Brasil
Sem Censura desta segunda recebe a cantora Dhi Ribeiro

Cantora e compositora, Dhi Ribeiro, participa do programa Sem Censura, da TV Brasil.
Programa vai ao ar às 21h pela TV Brasil
O clima musical invade o programa Sem Censura desta segunda-feira (9), com a presença da cantora Dhi Ribeiro. Ela conversa com a apresentadora Marina Machado sobre o início de sua carreira em Salvador. Conta ainda sobre o Projeto Conexão Brasília-África, a turnê por Angola e Moçambique, e ainda as performances em cidades italianas como Roma, Milão e Gênova. O programa vai ao ar às 21h na TV Brasil.
Nascida Edilza Rosa Ribeiro em Nilópolis, Rio de Janeiro, em 1965, mudou-se para Salvador ainda criança, cresceu sob a influência da música baiana e em 1993, ganhou o prêmio de cantora revelação do Carnaval de Salvador. Dhi retorna para sua origem musical, o samba, ao mudar-se para Brasília. Apresentou-se na Itália e lançou seu primeiro álbum solo ao voltar para o Brasil em 2009. No ano seguinte deu início ao projeto Conexão Brasília-África, com turnês por Angola e Moçambique, resultado de pesquisa musical e organização de repertório africano. Teve sua trajetória contada pela escola de samba Candangos do Bandeirante, do DF, em 2014, com o enredo “Dhi Ribeiro: para uso exclusivo do samba”.
É criadora do Baile Azul e Branco, evento que resgata as tradicionais fantasias de carnaval em Brasília, e do bloco Pipoka Azul. Em 2019 foi escolhida pela Organização dos Estados Americanos (OEA) para cantar no encerramento da Semana Interamericana dos Povos Indígenas e Afrodescendentes, em Washington. Nesse mesmo ano, lançou seu segundo álbum, Lene da Libertação, com músicas que remetem a suas raízes afro-brasileiras. Desde 2019 dá voz à mãe da personagem Sara, na série animada Sara e Sua Turma, da escritora Gisele Gama. É também a Tia Dhi, personagem importante que dialoga com as crianças sobre a cultura afro-brasileira. Atualmente, também ao lado de Gisele Gama, prepara o Falando de Amor, projeto que une música e poesia e estreia em breve em Brasília.
Contribuem como debatedores convidados desta edição os jornalistas Maranhão Viegas, editor-executivo dos telejornais da TV Brasil, e Maria Paula de Andrade, digital influencer e cerimonialista.
O programa Sem Censura vai ao ar às segundas-feiras, às 21h, logo após a novela A Escrava Isaura, com transmissão para todo o país em TV aberta por intermédio das emissoras afiliadas à Rede Nacional de Comunicação Pública – TV, gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e por outras plataformas, como Facebook, Twitter e Youtube, por onde o público pode participar usando a hashtag #SemCensura.
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Sem Censura – Dhi Ribeiro
Segunda-feira (9), às 21h, na TV Brasil
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Nova lei amplia acesso a cirurgia reparadora de mama e apoio psicológico no SUS
Legislação sancionada por Lula garante procedimento para mutilações totais ou parciais, independente da causa, e estende cobertura a planos de saúde privados

Até então, a legislação previa essas operações no SUS apenas para casos relacionados ao tratamento de câncer. Foto: internet
O governo federal sancionol a Lei 15.171/25, que amplia significativamente o acesso à cirurgia plástica reparadora de mama pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Publicada no Diário Oficial da União na sexta (18), a nova norma entra em vigor em quatro meses e representa um avanço nos direitos das mulheres com mutilação mamária.
Ampliação de direitos
Antes restrita apenas a casos decorrentes de tratamento contra o câncer, a legislação agora garante a reconstrução mamária no SUS para mutilações totais ou parciais, independentemente da causa. A lei também assegura acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado no sistema público de saúde.
Impacto nos planos de saúde
A nova legislação também atinge os planos de saúde privados, que agora são obrigados a cobrir:
Cirurgias reparadoras nos mesmos moldes do SUS
Reconstrução imediata ou simultânea em casos de mutilação cirúrgica (exceto quando houver contraindicação médica)
Tramitação
Originado no PL 2291/23 da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT), o projeto altera duas leis importantes:
Lei 9.797/99 (sobre reconstrução mamária pós-câncer no SUS)
Lei 9.656/98 (que regulamenta planos privados de saúde)
A proposta foi aprovada sem vetos após passar por Senado e Câmara dos Deputados, representando uma vitória para os direitos das mulheres no sistema de saúde brasileiro.
Destaques da Lei:
- Cobertura ampliada para qualquer tipo de mutilação mamária
- Garantia de suporte psicológico pelo SUS
- Obrigatoriedade para planos de saúde privados
- Entrada em vigor em 4 meses
- Aprovação sem vetos presidenciais
Especialistas em saúde feminina comemoram a medida, que deve beneficiar milhares de mulheres em todo o país, especialmente vítimas de outras condições médicas além do câncer que resultem em mutilações mamárias.
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Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio acumulado em R$ 33 milhões

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
As seis dezenas do concurso 2.891 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.
O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 33 milhões.
O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6.
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Justiça Federal torna réu suposto mandante da morte de Bruno Pereira e Dom Phillips
Rubén Dario Villar, o “Colômbia”, é acusado de liderar esquema de pesca ilegal e tráfico na tríplice fronteira. Ele é o nono denunciado pelo duplo homicídio no Vale do Javari.
A Justiça Federal do Amazonas aceitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) e tornou réu Rubén Dario Villar, conhecido como “Colômbia”, apontado como o mandante do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, ocorrido em 2022, no Vale do Javari. De nacionalidade peruana, Colômbia já havia sido indiciado pela Polícia Federal no fim do ano passado e está preso preventivamente.
Segundo o MPF, o acusado é o líder de uma quadrilha envolvida com pesca ilegal e tráfico de drogas na região da tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. Ele também responde a outros processos por uso de documentos falsos.
A denúncia foi apresentada pelo procurador da República Guilherme Leal, com apoio do Grupo de Apoio ao Tribunal do Júri (GATJ). A investigação aponta que Bruno e Dom foram assassinados por atuarem em defesa de comunidades indígenas e promoverem ações de educação ambiental que contrariavam interesses de grupos criminosos da região.
Com a nova decisão, Colômbia se torna o nono réu no processo. Em 2022, três homens — Amarildo da Costa Oliveira (Pelado), Oseney da Costa de Oliveira e Jefferson da Silva Lima (Pelado da Dinha) — foram denunciados como os executores do duplo homicídio e da ocultação dos corpos. Em junho de 2024, outras cinco pessoas também viraram rés por participação na ocultação dos cadáveres.
O MPF solicitou que os três principais acusados sejam julgados por júri popular. A Justiça Federal atendeu ao pedido, mas o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) excluiu Oseney da pronúncia. O Ministério Público recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) na tentativa de reverter a decisão.
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