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Cotidiano

Sena Madureira avança com conquistas e ações no primeiro mês da gestão Gerlen Diniz

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Apesar dos desafios financeiros herdados da gestão anterior, incluindo dívidas superiores a R$ 2 milhões referentes a encargos trabalhistas de novembro, dezembro e o 13º salário, a prefeitura conseguiu quitar esses débitos e manter o pagamento dos servidores municipais em dia

No setor administrativo, a prefeitura lançou um processo seletivo para a contratação de novos profissionais na área da educação. Com mais de 2.000 inscritos. Foto: internet 

Cris Menezes/Yaco News

O primeiro mês da gestão do prefeito Gerlen Diniz trouxe avanços significativos para Sena Madureira, com ações voltadas para infraestrutura, educação e valorização dos servidores municipais.

Logo no início do ano, foi realizado um grande mutirão de limpeza em todos os bairros da cidade, removendo o lixo e entulho acumulado. Essa ação foi essencial para melhorar a qualidade de vida da população e garantir um ambiente mais limpo e organizado.

Na área da educação, importantes conquistas foram anunciadas. Pela primeira vez, Sena Madureira terá uma escola de tempo integral para atender crianças dos bairros Pista e Vitória, garantindo um ensino mais completo e de qualidade. Além disso, também de forma inédita, foi anunciado o fornecimento de uniformes escolares para os 5.000 alunos da rede municipal. Cada estudante receberá três peças, totalizando 15.000 uniformes.

Outra grande novidade é a construção de uma creche no bairro Eugênio Areal. O terreno já está preparado e a obra tem previsão de entrega em apenas 45 dias, um tempo recorde para o município. Também será ampliada a Escola Walfeiro Guedes, no bairro General, com a construção de mais duas salas de aula.

A educação superior também recebeu investimentos importantes. Em parceria com a Universidade da UFAC, a cidade receberá um curso de Direito, beneficiando não apenas Sena Madureira, mas também os municípios de Manoel Urbano e Santa Rosa. O edital do curso será publicado ainda em fevereiro, e as aulas estão previstas para iniciar no segundo semestre deste ano.

No setor administrativo, a prefeitura lançou um processo seletivo para a contratação de novos profissionais na área da educação. Com mais de 2.000 inscritos, a seleção garantirá que os melhores candidatos sejam escolhidos para contribuir com o ensino no município.

Apesar dos desafios financeiros herdados da gestão anterior, incluindo dívidas superiores a R$ 2 milhões referentes a encargos trabalhistas de novembro, dezembro e o 13º salário, a prefeitura conseguiu quitar esses débitos e manter o pagamento dos servidores municipais em dia. No dia 31 de janeiro, todos os funcionários, incluindo efetivos e prestadores de serviço, receberam seus salários dentro do prazo, reforçando o compromisso da gestão com os trabalhadores.

O mês de janeiro foi marcado por desafios, mas também por muitas conquistas para Sena Madureira. O trabalho continua, e a cidade segue avançando rumo ao desenvolvimento que sua população merece.

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Impasse ambiental impede a reabertura do ramal que liga Rodrigues Alves a Porto Walter

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A situação provoca divisão entre a população local, que depende do ramal para transporte e comércio, e as lideranças indígenas e ambientalistas, que defendem a suspensão da obra até que estudos e consultas necessárias sejam concluídos

O estado do Acre e os órgãos envolvidos agora enfrentam o desafio de equilibrar o desenvolvimento da infraestrutura com a preservação ambiental. Foto: internet 

Juruá Online

A construção da estrada que liga Rodrigues Alves a Porto Walter enfrenta um grave impasse devido a questões ambientais. Um processo judicial, decorrente de uma ação do Ministério Público Federal e do Ministério Público do Acre, resultou na suspensão imediata das intervenções na obra, em decisão tomada em 21 de agosto de 2024. A alegação central é de que a construção gera danos ambientais contínuos, especialmente no Parque Nacional da Serra do Divisor.

O processo, que envolve o estado do Acre, o Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre) e o Instituto de Meio Ambiente do Acre (IMAC), exigiu que o Deracre interrompesse a obra até que sejam cumpridas as normas ambientais e o direito de consulta prévia às comunidades indígenas, conforme estabelece a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A decisão ainda determina que os réus sejam condenados ao pagamento de R$ 5 milhões por danos morais coletivos, valor que será destinado a projetos de recuperação ambiental e apoio às comunidades indígenas.

