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Rocha assegura agilidade em doação de terreno para construção de Shopping Popular em Brasileia

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Futuro empreendimento beneficiará empresários atingidos pelas cheias históricas de 2012 e 2015

O governador do Acre em exercício, Major Rocha, comprometeu-se nesta sexta-feira, 3, em acelerar os trâmites legais para concluir a cessão do terreno da antiga usina termelétrica da Eletroacre, em Brasileia, para a Associação Comercial e Empresarial de Epitaciolândia e Brasileia (Aceebra).

Para Rocha, alavancar a economia local com a abertura de novos empreendimentos, a geração de novos postos de trabalho e desenvolvimento estão entre as diretrizes adotadas pela administração estadual.

Encontro foi realizado na sala de reunião do Gabinete Civil (Foto: Odair Leal/Secom)

“Precisamos ajudar os empresários de Brasileia que tiveram um grande prejuízo e agora chegou a hora de reconstruir. Com isso, vamos reaquecer a economia do município, dar condições para que mais empregos sejam gerados e fazer a nossa parte para que este shopping se concretize”, ressaltou.

A presidente da entidade, Inês Melo Onofre, acompanhada de outros empresários locais, apresentou o projeto para a construção de um Shopping Popular na área de 5,2 mil metros quadrados as margens da Avenida Dr. Marinho Monte, maior vetor de crescimento comercial da cidade por não oferecer risco de inundações.

Inês explicou que a doação do espaço foi prometida pela antiga gestão e se arrasta desde 2016. Com a mudança de governo, a empresária está confiante na conclusão do processo e otimista com a viabilidade do novo centro comercial.

“A Associação Comercial está em busca de parcerias e a aquisição do imóvel para a construção do shopping popular e o governador nos mostrou que é possível e já vai passar a demanda para o departamento jurídico e, em breve, estaremos com esse termo de doação em mãos para execução do Aceebra Shopping”, enfatizou.

Empresários que perderam seus estabelecimentos comerciais nas cheias históricas de 2012 e 2015 terão prioridade na construção das lojas que serão instaladas no futuro empreendimento.

Como é o caso de Aparecido Carlos, que atua no setor de confecções e calçados. O empresário teve sua loja destruída pelas duas grandes enchentes e ainda hoje contabiliza os prejuízos causados pelo transbordamento do Rio Acre. O comerciante acredita no comprometimento da nova gestão em ceder o terreno e já faz planos para o futuro.

“A gente vê com bons olhos esse empenho do governo em resgatar esse terreno que foi prometido no passado e que, de fato, não aconteceu. Agora, estamos esperançosos que, realmente, a doação vai se concretizar e vamos ter a oportunidade de nos recuperar dos transtornos causados pela alagação”, explicou.

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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco

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Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia

Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.

Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.

“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.

Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.

De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.

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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco

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Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio

O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.

De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.

A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.

Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.

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Polícia Civil detém suspeito pela morte do ativista cultural Moisés Alencastro em Rio Branco

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A Polícia Civil do Acre (PC-AC) deteve um suspeito pela morte do ativista cultural, jornalista e colunista social Moisés Alencastro (foto), assassinado a facadas em seu apartamento, em Rio Branco. Durante a ação, os investigadores localizaram objetos pessoais da vítima na residência do suspeito, que teve o nome preservado para não comprometer o andamento das investigações.

A Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informou que trabalha para concluir as oitivas até a manhã desta terça-feira, quando deverá se pronunciar oficialmente sobre o caso. Por enquanto, a Polícia Civil informou que não irá se manifestar para não interferir nas apurações.

O caso está sendo conduzido pelo delegado Alcino Júnior, coordenador da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que trabalha com duas principais linhas de investigação: a primeira aponta para crime motivado por homofobia; a segunda considera a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte).

A perícia do Instituto Médico Legal (IML) realizada no apartamento da vítima e no veículo abandonado na estrada do Quixadá, encontrado com os pneus furados e o porta-malas aberto, pode ser determinante para esclarecer a dinâmica do crime. Dentro do carro, foram encontrados alguns pertences pessoais de Moisés.

Segundo o delegado, o estado em que o veículo foi localizado reforça, até o momento, a hipótese de latrocínio. “O modus operandi indica que o homicídio ocorreu primeiro e, em seguida, o autor teria se aproveitado da situação para subtrair os bens da vítima”, afirmou.

Os peritos não encontraram sinais de arrombamento no apartamento, o que indica que Moisés provavelmente conhecia o autor do crime. Vizinhos relataram à polícia que viram o carro da vítima deixando o estacionamento do condomínio por volta das 21h. O motorista, em atitude apressada, teria batido duas vezes no portão antes de fugir em rumo ignorado.

O corpo de Moisés Alencastro foi encontrado ao lado da cama, com diversas perfurações provocadas por faca, dentro do apartamento localizado no Condomínio Nehine, no bairro Morada do Sol.

A Polícia Civil recolheu material biológico e outros vestígios tanto no local do crime quanto no veículo abandonado em uma estrada vicinal na parte alta do bairro São Francisco. Exames genéticos e papiloscópicos foram realizados para auxiliar na reconstituição dos fatos e na identificação da autoria.

“Agora estamos buscando novas pistas no veículo abandonado na zona rural para esclarecer completamente o caso”, afirmou o delegado Sandro Martins.

As investigações seguem em andamento.

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