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Acre

Seca, crise e dívidas do AC fazem Gladson intensificar reuniões com ministros

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Em pouco mais de um mês, o senador acriano já participou de seis reuniões com ministros e três com o presidente Michel Temer

 

As dívidas da Eletroacre foram discutidas/Foto: Asessoria

As dívidas da Eletroacre foram discutidas/Foto: Asessoria

O senador Gladson Cameli (PP-AC) intensificou a agenda de reuniões com ministros nesta segunda-feira (11) para tratar de assuntos que afligem várias regiões do estado, como a seca na nascente do rio Acre, a suspensão do seguro-defeso, a renegociação das dívidas da Eletroacre e o fortalecimento do agronegócio.

“Foram encontros extremamente produtivos. Tenho feito uma série de reuniões com vários ministros que assumiram suas pastas agora porque quero tratar pessoalmente com eles dos problemas que atingem a população acriana. Mostro a eles quais as nossas fragilidades e debatemos juntos as propostas de solução. Tenho sentido na equipe desse novo governo muita disposição em colaborar com o Acre”, observou o parlamentar.

Eletroacre – Ao ministro das Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, o parlamentar solicitou urgência na análise do pedido de renegociação das dívidas da Companhia de Eletricidade do Acre, a Eletroacre, uma vez que a empresa está sendo negativada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A proposta da Eletroacre, mediada por Gladson Cameli, é de que a Eletrobras libere diretamente, aos fornecedores, parte do montante de R$ 80 milhões, retida na empresa, referentes à Cota de Consumo de Combustíveis Fósseis (CCC) e à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

Gladson Cameli levou a gravidade da seca na nascente do rio Acre/Foto: ContilNet

Gladson Cameli levou a gravidade da seca na nascente do rio Acre/Foto: ContilNet

De acordo com o senador Gladson Cameli, a Aneel chegou a autorizar a liberação dos valores para pagar os fornecedores de combustível, o que não atende a Eletroacre, porque a empresa não tem débitos vencidos com esses provedores, e sim com diversos de outra natureza.

“A autorização deveria ser para pagar todos os fornecedores. Eu disse ao ministro que essa autorização precisa ser feita na reunião da diretoria da Aneel marcada para esta terça-feira (12), porque sem os pagamentos a Eletroacre não poderá honrar seus compromissos e nem poderá assinar o aditivo de prorrogação da concessão”, alertou o senador.

Seca – Ao ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, Gladson Cameli levou a gravidade da seca na nascente do rio Acre, que está com menos de dois metros de profundidade e ameaça o abastecimento da capital, Rio Branco. O estado decretou situação de emergência, que está sob análise do ministério.

“O ministro Helder foi muito atencioso e disse que não vai deixar que a população acriana sinta as consequências de um racionamento. Expliquei a ele que a liberação dos recursos é fundamental para viabilizar equipamentos, caminhões e toda uma infraestrutura para enfrentar essa seca e ele disse que irá agir com urgência”, informou Cameli.

Nos bairros mais distantes do centro, os pescadores também sofrem com a estiagem que atinge o rio Acre, uma vez que o sustento de algumas famílias humildes vem das águas que cortam a capital. “Temos informações de que o nível do rio está caindo um centímetro por dia. E isso me preocupa muito porque não podemos deixar chegar no limite para intervir. Disse ao ministro Helder que a hora de agir é agora”, informou Gladson Cameli.

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Acre

Presidente do TJAC anuncia instalação de PID para aldeias indígenas do Juruá

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Desembargadora-presidente fez o anúncio durante a agenda em que cumpria na região do Juruá, nos dias 23 e 24 de abril

Em visita às aldeias indígenas Puyanawa, no município de Mâncio Lima, e Kamanawa, em Cruzeiro do Sul, a presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Regina Ferrari, anunciou a instalação de dois Pontos de Inclusão Digital da Justiça (PidJus), um para cada comunidade.

A desembargadora fez o anúncio durante a agenda em que cumpria na região do Juruá, nos dias 23 e 24 de abril, com magistradas e magistrados em formação de mestrado, pela Escola do Poder Judiciário (ESJUD), e com juízas e juízes de Direito substitutos que cumpriam aula prática no curso de formação sobre direitos indígenas. A Esjud proporcionou vivência dos magistrados nas aldeias e realizou o I Congresso Jurídico no Juruá.

“O PidJus é para facilitar a comunicação de vocês com o Poder Judiciário. Juntos vamos trabalhar com respeito e cooperação buscando sempre alcançar excelência em nossas atividades. Contem com todo o apoio e suporte necessário do Poder Judiciário nas causas indígenas”, disse.