A situação provoca divisão entre a população local, que depende do ramal para transporte e comércio, e as lideranças indígenas e ambientalistas, que defendem a suspensão da obra até que estudos e consultas necessárias sejam concluídos. O estado do Acre e os órgãos envolvidos agora enfrentam o desafio de equilibrar o desenvolvimento da infraestrutura com a preservação ambiental.

Atualmente, não há previsão de avanços significativos, e a situação permanece parada desde agosto do ano passado. O presidente do IMAC, André Assen, não pôde comentar sobre o caso por estar em deslocamento, mas a expectativa é que haja uma atualização sobre o tema em breve, dada a ansiedade da população de Porto Walter e os boatos que circulam sobre a obra.

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Prefeito Carlinhos do Pelado visita setor de cadastro e reforça compromisso com melhorias

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Durante a visita, o gestor municipal conversou com o gerente Luciano Silva, que apresentou as principais demandas e sugestões de melhorias para aprimorar os serviços prestados à população.

O prefeito destacou a importância de ouvir os servidores e entender as dificuldades enfrentadas no dia a dia para buscar soluções que tornem o atendimento mais eficiente. Foto: assessoria 

O prefeito Carlinhos do Pelado realizou uma visita ao setor de cadastro do município para conhecer de perto as necessidades do local. Durante a inspeção, o gestor municipal conversou com o gerente Luciano Silva, que apresentou as principais demandas e sugestões de aprimoramento nos serviços prestados à população.

Carlinhos do Pelado destacou a importância de ouvir os servidores e compreender os desafios enfrentados no dia a dia, visando encontrar soluções para tornar o atendimento mais eficiente.

A visita reforça o compromisso da gestão municipal em promover um ambiente de trabalho mais estruturado para os servidores, garantindo melhor atendimento à população de Brasiléia. Foto: assessoria 

A visita reforça o compromisso da administração municipal em oferecer um ambiente de trabalho mais estruturado para os servidores, garantindo um melhor serviço à população de Brasiléia.

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Presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, propõe formação de grupo com os maiores produtores de cacau do mundo durante Missão à Africa

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Gana e Costa do Marfim correspondem a mais de 60% da produção mundial de cacau, mas participam em pouco mais de 6% da receita total da cadeia

Missão África Ocidental – Presidente da ApexBrasil, Jorge Viana – Foto: Divulgação ApexBrasil

O presidente da Agência de Promoção de Exportações e investimentos (ApexBrasil), Jorge Viana, propôs ao presidente de Gana, John Mahama, e a autoridades da Costa do Marfim a formação de um grupo dos cinco maiores produtores mundiais de cacau – Costa do Marfim, Gana, Nigéria, Equador e Brasil – com o objetivo de melhorar a remuneração dos produtores. Os encontros de alto-nível fazem parte da missão África Ocidental promovida pelo Itamaraty, com o apoio da ApexBrasil e do Ministério da Agricultura e da Pecuária (Mapa), que passou pela Nigéria, Gana e Costa do Marfim e ainda irá ao Senegal.

Em Gana, a missão foi recebida pelo presidente Mahama após reunião da ApexBrasil, Itamaraty e Mapa com o presidente do Gana Cocoa Board, Ransford Anertey Abbey, e assinatura de protocolo de intenções de cooperação entre os países. “Gana é o segundo maior produtor mundial de cacau e uma referência de qualidade na produção. Junto com a Costa do Marfim, representam 60% da oferta mundial de cacau, mas esses países juntos ficam com apenas 6% da renda do setor. Uma organização dos cinco maiores produtores pode ajudar a aumentar a renda daqueles que estão na base da cadeia de produção”, explica Jorge Viana.

A embaixadora do Brasil em Gana, Mariana Madeira, ressaltou que o Brasil e Gana seguem estreitando as relações, com um novo momento de proveito do passado e identidades em comum para gerar benefícios mútuos. “Esse momento marca um novo capítulo nas nossas relações. Nosso objetivo é claro: expandir o comércio e nossas conexões, bem como identificar novas áreas de parceria que beneficiarão Brasil e Gana”, afirmou.

Na Costa do Marfim, o presidente da ApexBrasil, reforçou a necessidade de cooperação em torno do cacau.  “Não queremos antagonismo com os que industrializam o cacau, mas ter uma melhor remuneração para os países que produzem cacau. E certamente isso vai melhorar a vida dos produtores, dos agricultores que produzem cacau”, disse. Ainda conforme Viana, a produção brasileira de cacau, que havia atingido cerca de 400 mil toneladas, chegou a recuar para 50 mil, mas já retornou ao patamar de 300 mil, razão pela qual acredita que o país deve avançar no ranking dos grandes produtores. “Eu posso afirmar, como técnico, que, pela tecnologia desenvolvida, em algumas décadas, o Brasil vai estar entre os três maiores produtores de cacau do mundo, mas queremos fazer isso junto, África, transferindo tecnologia, melhorando também a qualidade do cacau que produzimos, e fazendo o processamento do produto”.

