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Rio Acre alcança cota de alerta e desabriga famílias em áreas de risco

Rua Olegário França, que dá acesso à vários bairros de Brasileía foi afetado pela cheia do rio Acre.
Alexandre Lima
Cerca de oito famílias que moram em áreas de risco na cidade de Brasiléia, foram retiradas de suas casas durante a noite de quinta-feira (16) e na manhã desta sexta, dia 18, quando o nível do Rio Acre, passou a cota de alerta que é 10,30.
O comandante dos Bombeiros do Acre, Coronel Batista, juntamente com a prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem, o secretário de obras, Carlinho do Pelado, na companhia de representante do SEBRAE, Jorge Saady, acompanharam a visita nas áreas afetadas.
As áreas afetadas, são normalmente as casuais que sofrem com as cheias ano, após ano. Algumas famílias por não terem aonde irem, arriscam permanecer no local e algumas são invasores de área de risco já registrada.
Após alcançar os 11,58 metros e com a vazante registrada na cidade vizinha de Assis Brasil que já estaria nos 5 metros, já se esperava esse grande volume em Brasiléia neste final de semana, mas que pode iniciar a seca durante a noite desta sexta-feira, dia 17.
“A prefeitura já está com sua equipe trabalhando para auxiliar essas poucas famílias na saída de suas casas. Estes estão recebendo apoio de familiares e estamos nos preparando para levar a um abrigo caso seja necessário. O Governo e Defesa Civil estão de prontidão e agradecemos a visita do Comandante dos Bombeiros aqui na cidade”, disse a prefeita Fernanda Hassem.
As áreas atingidas inicialmente, são as ruas Olegário França e Marechal Rondon, Bairro José Braúna. A Secretaria de Obras e demais secretarias já estão de prontidão para ajudar no que for possível caso seja necessário.
Veja vídeos reportagens.

Prefeita Fernanda Hassem, esteve visitando ribeiros e áreas afetadas coma cheia do Rio Acre em Brasiléia – Foto: Alexandre Lima
- DCIM100MEDIA
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Não aceitou ver ex-companheira com outro: Justiça mantém prisão de homem que matou colono na Resex
Clelson Lima dos Santos, de 41 anos, foi preso ao tentar fugir para Rondônia; crime ocorreu no Seringal Nova Olinda, dentro da Reserva Chico Mendes
A Justiça determinou a manutenção da prisão de Clelson Lima dos Santos, de 41 anos, acusado de matar o colono Fábio Júnior Santos Souza, de 34 anos, no Seringal Nova Olinda, dentro da Reserva Chico Mendes, na última quinta-feira (12).
Clelson foi preso no sábado (15) ao tentar fugir para Rondônia em um táxi lotação, no posto fiscal do Gefron, em Senador Guiomard.
Segundo investigações, o crime ocorreu após o rompimento do relacionamento entre Clelson e a ex-companheira, que ele não aceitou. Aproveitando um descuido da vítima, Clelson disparou um tiro nas costas de Fábio Júnior causando sua morte, quando passava pelo ramal de moto que ainda tentou correr para se salvar.

Fábio Junior foi atingido pelas costas e não resistiu.
Após ser detido, Clelson foi ouvido pelo delegado plantonista da Polícia Civil de Brasiléia e apresentado à audiência de custódia, onde a Justiça decidiu mantê-lo preso.
Ele ficará à disposição das autoridades e poderá ser transferido para o presídio da Capital.
O caso agora segue nas mãos da Justiça, que avaliará as provas e os desdobramentos do crime.
Principal suspeito de homicídio na zona rural de Brasiléia é preso ao tentar fugir para Rondônia
Corpo de colono é encontrado baleado em ramal da Resex, no km 59 da Estrada do Pacífico
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Vídeos: Mototaxistas impedem jornalistas de cobrirem protestos em alguns setores de Cobija
Manifestantes bloqueiam acesso da imprensa durante atos contra aumento de combustíveis e falta de políticas públicas; profissionais denunciam violação à liberdade de imprensa

