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Geral

Revista põe Brasiléia entre as cidades encantadoras do Brasil

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Brasileia está listada entre as 26 pequenas cidades mais encantadoras do Brasil pela revista Bula. Localizada na fronteira com a Bolívia e gêmea de Epitaciolândia, Brasiléia aparece junto com algumas cidades muito conhecidas, como Bonito, no Mato Grosso do Sul, ou Cidade de Goiás (GO) e Paraty (RJ).

“Localizada às margens do Rio Acre, a pacata cidade de Brasiléia possui uma população estimada de 26 mil habitantes. No início, o município se chamava Brasília, mas seu nome foi mudado, em 1943, para não ser confundido com a futura capital federal. Os principais pontos turísticos da cidade são o Balneário Jarinal, o Balneário Kumarurama, o Igarapé Bahia e a Ponte Binacional Wilson Pinheiro, que faz divisa com a Bolívia”, diz a Bula.

Segundo a revista, o Brasil é um país com grande potencial para o turismo. Entre as capitais que mais atraem visitantes, estão Rio de Janeiro, São Paulo e Florianópolis. “Mas, existem algumas pequenas cidades que abrigam belezas surpreendentes e também merecem destaque. A Revista Bula realizou uma enquete para saber quais são, na opinião dos leitores, os municípios com menos de 50 mil habitantes mais encantadores do país. A cidade mais lembrada em cada estado foi incluída na seleção. A lista elenca 26 pequenos municípios, um por estado brasileiro, com exceção do Distrito Federal. Entre as cidades mais votadas, algumas são consideradas patrimônios históricos, como Rio de Contas, na Bahia”.

Veja a lista completa em www.revistabula.com.br.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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