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Receita recebeu mais de 31 mil declarações do IRPF 2015 no Acre

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Até esta sexta-feira, dia 10, mais de 518 mil declarações foram recebidas pela Receita na 2ª Região Fiscal (AC, AM, AP, PA, RO e RR). O prazo de entrega termina em 30 de abril e são esperadas mais de 1 milhão de declarações.

No Estado do Acre, 31.734 contribuintes entregaram as declarações do IRPF 2015.

e-Defesa – A Receita Federal informa que desde janeiro de 2015 está em produção o sistema e-Defesa que permite aos contribuintes que receberem notificações da Malha IRPF regularizarem sua situação de maneira mais ágil. O sistema relaciona eletronicamente as infrações lançadas, com opção para pagamento, parcelamento ou contestação dos valores. No caso de contestação, o contribuinte pode escolher um ou mais motivos entre os elencados ou redigir seu próprio texto.

O sistema também pode ser utilizado para responder a uma intimação ou para solicitar a antecipação de análise da declaração, para os contribuintes que ficaram retidos em malha mas ainda não foram intimados. Nesse caso, é preciso realizar previamente o agendamento por meio do “Atendimento virtual (e-CAC)”, acessando o serviço “Extrato do Processamento da DIRPF” disponível na aba “Declarações e Demonstrativos”.

O e-Defesa  pode ser acessado no sítio da Receita Federal na opção “Atendimento – Malha Fiscal“, no “Onde encontro“, ou pelo ícone “e-Defesa” ao final da página principal.Todas as informações sobre a declaração do IRPF 2015 estão disponíveis no link:
http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaFisica/IRPF/2015/default.htm

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PSD apoia Alcolumbre, mas tem ‘arestas’ a serem resolvidas, afirma Omar Aziz

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Aziz defendeu os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e criticou o que chamou de “fundamentalistas” que estão no governo federal e impedem a produção mineral

Omar Aziz diz que que PSD tem arestas a aparar com Davi Alcolumbre. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O senador Omar Aziz (PSD-AM), líder do PSD no Senado, disse que seu partido apoia a candidatura do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) para presidente do Senado. Aziz disse, porém, que o partido ainda tem “arestas” a serem resolvidas com Alcolumbre.

“O PSD se reuniu no ano passado e, em uma decisão unânime, decidimos apoiar o seu candidato, em respeito ao presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que escolheu Davi Alcolumbre para sucedê-lo. Esse foi o maior argumento que poderíamos usar neste momento”, disse, em seu pronunciamento antes da votação neste sábado (1º).

“Acompanhar a indicação do seu candidato (Davi Alcolumbre) para nós é esse respeito demonstrado. PSD vai apoiar Davi Alcolumbre. Já conversamos bastante, tem algumas arestas para serem acertadas. Hoje, até a votação, vamos conversar. Davi foi meu presidente uma vez e foi um grande presidente”, completou.

Aziz defendeu os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e criticou o que chamou de “fundamentalistas” que estão no governo federal e impedem a produção mineral. Também disse que “não é com simples trocas” que será possível melhorar o governo.

“Podemos melhorar o governo, sim. Não é com simples trocas. Muita gente pede a cabeça do Padilha. Ele tem sido um grande ministro”, declarou. “Nenhum ministro da Fazenda, em uma democracia, precisando do Congresso para aprovar, aprovou tantas medidas econômicas como o atual governo. É uma semente que foi plantada. Tem muita reclamação. Mas o País através das leis aprovadas no Congresso, melhora a qualidade de vida da população brasileira, que está praticamente no pleno emprego, a procura é maior que a oferta, até porque muitos produtos perdemos na seca ou na chuva”, completou.

“Hoje, o governo atende mais de 4 milhões com o Pé-de-Meia, e a discussão não é a ajuda aos estudantes, mas se houve ou não pedalada. Discussão vinda de cidadão que hoje está no TCU (Tribunal de Contas da União), que é um golpista. Golpista. Não vi nenhum senador aqui pedir impeachment do ministro do TCU, mas vai chegar o momento dele sim”, afirmou ainda Aziz, durante a sessão para eleger o próximo presidente do Senado. Aziz não citou nenhum nome diretamente. O relator do processo sobre o Pé-de-Meia no TCU é o ministro Augusto Nardes.

PSDB

Outro amazonense, Plínio Valério, foi indicado como líder da bancada do PSDB na Casa. A sigla ganhou mais dois representantes no Senado, após a filiação de Oriovisto Guimarães (PR) e Styvenson Valentim (RN), que antes estavam no Podemos.