Os mototaxistas estão organizados em protestos contra medidas que afetam a comunidade, é diretamente sua categoria, como o aumento de combustíveis e a falta de políticas públicas para o setor
Jornalistas que cobriam os protestos liderados por sindicatos e mototaxistas em Cobija, no departamento de Pando, região que faz fronteira com o Acre, foram impedidos de exercer sua profissão em diversos setores das manifestações realizadas nesta semana. Os manifestantes, que estão organizados em medidas de pressão contra políticas de preços, proibiram a livre passagem e atuação dos profissionais da imprensa, dificultando a cobertura dos atos.
De acordo com relatos, os mototaxistas e seus associados bloquearam o acesso de repórteres e fotógrafos às áreas onde ocorriam os protestos, alegando que a presença da imprensa poderia “distorcer” as informações sobre as reivindicações do setor. Os jornalistas, no entanto, denunciam a violação do direito à liberdade de imprensa e à livre circulação, garantidos por lei.
“Estamos aqui para informar a população de forma imparcial, mas estamos enfrentando obstáculos que impedem o exercício da nossa profissão. Isso é um ataque à democracia e ao direito da sociedade de ser informada”, afirmou um dos jornalistas que tentava cobrir o protesto.
Os mototaxistas estão organizados em protestos contra medidas que afetam diretamente sua categoria, como o aumento de combustíveis e a falta de políticas públicas para o setor. Apesar da justificativa das reivindicações, a restrição à imprensa tem gerado críticas de entidades de comunicação em Cobija, que defendem a transparência e o acesso à informação como pilares fundamentais de uma sociedade democrática.
A restrição à imprensa durante os protestos em Cobija reforça a importância de se garantir o direito à informação e a liberdade de expressão, especialmente em contextos de mobilização social, onde a transparência e o diálogo são essenciais para a construção de soluções democráticas.
As autoridades locais ainda não se pronunciaram sobre o caso, mas a situação tem levantado debates sobre a necessidade de garantir a segurança e a liberdade dos profissionais da imprensa durante coberturas de manifestações. Enquanto isso, os protestos continuam nas ruas de Cobija, com os mototaxistas exigindo respostas do governo para suas demandas.
Veja vídeo com Kike Navala e Jornal SPC:
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Principal suspeito de homicídio na zona rural de Brasiléia é preso ao tentar fugir para Rondônia
Clelson Lima dos Santos foi detido em posto de fiscalização em Senador Guiomard; ele é acusado de matar Júnior com um tiro nas costas no Seringal Nova Olinda
O principal suspeito de um homicídio ocorrido na zona rural de Brasiléia, na divisa com Sena Madureira, foi preso no final da tarde deste sábado (15) ao tentar fugir para Rondônia. Clelson Lima dos Santos é acusado de matar Júnior, vítima que foi atingida por um tiro nas costas no dia 12 de março, no Seringal Nova Olinda, região do Alto Rio Yaco.
De acordo com investigações da Polícia Civil, Júnior estava de moto quando foi alvejado. Ele ainda tentou correr após abandonar o veículo, mas não resistiu ao ferimento. O corpo foi resgatado, e Clelson passou a ser procurado como principal suspeito.
Clelson foi detido em um posto de fiscalização do Gefron no município de Senador Guiomard, a 25 km de Rio Branco, enquanto tentava escapar para Rondônia. Uma equipe da Polícia Civil se deslocou até o local e o reconduziu a Brasiléia, onde será ouvido para esclarecer o crime. Ele ficará à disposição da Justiça até o julgamento.
O caso agora entra na fase de elucidação, com a expectativa de que novas informações surjam durante os interrogatórios.
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Corpo de colono é encontrado baleado em ramal da Resex, no km 59 da Estrada do Pacífico
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