Acre
Recorde de colisões entre veículos e postes no Acre apenas no primeiro semestre de 2024
O coordenador explica ainda que, em casos de acidentes que exigem a substituição dos postes, o serviço pode levar de quatro a oito horas no total, dependendo da localização, acessibilidade, tipo de poste e extensão dos danos aos equipamentos

Equipe de policiais deram suporte ao veiculo, que havia colidido com um poste, derrubando-o e rompendo vários fios de energia, empresa restabeleceu o fornecimento de energia bairro Leonardo Barbosa em Brasileia na época.
Os acidentes de trânsito têm impactado severamente a distribuição de energia elétrica no estado do Acre. Apenas em 2024, foram registrados 65 acidentes envolvendo postes de energia, afetando cerca de 14,3 mil clientes.
Os registros se referem apenas aos seis primeiros meses deste ano, totalizando 75 postes substituídos devido a acidentes. Esse número já representa um recorde histórico de ocorrências desse tipo no estado.
O coordenador da Energisa, Ruy de Albuquerque, explicou que os acidentes envolvendo postes podem representar risco à vida das pessoas e causar interrupção no serviço de energia elétrica. Além disso, esses incidentes podem afetar áreas essenciais e comprometer o fluxo de trânsito na região.
O coordenador explicou que, em casos de acidentes que exigem a substituição dos postes, o serviço pode levar de quatro a oito horas no total, dependendo da localização, acessibilidade, tipo de poste e extensão dos danos aos equipamentos. Além disso, cada intervenção desse tipo pode custar aproximadamente R$10 mil.

Os municípios de Xapuri (150%), Capixaba (200%) e Epitaciolândia (200%) lideram o ranking de aumento nas ocorrências. Jordão, Marechal Thaumaturgo e Manoel Urbano zeraram a estatística dessa natureza
A empresa de distribuição de energia elétrica no estado do Acre alerta que em casos de avistamento de postes caídos ou fios partidos, é crucial manter distância para garantir a segurança pessoal.
É recomendado comunicar imediatamente através dos canais de atendimento adequados, como o aplicativo Energisa On, WhatsApp (gisa.energisa.com.br), agência virtual (energisa.com.br) ou pelo call center (0800 647 7196).
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Acre
Afluente do Rio Acre, Riozinho do Rola ultrapassa cota de transbordo

Foto: Kennedy Santos/ac24horas
O Riozinho do Rola, principal afluente do Rio Acre, ultrapassou nesta sexta-feira, 14, a cota de transbordamento, que é de 15 metros, atingindo 15,19 metros às 15h15, segundo dados do Serviço Geológico do Brasil (SGB).
O transbordamento manancial ocorreu por volta das 10 horas da manhã, quando o rio atingiu a marca de 15 metros. Desde então, o nível tem se mantido acima da cota de inundação, com tendência de aumento.
Além do Riozinho do Rola, o nível do Rio Acre também preocupa em Brasileia, onde a cota de transbordamento é de 8 metros. Nesta sexta-feira, 14, às 15h15, o rio registrou 6,94 metros, um aumento de quase 60 centímetros em relação ao início do dia.
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Acre
Rio Acre supera cota de transbordamento em Porto Acre

Foto: Jardy Lopes/ac24horas
O município de Porto Acre, o último do estado banhado pelas águas do Rio Acre, está com nível acima da cota de transbordamento, que é de 12,50 metros. Na última medição desta sexta-feira,14, o rio marcava 12,98 metros.
Apesar de a água já alcançar os quintais de algumas residências, a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil informou que, até o momento, não há famílias desalojadas.
De acordo com o boletim da Defesa Civil, nesta sexta-feira, 14, o rio marcou 12,91 metros na medição das 6h. Às 9h, o nível subiu para 12,94 metros e, ao meio-dia, atingiu 12,98 metros.
Segundo a Defesa Civil, quando o rio chega a 12,90 metros, a água começa a alcançar os primeiros quintais, mas ainda não invade as casas. No entanto, caso a elevação do nível continue no mesmo ritmo, a primeira família poderá precisar de realocação ainda hoje.
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Acre
Mototáxis e magistério rural ocupam Câmara de Cobija e exigem demissão de vereadores por inoperância
Manifestantes cobram ações imediatas para crise no abastecimento de combustível, alta de preços e desabastecimento; pedem presença de ministro com poder decisório na cidade

Cobija está sofrendo com a falta de combustível, os preços estão nas alturas, e ninguém faz nada. Precisamos de alguém com poder para resolver isso”, declarou um dos líderes do movimento. Foto: captada
Uma onda de insatisfação tomou conta da Câmara Municipal de Cobija, na Bolívia, nesta sexta-feira (14), quando mototaxistas e representantes do magistério rural ocuparam o plenário dos vereadores para exigir a demissão dos parlamentares. Os manifestantes alegam inoperância e falta de capacidade dos vereadores para resolver os graves problemas que afetam a cidade, como o aumento dos preços da cesta básica e da carne bovina, além do desabastecimento de combustível.
Os protestos destacam a crise econômica que atinge a capital do departamento de Pando, com a população enfrentando dificuldades para acessar produtos essenciais e combustível. Os manifestantes também solicitaram a presença de um ministro com poder de decisão econômica em Cobija para ajudar a mitigar os efeitos da crise e buscar soluções imediatas.

Os manifestantes alegam inoperância e falta de capacidade dos vereadores para resolver os graves problemas que afetam a cidade, como o aumento dos preços da cesta básica e da carne bovina. Foto: captada
“Estamos cansados da falta de ação e da incompetência dos nossos representantes. Cobija está sofrendo com a falta de combustível, os preços estão nas alturas, e ninguém faz nada. Precisamos de alguém com poder para resolver isso”, declarou um dos líderes do movimento.
A ocupação da Câmara Municipal reflete o descontentamento popular com a gestão pública e a urgência por medidas concretas para aliviar a crise. Enquanto isso, os vereadores tentam negociar com os manifestantes, mas a pressão por mudanças imediatas só aumenta.
A situação em Cobija chama a atenção para os desafios enfrentados por cidades fronteiriças e a necessidade de políticas eficazes para garantir o abastecimento e a estabilidade econômica na região.

A ocupação da Câmara Municipal reflete o descontentamento popular com a gestão pública e a urgência por medidas concretas para aliviar a crise. Fotos: captada
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