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Reunião para tratar de segurança na fronteira do Acre ainda não teve definições imediatas
Na manhã desta segunda-feira, dia 2, aconteceu uma reunião onde contou com a presença de várias autoridades dos municípios que fazem divisa com países vizinhos com o Peru e Bolívia. Vereadores e prefeitos de Assis Brasil, Brasiléia e Epitaciolândia, estiveram reunidos com a alta cúpula da segurança pública do estado do Acre.
O encontro foi uma iniciativa dos vereadores de Brasiléia, seguidos dos edis de Epitaciolândia, que chegaram a bloquear pontes para chamar atenção da Segurança Pública, em relação aos assaltos, roubos e furtos que na maioria, tem como parada final, o lado estrangeiro.
Com a falta de fiscalização das pontes no lado brasileiro, bandidos vem utilizando o lado boliviano com abrigo após cometerem crimes. Tal fato gerou uma onde de insatisfação popular que pedem alguma solução para o problema, independentemente de quem seja a responsabilidade.
O Secretário de Segurança, Paulo César, comentou que já estão tratativas com Brasília com o Gabinete de Segurança Institucional, onde já foi tratado do assunto referente às fronteiras, principalmente no Acre. “É um tema que exige a participação das autoridades federais, pois se trata de soberania e controle de fronteira. O Acre vem fazendo seus esforços, trazendo tecnologias, viaturas e do reforço do aparato de forças trazidas de Rio Branco, no sentido de combate e controle ao acesso à fronteira. Acredito que as medidas aqui adotadas pela Segurança, surtirão efeitos como foi explanado pela Major Ana Cássia e delegada Carla Ivane”, destacou.
Também destacou que houve um aumento “absurdo” de crimes nos últimos meses e vê uma necessidade de um olhar mais diferenciado na esfera logística tanto para a PM quanto para a Polícia Civil das duas cidades. Paulo César anunciou que até o final deste mês de novembro, o Estado estará investindo em novos equipamentos de vigilância e viaturas que irão ajudar no combate aos crimes.
A falta de uma resposta concreta, gerou críticas por partes dos gestores e vereadores dos municípios. Segundo o secretário adjunto, Coronel Ulisses, estarão levando ao governo federal, além do que estar sendo investido na área de vigilância na fronteira, um pedido de apoio por parte da Força Nacional na fronteira do Acre.
O evento também contou com a presença de representantes da cidade de Cobija (Bolívia), Polícia Federal, do Peru e do juiz Clovis Lodi, representando o judiciário. O único deputado federal da bancada acreana, Léo de Brito e do deputado estadual do Acre, Cadmiel Bomfim, fato esse também criticado pela maioria dos presentes.
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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato
A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal
Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.
Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.
No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.
Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.
Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.
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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco
Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia
Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.
Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.
“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.
Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.
De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.
O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.
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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco
Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio
O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.
De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.
A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.
Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.














































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