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Recessão econômica atual deve ser a pior da história do Brasil

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572338-970x600-1Da Folha

Salvo uma inesperada retomada da economia, a atual recessão caminha para se tornar, até o fim do ano, a pior já medida com precisão no país.

Pelos critérios da Fundação Getulio Vargas, o ciclo de contração da atividade econômica, iniciado em meados de 2014, no primeiro mandato de Dilma, já completou sete trimestres. O oitavo está em curso; até dezembro, serão 11.

Ao fim desse período, segundo as projeções mais consensuais dos analistas de mercado, o PIB terá acumulado uma queda de ao menos 8,7%.

O PIB brasileiro começou a ser calculado em 1947, e há dados oficiais para o desempenho trimestral desde 1980. Nos últimos 36 anos, a recessão mais longa durou 11 trimestres, entre 1989 e 1992, quando o PIB caiu 7,7%. A mais intensa, de nove trimestres, entre 1981 e 1983, levou a economia a encolher 8,5%.

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a década passada para cá, houve mudanças na metodologia da apuração dos números pelo IBGE, o que lança dúvidas sobre a comparação com as cifras mais antigas.

Mas, na grande maioria dos casos, as revisões resultaram em taxas melhores para o PIB. O crescimento em 2011, no exemplo mais eloquente, subiu de 2,7% para 3,9%.

Os dados disponíveis indicam que os recordes da crise atual podem abranger um intervalo de tempo ainda maior.

Em estudo de 2010, os economistas Regis Bonelli e Claudia Fontoura Rodrigues estimaram PIBs trimestrais de 1947 a 1980 e apontaram só dois breves ciclos de retração: dois trimestres em 1963 e três entre 1966 e 1967.

Recessões agudas e prolongadas são raras no país –em geral, associadas a reviravolta do mercado externo, a choque econômico doméstico ou a grave crise política.

Nas medições regulares do PIB, a primeira queda anual, de 4,3%, só foi apurada em 1981, quando uma elevação brusca dos juros internacionais tornou impagável a dívida externa e apressou o enfraquecimento da ditadura.

GRANDE DEPRESSÃO

Nas estimativas mais aceitas para a primeira metade do século passado, só há um caso de recuo da renda nacional por dois anos seguidos: em 1930-1931, depois que a queda da Bolsa de Nova York precipitou a Grande Depressão.

Calcula-se que a economia, então baseada na exportação de café, tenha se retraído em 5,3% naquele biênio –menos que os 7,1% de 2015-2016, considerando a projeção de 3,4% da FGV para este ano.

Convém relativizar a comparação, e não apenas devido à precariedade dos dados de 85 anos atrás. As consequências da crise dos anos 1930 foram dramáticas: as oligarquias agrárias começaram a perder poder, enquanto emergia a industrialização.

Hoje, o impacto da recessão é mitigado pela demografia, com menor crescimento populacional, e pelos programas de amparo aos pobres.

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Voos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul por R$ 797 (ida e volta) no feirão de passagens

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A Gol incluiu os voos que serão operados durante o dia entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul a partir de 27 de outubro no feirão de passagens aéreas. Quem for viajar em novembro deste ano encontra voos diretos entre as duas cidades por R$ 797, ida e volta com taxas de embarques.  Acesse AQUI essa promoção. De Cruzeiro do Sul para a capital acreana o valor das passagens é o mesmo.

Os voos da Gol diurnos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul, e também no sentido inverso, serão operados as segundas, quartas, sextas-feiras e domingos. A Gol também oferece voos sem escalas de Rio Branco para Manaus. Quem for viajar ainda neste ano encontra passagens aéreas por R$ 776. Da capital acreana para Brasília a Gol tem opções de compra dos bilhetes aéreos por R$ 1355.

Azul terá voos no Acre em 4 de outubro

A partir de 4 de outubro deste ano a Azul iniciará voos no Acre. As passagens de Rio Branco para Belo Horizonte (Aeroporto de Confins) por R$ 1377 (ida e volta).  As passagens da capital acreana para Porto Velho estão sendo vendidas por por R$ 1372 em voo sem escala da Azul.

A Azul tem ainda passagens de Rio Branco para o Rio de Janeiro por R$ 1384. As passagens aéreas estão com as taxas de embarques inclusas. Os menores valores são para viagens de agosto a novembro deste ano. Os preços das passagens podem sofrer alterações, conforme disponibilidade de assentos promocionais.

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*Promoção por tempo limitado e sujeita a variação de preços conforme disponibilidade de assentos promocionais

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Atenção: O Alto Acre não vende passagens aéreas, pacotes de viagens ou reservas de hotéis. O site apenas divulga as promoções, ficando o leitor livre para escolher a melhor opção.

 

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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