Acre
Secretário executivo do Consórcio Intermunicipal (Cinreso), Emerson Leão busca apoio da Funasa para acabar com lixões no Acre
Secretário Emerson Leão se reúne com diretores em Brasília e vislumbra recursos para solução definitiva do problema

O apoio da Fundação Nacional de Saúde é considerado importante para a solução do problema, segundo ele, que teve o apoio do Governo do Acre em sua caminhada, representado pelo secretário da Representação na capital Federal.
Brasília, 25 de abril de 2025 – O secretário executivo do Consórcio Intermunicipal de Resíduos Sólidos do Acre (Cinreso), Emerson Leão, encerrou nesta sexta-feira (25) uma série de articulações em Brasília com um avanço significativo: a Funasa sinalizou possibilidade de recursos para erradicação dos lixões no estado.
Em reunião com José Antônio da Motta, diretor do Departamento de Engenharia e Saúde Pública da fundação, Leão apresentou a urgência do tema, recebendo como resposta a informação sobre um edital previsto para julho que poderá destinar verbas ao Acre. O encontro contou com o reforço da Representação do Governo do Estado, através do secretário Fábio Rueda e do chefe de gabinete William Raad.
“Estamos trazendo perspectivas concretas para os 22 municípios acreanos”, comemorou Leão, destacando que a solução para os lixões envolverá ações de engenharia sanitária e saúde pública. A reunião também teve a participação de técnicos da Funasa, incluindo a coordenadora-geral de engenharia Grazielle Marra, e do chefe de Relações Federativas da Repac, Reziery Lopes.

O pedido de apoio a Funasa foi feito nesta sexta-feira, 25, em Brasília, diretamente ao diretor do Departamento de Engenharia e Saúde Pública daquela fundação. Emerson Leão está levando para o Acre boas notícias para os 22 prefeitos. Foto: cedida
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Acre
Nível do Rio Acre permanece baixo em Rio Branco, aponta boletim da Defesa Civil

Foto: Whidy Melo
A Defesa Civil de Rio Branco divulgou na manhã desta sexta-feira, 13, novo boletim sobre as condições do Rio Acre. De acordo com a medição realizada às 5h16, o nível do rio registrou 2,57 metros, apresentando leve elevação nas últimas horas.
Apesar da pequena subida, o volume está muito abaixo da cota de alerta, que é de 13,50 metros, e da cota de transbordo, fixada em 14 metros. A ausência de chuvas nas últimas 24 horas, com índice pluviométrico zerado, reforça o cenário de estiagem que atinge a capital acreana.
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Acre
Governo do Acre declara Cooperativa Agroextrativista como utilidade pública

Foto: Reprodução
A Cooperativa Agroextrativista de Assis Brasil, Epitaciolândia e Brasileia (COOPAEB) passou a ter status de utilidade pública no Acre. A medida foi oficializada pela Lei nº 4.597, sancionada pela governadora em exercício, Mailza Assis, nesta sexta-feira (13). A sanção foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE).
A COOPAEB possui sede administrativa localizada na Rodovia BR-317, km 1, bairro Alberto Castro, no município de Brasiléia. Com forte atuação nos municípios da faixa de fronteira, Assis Brasil, Epitaciolândia e Brasiléia.
Com o reconhecimento de utilidade pública, a COOPAEB poderá firmar convênios e parcerias com o poder público, além de acessar recursos estaduais para ampliar suas atividades voltadas ao desenvolvimento socioeconômico da região.
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Acre
Produtores rurais organizam ato em Xapuri contra despejos em terras embargadas

Foto: reprodução
Produtores rurais da região de Xapuri se organizam para realizar nesta sexta-feira, 13, um grande manifesto no entroncamento da cidade, em protesto contra decisões judiciais que preveem a retirada de moradores de áreas embargadas pelo devido à Operação Suçuarana, deflagrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) no último dia 5 de junho, na Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre.
Em um vídeo que circula nas redes sociais, uma das moradoras da Resex, Êndellyana Santiago, fez um apelo à população local. “A gente vai estar esperando todos vocês, porque nesse momento a gente tem que se unir, a gente que somos produtores rural. Porque essa lei tem que acabar, gente”, diz.
A principal reivindicação do grupo é o fim da política de remoção de moradores de áreas embargadas, prática que tem sido adotada com base em decisões do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), conforme citam os manifestantes.
“Se o ICMBio for expulsar todo morador e tomar gado, de todo morador que tem terra mutada, embargada, vai muita gente fora da rua. Então isso tem que parar, né. Aqui não tem bandido, ninguém vive roubando ninguém. Tudo que a gente consegue é com muito esforço e trabalho. Isso aí é acabar com sonhos”, completou. .
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