Com mais de um filiado com cadeira no Senado, o PSDB volta a ter uma liderança do partido. “A Presidência recebe ofício em que PSDB indica Plínio Valério como líder da bancada”, informou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, durante a sessão para votação que elegerá a próxima presidência.

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MPF recorre para levar acusado ao banco dos réus no caso Bruno e Dom

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Colaborador do jornal britânico The Guardian, Dom se dedicava à cobertura jornalística ambiental – incluindo os conflitos fundiários e a situação dos povos indígenas – e preparava um livro sobre a Amazônia

Bruno Pereira e Dom Phillips forma mortos em junho de 2022. Fotos: Reprodução

O MPF (Ministério Público Federal) recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) para anular a decisão que beneficiou um dos três réus acusados pelo assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, na Terra Indígena Vale do Javari, no Amazonas, em 2022. 

Apresentado na última quarta-feira (29), o recurso busca levar o pescador Oseney da Costa de Oliveira para julgamento no Tribunal do Júri. Em setembro do ano passado, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), sediado em Brasília, aceitou recurso da defesa e entendeu que não há provas da participação de Oseney nos homicídios. No dia do crime, ele deu carona a Amarildo, seu irmão e réu pelo assassinato, em uma canoa.

Para o MPF, Oseney tem participação no crime e deve ser julgado pelo júri, assim como os réus Amarildo da Costa de Oliveira e Jefferson da Silva Lima, que respondem pelos crimes de duplo homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

Não há prazo para decisão do STJ.

Entenda

Bruno e Dom foram mortos no dia 5 de junho de 2022, vítimas de uma emboscada, enquanto viajavam de barco pela região do Vale do Javari, no Amazonas, região que abriga a Terra Indígena Vale do Javari, a segunda maior do país, com mais de 8,5 milhões de hectares.

A dupla foi vista pela última vez enquanto se deslocava da comunidade São Rafael para a cidade de Atalaia do Norte (AM), onde se reuniria com lideranças indígenas e de comunidades ribeirinhas. Seus corpos foram resgatados dez dias depois. Eles estavam enterrados em uma área de mata fechada, a cerca de 3 quilômetros da calha do Rio Itacoaí.

Colaborador do jornal britânico The Guardian, Dom se dedicava à cobertura jornalística ambiental – incluindo os conflitos fundiários e a situação dos povos indígenas – e preparava um livro sobre a Amazônia.

Bruno Pereira já tinha ocupado a Coordenação-Geral de Índios Isolados e Recém Contatados da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) antes de se licenciar do órgão, sem vencimentos, e passar a trabalhar para a União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja). Por sua atuação em defesa das comunidades indígenas e da preservação do meio ambiente, recebeu diversas ameaças de morte.

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Caixa cria cartão para clientes que concentrem investimentos no banco

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A Caixa vem tentando acelerar a fidelidade dos clientes de diferentes faixas de renda, o que inclui um reposicionamento no mercado de cartões

Metade do valor é devolvido caso a fatura mensal anterior fique acima de R$ 12.500, e a devolução é integral em faturas a partir de R$ 25.000. Foto: internet 

A Caixa Econômica Federal lançou um novo cartão de crédito, voltado a clientes que tenham investimentos no banco. Com bandeira Visa Infinite, o novo cartão dá acesso ilimitado às salas VIP em todo o mundo, além de permitir o acúmulo de 4 pontos por dólar gasto em compras nacionais, e de 6 pontos por dólar nas compras internacionais.

O cartão está disponível para clientes com investimentos superiores a R$ 1 milhão e do private da Caixa. O limite de crédito mínimo é de R$ 50.000.

De acordo com o site do banco, a anuidade é de R$ 1.440, parcelada em 12 vezes, sendo que clientes do private têm isenção da tarifa. Metade do valor é devolvido caso a fatura mensal anterior fique acima de R$ 12.500, e a devolução é integral em faturas a partir de R$ 25.000.

“O cartão de crédito Caixa Visa Infinite foi criado com o objetivo de proporcionar benefícios exclusivos para clientes investidores que buscam vantagens diferenciadas e cada vez mais personalizadas”, diz em nota o diretor de Produtos de Varejo do banco público, Luiz Francisco Monteiro.

A Caixa vem tentando acelerar a fidelidade dos clientes de diferentes faixas de renda, o que inclui um reposicionamento no mercado de cartões.

Entre os clientes de alta renda, o movimento tem sido observado em todos os bancos tradicionais, que têm reformulado ofertas, e entre as fintechs, que estão criando segmentos específicos.

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