À CNN, Motta disse que “não legislar também é uma posição”. “Às vezes, o Congresso pode estar entendendo que aquele não é o momento”, afirmou o deputado.
Em novembro de 2024, o STF iniciou um julgamento que pode modificar o entendimento da lei sobre a responsabilidade das plataformas quanto ao conteúdo publicado por seus usuários. O tema segue no radar da Corte em 2025. O novo presidente da Câmara foi questionado pelo Estadão se pretendia dar tração às propostas de regulação de redes antes que o STF decida a respeito, mas não respondeu.
O PL das Fake News é de autoria do senador Alessandro Vieira (MDB-SE). A proposta foi aprovada no Senado em junho de 2020 e, na Câmara, foi relatada por Orlando Silva (PCdoB-SP). Prestes a ser votado, o projeto foi alvo de pressão de big techs, como Google e Meta, que coordenaram uma campanha de lobby contra a aprovação da medida.
À Polícia Federal (PF), o diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas do Google, Marcelo Oliveira Lacerda, admitiu que a big tech gastou R$ 2 milhões na campanha contra o projeto. A ofensiva contou com a promoção, na página do buscador, de um artigo de opinião expondo a posição da empresa contra a proposta Representantes de Google e Meta também compareceram à Câmara na semana que antecedeu a retirada de pauta do texto, segundo registros da Casa.
Ao anunciar o grupo de trabalho para a regulação de redes, Lira alegou que o projeto relatado por Orlando Silva estava “fadado a ir a lugar nenhum”. “Não tivemos tranquilidade do apoio parlamentar para votar com a maioria”, afirmou o deputado federal, defendendo a construção de um texto mais “maduro” para ser remetido ao plenário.
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Universitário é preso em Manaus suspeito de satanismo e pedofilia
A delegada relatou que as conversas encontradas no celular “são perturbadoras”. “Essa troca, essa disponibilização , envolvendo criança e adolescente, é um crime muito grave, mas especialmente tem crianças ganhando dinheiro
Com Atual
A Operação Branquelas, deflagrada nessa terça-feira (4) pela Polícia Civil do Amazonas, prendeu na manhã desta quarta-feira (4) em Manaus o estudante de odontologia Victor Philip Nogueira Faria, de 24 anos, suspeito de armazenar e compartilhar 40 conteúdos de pornografia de crianças e adolescentes. Os arquivos foram encontrados no aparelho celular dele.
A delegada Juliana Tuma, da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente, disse que o universitário era investigado há sete meses quando uma pessoa encontrou o celular na rua e levou à delegacia para que fosse devolvido ao proprietário.
“Ao acessarmos a galeria para saber de quem se tratava, nos deparamos com imagens de pornografia de crianças e adolescentes. Um vasto material. A gente pediu o acesso ao sigilo telemático à Justiça e passamos a dar continuidade as investigações que culminou na operação”, disse a delegada em entrevista coletiva nesta quarta.
Juliana Tuma disse que no celular de Victor Philip a polícia encontrou também conversas com apologia ao satanismo e ao “culto de pedofilia”. “Ele faz parte de uma rede que nós vamos identificar essa ramificação”, disse.
A delegada relatou que as conversas encontradas no celular “são perturbadoras”. “Essa troca, essa disponibilização , envolvendo criança e adolescente, é um crime muito grave, mas especialmente tem crianças ganhando dinheiro […], ou seja, é um mercado fomentado por pessoas doentes que tem a doença da pedofilia, se satisfazem olhando em situação de crianças sendo abusadas sexualmente”, disse.
Juliana Tuma disse que antes de ser preso, Victor Philip tentou se livrar do novo celular que havia adquirido, mas o aparelho foi apreendido. Segundo a delegada, havia mais vídeos de pornografia infantil no smartphone.
O nome da operação faz alusão ao fato de que o autor costumava se vestir como um dos personagens de um filme de comédia norte-americano, possivelmente como uma forma de atrair as vítimas, disse a delegada.
Na delegacia, Victor Philip se manteve em silêncio.
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