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Brasil

Seis apostas acertam Mega da Virada e dividem prêmio de R$ 220 milhões

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Do iG

Dezenas sorteadas neste sábado foram 05, 11, 22, 24, 51 e 53; cada aposta vencedora vai levar mais de R$ 36 milhões para casa

Seis apostas acertaram as seis dezenas da Mega-Sena da Virada, sorteadas neste sábado (31) pela Caixa Econômica Federal, e vão dividir o prêmio de R$ 220,94 milhões. Os sortudos que começam o ano de 2017 com o bolso mais gordo são de Salvador (Bahia), Fortaleza (Ceará), Trizidela do Vale (Maranhão), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS) e Fazenda Vilanova (Rio Grande do Sul). Cada um vai ficar com R$ 36,8 milhões.

Confira as dezenas sorteadas:

05 – 11 – 22 – 24 – 51- 53

Já a quina do prêmio milionário saiu para 1.665 apostas, cada uma faturando R$ 25,4 mil, enquanto mais de 124 mil apostas, 124.889 para ser mais exato, acertaram quatro dezenas e vão se contentar com “modestos” R$ 485,30.
Rendimentos
O prêmio de R$ 225 milhões pode render 11,55% ao ano, se aplicado no Tesouro Prefixado com vencimento em 2023. Ou seja, após 12 meses, a fortuna seria aumentada em R$ 25,9 milhões. Dessa maneira, na data de vencimento do título, o montante terá registrado elevação de 92,67% em relação ao valor original, chegando a R$ 433,5 milhões.

Compras

Para os mais excêntricos, o prêmio de R$ 225 milhões poderia ser utilizado para comprar 21 automóveis Bugatti Chiron, que é considerado o carro mais potente e veloz do mundo. Para os amantes da aviação, o dinheiro possibilita a aquisição do luxuoso jato Lineage 1000, da Embraer, e ainda sobraria dinheiro.

Já quem prefere viajar sem se preocupara com o dinheiro pode se hospedar no The Mark Hotel, em Nova York, um dos mais caros do mundo. De acordo com o site Billionaire.com, a suíte mais cara, com vista panorâmica para a cidade norte-americana, chega a custar US$ 100 mil, incluindo taxas. O valor é equivalente a R$ 324 mil, com o dólar cotado a R$ 3,24.

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Brasil

Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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