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Rondônia tem 50 mortes por coronavírus e total de casos confirmados chega a 1.460

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Dados constam no portal do Ministério da Saúde. Boletim informativo da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) ainda não foi divulgado.

Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde. A Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) ainda não divulgou o boletim informativo desta terça dia 12.

Com G1 e Rondoniagora

Rondônia registrou nesta terça-feira (12) mais três mortes em decorrência do novo coronavírus, totalizando 50 em todo o estado. O total de casos confirmados chegou a 1.460, sendo 62 a mais que na última segunda (11). Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde. A Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) ainda não divulgou o boletim informativo.

Os dados que constam no portal do governo federal dedicado à Covid-19 também indicam que no Brasil háquase 180 mil casos confirmados da doença e 12,4 mil mortes.

A Sesau informou no boletim da última segunda (11) que:

  • 335 pacientes estão curados;
  • 136 pacientes estão internados na rede pública;
  • 86 casos foram confirmados;
  • 50 casos são suspeitos;
  • 5.771 testes foram realizados;
  • 508 ainda aguardam resultados do Lacen.

Na capital Porto Velho servidores do João Paulo II e Hospital de Base infectados com Coronavírus somam 320; 85 estão curados

O secretário de Estado da Saúde, Fernando Máximo informou na manhã desta terça-feira (12) que 85 servidores que apresentaram resultado positivo para Coronavírus já estão curados. Ele anunciou ainda os avanços nas tratativas para a construção do novo Hospital de Emergência e Urgência de Rondônia (Heuro).

Segundo o secretário, os casos de pacientes confirmados chegaram a 1.398 em Rondônia. Outros 335 já foram curados.

Atualmente 180 pacientes estão internados, desses, 88 estão em UTI e 92 internados em enfermaria.

De acordo com Fernando Máximo, 320 profissionais da saúde que atuam no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro e no Hospital João Paulo II, estão infectados com a doença. No total 820 foram afastados de suas atividades. “Lembrando que tem alguns servidores que estão afastados porque são do grupo de risco”, disse Fernando Máximo.

O titular da pasta da Saúde disse ainda que mais de 600 servidores foram submetidos ao teste para Covid-19 e apresentaram resultado negativo. “Todos esses profissionais já voltaram ao trabalho”, informou.

Novo Hospital João Paulo II.

O secretário informou que as tratativas para a construção do hospital não pararam e na próxima quinta-feira (14), às 10 horas, acontece uma videoconferência para sondagem de mercado (Market Sounding), em São Paulo) sobre a unidade hospitalar.

De acordo com Fernando Máximo participam da sessão, o governador de Rondônia, o secretário estadual de saúde e a equipe da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fespsp), instituição contratada para conduzir o projeto de modelagem financeira, que desenvolveu um estudo completo e detalhado de viabilidade econômica, financeira e social do hospital.

EPIs

Durante a coletiva, Marcelo Brasil, gerente da central de abastecimento farmacêutico de materiais e insumos hospitalares, se pronunciou sobre a denúncia dos profissionais da área da saúde estadual sofre falta de condições de trabalho e de equipamentos de proteção individual (EPIs) para atuarem na pandemia. “Esses materiais não estão faltando. Nós estamos seguindo o protocolo da Organização Mundial de Saúde (OMS). A cartilha fala sobre o uso racional e responsável desses EPIs”, esclareceu.

O gerente afirmou ainda que o estoque está abastecido de materiais. “Nós estamos dispensando esses materiais dentro do protocolo porque não só nós, mas o mundo inteiro está com problema de abastecimento desses itens. Semanalmente os matérias chegaram em nossos depósitos”, explicou Marcelo Brasil.

Testes rápidos

No dia 7 de abril deste ano, o secretário anunciou a compra de 100 mil testes rápidos para serem distribuídos para todos os municípios. Inicialmente, os kits chegariam no dia 12 de abril, mas houve problema na entrega e atrasou. “Recebemos a informação de que a carga já está no Brasil, no aeroporto de São Paulo, aguardando liberação da alfândega e da Anvisa para que seja liberada e encaminhada para Porto Velho”, disse Fernando Máximo.

Sobre a distribuição desses testes, o secretário informou que serão distribuídos nas unidades públicas do estado e dos munícipios.

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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