Experiência brasileira: o setor privado no diálogo 

O Brasil é atualmente o sexto maior produtor mundial de cacau e ocupa uma posição única por ser um grande produtor que tem grande representatividade em toda a cadeia de valor, sendo exportador de derivados de cacau e chocolate. No país, mais de 90% da produção está localizada nos estados Pará e Bahia, com destaque para a expansão da cacauicultura para regiões da Bahia não tradicionais no cultivo, principalmente no Oeste do estado, no cerrado baiano, onde o cultivo ocorre a pleno sol, com irrigação e uso intensivo de tecnologias.

O presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA) e produtor de cacau, Moisés Schmidt, participa da missão e comentou que, no cerrado baiano, a cacauicultura se destaca pela precocidade e produtividade. “Nós temos na região a Bio Brasil, que é considerado o maior viveiro hoje de cacau do Brasil e do mundo. Neste ano, nós estamos produzindo 3 milhões e 500 mil mudas e até 2027 vamos produzir 10 milhões de mudas ao ano. Do ponto de vista de dimensão da produção, são cerca de 400 hectares de cacau. Hoje, já estamos nas primeiras colheitas com uma produção média de 3.500 quilos de cacau por hectare.  Então, viemos mostrar nossas soluções, para uma eventual exportação de tecnologia para gerar maior produtividade”, afirmou. No setor de cacau, além da AIBA, participam da Missão África Ocidental, o Instituto Arapyaú e o Centro de Inovação do Cacau. Os representantes do setor participaram de visitar técnicas a fazendas produtoras de cacau e de reuniões com representantes do Conselho do Cacau em Gana e do Conselho do Cacau e do Café na Costa do Marfim.

De acordo com Ricardo Gomes, representante do Instituto Arapyaú “durante as visitas técnicas em Gana e na Costa do Marfim, três temas centrais tiveram destaque. Primeiro, os desafios climáticos que afetam a cultura do cacau e a importância de sistemas produtivos mais resilientes, como os agroflorestais. Além disso, a queda na produção desses países mantém o desabastecimento global, abrindo espaço para o Brasil investir em tecnologia e expansão sustentável do cacau. Por fim, a necessidade de fortalecer cooperativas, ampliar o acesso a financiamento e fomentar a inovação para impulsionar o setor”.  A necessidade de remunerar melhorar aqueles na base da cadeia produtiva também esteve no centro dos debates. “Vimos grande similares com a produção no Brasil, mas uma diferença fundamental, que é a questão da remuneração. Os produtores africanos recebem a um preço chega a 40% no máximo do valor de bolsa”, concluiu Cristiano Villela, diretor do Centro de Inovação do Cacau.

Diversificação: cooperação multitemática

A Missão África Ocidental reúne mais de 40 empresas brasileiras dos mais diversos setores, de chuveiros elétricos, a implementos agrícolas, passando por equipamentos médicos. No Seminário Gana-Brasil, a diretora de Negócios da ApexBrasil, Ana Repezza, sublinhou que a reaproximação do Brasil com a África não se dá apenas pela promoção de exportações. “O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tão logo tomou posse, deixou muito clara a diretriz de que nós precisamos nos reaproximar da África, porém nos reaproximar não apenas com a visão de exportação do Brasil para a África, mas muito mais com uma visão de cooperação, uma visão de investimento brasileiro nos países”, afirmou.

A diretora também chamou a atenção para a multiplicidade de oportunidades em diversos setores econômicos. “Não só no segmento agrícola, podemos expandir para outros setores que são tão característicos de um país que se desenvolve como o Gana, um país que tem demanda por infraestrutura urbana, que tem demanda por saneamento, por bens de consumo final, e o Brasil está aqui à disposição para que a gente possa avançar nessa pauta”, concluiu.

Dando seguimento à agenda de cooperação da Missão, a ApexBrasil definiu um plano de trabalho com o Centro de Promoção de Investimentos da Costa do Marfim (CEPICI), que deve tocar temas como o processamento de alimentos, agregação de valor a produtos agrícolas, capacitação técnica, produção de medicamentos e cooperação para enfrentamento de doenças tropicais.

Quer saber mais sobre as relações do Brasil com Gana e Costa do Marfim?
Faça o download dos estudos da Inteligência de Mercado da ApexBrasil
Gana
Costa do Marfim

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