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Sejusp promove Caminhada pela Paz na Cidade do Povo
Em defesa da igualdade, direitos e deveres dos cidadãos, a Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado (Sejusp), por meio do programa Acre pela Vida, reuniu centenas de alunos, professores, servidores, funcionários de escolas e a comunidade do Complexo Habitacional Cidade do Povo, na tarde deste sábado,12, em uma Caminhada pela Paz.

Alunos na Caminhada pela Paz. Foto: Antonio Moura/Asscom Iapen
O evento se iniciou na Rua Franco Silva, encerrou-se no Centro Comunitário e contou com a participação de aproximadamente 400 pessoas. O coordenador do Acre pela Vida, coronel Atahualpa Ribera, explicou que este é um momento importante para semear bons exemplos.

Coordenador do Acre pela Vida, coronel Atahualpa Ribera. Foto: Dhárcules Pinheiro/Asscom Sejusp
“Aqui estamos seguindo com ações preventivas, na busca por cidadãos mais conscientes. A cultura de paz começa em casa e se estende para a rua, são sementes plantadas que darão bons frutos no futuro; precisamos direcionar nossas crianças, mostrar para comunidade que podemos fazer a diferença”, disse.
O evento foi realizado em parceria com representantes da sociedade civil, órgãos públicos, alunos de escolas do bairro e moradores.
O titular da Sejusp, coronel Américo Gaia, participou da manifestação e destacou a importância do evento. “A ideia é envolver os jovens, as crianças e os adolescentes, com os familiares e comunidade, nessa cultura de paz, nessa atividade, e trazer também outras secretarias para esse projeto que é o Acre pela Vida”, ressaltou.

Secretário da Sejusp, cel Américo Gaia, conversando com diretor de escola. Foto: Dhárcules Pinheiro/Asscom Sejusp
Os estudantes produziram cartazes para levar durante a caminhada. Segundo Antônio Francisco, diretor da Escola Frei Heitor Maria Torrine, o tema da paz, trabalhado regularmente com os estudantes, já está rendendo frutos.
“Depois desse trabalho de construção da cultura da paz, percebemos a diferença no dia a dia dos nossos alunos. A gente vê que trabalhar falando sobre paz, amor e união entre as pessoas só traz o bem para as crianças e, consequentemente, isso é levado para a comunidade, fora da escola”, destacou o diretor.
Para a professora Alessandra Hoyos, o trabalho do educador é fundamental na promoção da cultura da paz, ela escreveu um poema que retrata bem a iniciativa. “Nós somos formadores de opinião, então, é importante que a gente ensine aos nossos alunos desde pequenos que a paz é necessária tanto no ambiente escolar como fora dele, eu fiz o poema pensando justamente isso”, explicou.

Professora recitando o poema de Cultura de Paz. Foto: Dhárcules Pinheiro/Asscom Sejusp
Ensinamento que Ian Alves, da Escola Círculo Militar já aprendeu. “Eu achei importante vir na caminhada para melhorar o nosso bairro”, contou.

Aluno Ian Alves participou da Caminhada da Paz. Foto: Dhárcules Pinheiro/Asscom Sejusp
A dona de casa Francinete Alves, que mora na Cidade do Povo, aprovou a iniciativa: “Esse tipo de ação ajuda muito, é preventivo, já observamos mudanças de hábitos aqui no bairro a partir das nossas crianças, são incentivos bons para o futuro, agradeço muito a Secretaria de Segurança por isso”.

A moradora Francinete Alves aprovou a iniciativa. Foto: Dhárcules Pinheiro/Asscom Sejusp
O encerramento do evento contou com apresentação das bandas da Polícia Militar, show gospel e feira de empreendimentos locais.

Banda Mirim da PMAC. Foto: Dhárcules Pinheiro/Asscom Sejusp
- Foto: Dhárcules Pinheiro
- Foto: Dhárcules Pinheiro
- Foto: Dhárcules Pinheiro
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- Foto: Dhárcules Pinheiro
- Foto: Dhárcules Pinheiro
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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