O PidJus será um local onde as comunidades indígenas Puyanawa e Kamanawa terão acesso a serviços e informações jurídicas por meio da tecnologia. O PidJus permitirá que eles possam realizar consultas processuais, e outros serviços do Poder Judiciário, além de serviços do Ministério Público Estadual, Defensoria Pública, o Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Regional (TRT14) e o Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC). Os monitores que ficam no PidJus, geralmente estudantes, ganham uma bolsa-auxílio no valor de meio salário mínimo.

Os indígenas aprovaram a novidade compartilhando o quanto a visita da equipe do Poder Judiciário pôde compreender a realidade e os direitos deles.

“O povo Kamanawa é a maior aldeia que nós temos. Ajudará muito termos esse serviço aqui”, disse o presidente da Associação Geral do Povo Kone Kui, Levir.

O cacique Joel Ferreira disse da satisfação de ter recebido a equipe do Poder Judiciário na Aldeia Puyanawa e ainda de a aldeia ser beneficiada com o serviço do PidJus.

No Acre, já foram instalados seis PidJus.

Fonte: Tribunal de Justiça – AC

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Com apoio do Sebrae, castanha do Acre é um dos destaques em feira internacional

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Produto está em processo de registro de Marca Coletiva

A Castanha-do-Brasil produzida no Acre foi destaque no estande do Sebrae Nacional durante a Anuga Select Brasil 2024, que aconteceu de 9 a 11 de abril, em São Paulo. Apoiado pelo Sebrae no Acre e Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), o produto foi apresentado pelo representante da CooperAcre, Tião Aquino.

O evento reuniu mais de 15 mil visitantes, o que fez com que o Sebrae recebesse o prêmio “Stand + Inovador”. Em apenas três dias, foi gerado um volume de negócios de mais de R$ 2 milhões em venda da castanha para o exterior, o que corresponde a 48 toneladas do produto, além de despertar o interesse de indústrias de chocolate.

A iniciativa de participação da feira integra o projeto AC – Marca Coletiva da Castanha-do-Brasil, que é fomentado pelo Sebrae Nacional e integra o projeto de Bioeconomia do Sebrae no Acre, coordenado pelo analista Francinei Santos. “O Acre foi selecionado para representar a bioeconomia da Região Norte, e essa feira foi uma grande vitrine. A nossa castanha será a primeira com Marca Coletiva, o que traz um diferencial frente às castanhas de outros estados da Amazônia”.

De acordo com Eneide Taumaturgo, chefe da Divisão de Extrativismo e Sociobiodiversidade (Dives) da Seagri, o evento proporcionou troca de experiências valiosas para os participantes. “A feira contribuiu para conhecimentos técnicos e ampliação de redes de contato que fomentarão projetos voltados às cadeias de valores produtivas do Acre. A Seagri vem trabalhando com a estruturação e inovação na cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil, por meio de capacitações e boas práticas, além de atuar junto ao Sebrae na construção da Marca Coletiva para a nossa castanha”, disse.

O representante da Cooperacre, Tião Aquino, destacou a importância da participação na feira para acessar novos mercados e visibilidade ao produto. “Queremos tirar o atravessador e agregar o Pagamento de Serviço Socioambiental (PSSA) no custo final. O Sebrae também está nos ajudando na elaboração da marca coletiva e no processo de rastreabilidade”, pontuou.

No Acre, o projeto Marca Coletiva atua com sete cooperativas da Reserva Extrativista Chico Mendes, que trabalham toda a cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil. “Cerca de 90% da castanha existente aqui no estado está nessa Reserva, então a Marca Coletiva poderá ser utilizada por qualquer uma das sete cooperativas, ratificando e garantindo a personalidade e origem do produto. Com isso, poderemos ampliar a competitividade, qualidade, faturamento e o acesso a mercados”, explicou o gestor.

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VÍDEO: Polícia vai investigar abate de capivara no centro da cidade de Rio Branco

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Moradores em situação de rua abateram uma capivara no centro de Rio Branco.

Segundo informações, a ação ocorreu durante o final de semana nas proximidades do Palácio Rio Branco e ao lado da residência oficial do Bispo.

Um popular, que estava no local, registrou as imagens.

No vídeo é possível ver, que as pessoas, usaram pedaços de madeira para matar o animal.

Depois uma mulher coloca a capivara nas costas e deixa o local. O IBAMA deve apurar o caso, já que o abate de capivara é crime. A Polícia Civil também deve apurar o caso.

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