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Saúde do Estado e Uninorte promovem 2º Simpósio de Análises Clínicas e Semana de Biomedicina

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A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), em colaboração com o Centro Universitário Uninorte, promove durante os dias 26 e 27 de setembro o 2º Simpósio de Análises Clínicas e a Semana de Biomedicina, no auditório do Bloco E, trazendo como tema central “Inovações e avanços na biomedicina”.

 A programação contará com uma série de palestras e mesas redondas, reunindo profissionais renomados e especialistas da área, abordando os temas mais recentes e relevantes do setor.

As programações se estenderão das 18h às 20h na quinta-feira, 26, e das 16h às 21h na sexta-feira, 27. Dentre os representantes que irão compor a mesa de abertura do evento estará o secretário de Estado de Saúde, Pedro Pascoal; o diretor de Regulação e Redes de Atenção à Saúde, Relben Ferreira; a secretária adjunta de Atenção à Saúde, Ana Cristina Moraes; a biomédica Aglanair Maria Ferreira; representantes do Centro Universitário Uninorte e do Conselho Regional de Biomedicina da 4ª Região. 

Programação acontecerá no bloco E do Centro Universitário Uninorte. Imagem: Divulgação

O evento científico tem como público-alvo acadêmicos, profissionais e interessados na área de biomedicina que buscam por conhecimentos que se estenderão na prática do dia a dia,  por meio do compartilhamento de estudos, últimas inovações e discussão de questões de interesse comum.

“Esse evento é resultado da parceria entre a Divisão de Organização de Apoio Diagnóstico da Sesacre e o Curso de Biomedicina da Uninorte e contemplará os inscritos com certificado de participação com a carga horária de 24 horas de curso”, destacou Aglanair Pascoal, chefe da divisão de organização de apoio diagnóstico.

Para mais informações e inscrições, acesse o site oficial da Uninorte ou o link: https://www.uninorteac.edu.br/eventos/ii-simposio-de-analises-clinicas-e-semana-de-biomedicina.

Fonte: Governo AC

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Conta de energia elétrica permanecerá sem cobrança extra em março

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Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu manter a bandeira tarifária verde em março, o que significa que não haverá cobrança adicional nas contas de energia. Segundo a agência, a medida reflete as condições favoráveis de geração de energia no país.

A bandeira tarifária permanece verde desde dezembro de 2024.

“Com o período chuvoso, os níveis dos reservatórios melhoraram, assim como as condições de geração das usinas hidrelétricas. Dessa forma, o acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara, torna-se menos necessário”, explica a Aneel.

Bandeiras tarifárias

Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

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Confusão entre mulheres marca festa de Carnaval em Brasiléia; veja vídeo

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A festa de Carnaval no município de Brasiléia, no interior do Acre, foi marcada por uma confusão envolvendo mulheres durante a programação festiva na região do Alto Acre.

Em vídeo divulgado pela página Alfinetei nas redes sociais, é possível ver o momento em que as mulheres iniciam uma briga, com troca de puxões de cabelo e agressões.

A confusão precisou ser contida por seguranças do evento e por outros foliões que intervieram para separar as envolvidas.

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Ajuste no vale gás deve ser enviado ao Congresso após carnaval, e entra no radar do TCU

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Foi em agosto de 2024 que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou que o governo federal iria ampliar o programa de auxílio na compra de botijões de gás para mais de 20 milhões de famílias até o final de 2025

A equipe econômica deve enviar ao Congresso após o carnaval o redesenho do projeto de lei que cria um novo formato para custear o programa Auxílio-Gás dentro das regras do arcabouço fiscal, segundo apurou o Broadcast. O tema já entrou no radar da equipe técnica do Tribunal de Contas da União (TCU), sobretudo depois das discussões envolvendo o programa educacional Pé-de-Meia.

O grande desafio do governo é, além de prever os recursos do Auxílio Gás dentro do Orçamento, cumprir a promessa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de entregar “gás de graça” para 22 milhões de famílias, como repetido por ele este ano durante evento no Amapá este ano.

Se continuar sem previsão no Orçamento de 2025, a expansão do auxílio-gás é um problema que será avaliado diretamente pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de acordo com fontes técnicas ouvidas pelo Broadcast. Independentemente do mérito do programa, o valor correspondente precisa estar previsto na peça orçamentária, dizem. A avaliação mais recente da Corte sobre despesas fora do orçamento é o programa Pé-de-Meia, que chegou a ser alvo de medida cautelar com bloqueio de recursos – posteriormente revista.

Foi em agosto de 2024 que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou que o governo federal iria ampliar o programa de auxílio na compra de botijões de gás para mais de 20 milhões de famílias até o final de 2025. Em fevereiro deste ano foram 5,42 milhões de famílias atendidas. Para possibilitar um aumento no número de beneficiários, o custo total da política assistencial foi previsto em R$ 13,6 bilhões. O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025 foi enviado ao Congresso com R$ 600 milhões para o Auxílio Gás.

O projeto de lei “Gás Para Todos” (nº3.335/24) está em tramitação na Câmara, sob relatoria do deputado federal Hugo Leal (PSD-RJ). O texto prevê desconto mínimo de 50% no valor do botijão de gás e estabelece que empresas de petróleo repassem diretamente à Caixa Econômica Federal valores equivalentes a receitas de comercialização da venda do excedente em óleo do pré-sal. Com isso, há previsão de que os repasses sejam deduzidos das obrigações das empresas com a União, como um encontro de contas. Na prática, essa dedução, se ocorrer, poderia implicar em redução de receita.

O Ministério da Fazenda deve ajustar a proposta com uma nova sistemática. No último dia 13, o ministro da pasta, Fernando Haddad, afirmou que o desenho do Novo Auxílio Gás ainda não estava definido. Questionado sobre o Orçamento previsto para o programa, ele se limitou a dizer que, por enquanto, “é o que está no Orçamento”. No Orçamento de 2024, foram necessários R$ 3,4 bilhões para pagar o benefício a todas as famílias atendidas.

Estadão conteúdo

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