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Acre

Receita Federal de Brasileia destrói mercadorias apreendidas no lixão

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Toda a mercadoria foram apreendidas em blitz realizadas pelas polícias na fronteira e estavam sem a documentação fiscal legal de entrada em solo brasileiro.

Toda a mercadoria foram apreendidas em blitz realizadas pelas polícias na fronteira e estavam sem a documentação fiscal legal de entrada em solo brasileiro.

Da redação, com Almir Andrade

Funcionários da Receita Federal localizada na cidade de Brasileia, levaram para o lixão municipal, localizado no km 11 da BR 317, Estrada do Pacífico, mercadorias que foram apreendidas pela Polícia em operações passadas.

Todo o trabalho foi acompanhado pela Polícia Militar, agentes da Receita Federal e funcionários da Prefeitura

Todo o trabalho foi acompanhado pela Polícia Militar, agentes da Receita Federal e funcionários da Prefeitura

Produtos de origem estrangeira sem pagar o devido imposto fiscal, não podem entrar no Brasil,  já que esse tipo de mercadoria não podem ser comercializado no mercado brasileiro e são denominados como contrabando e descaminhos.

Mesmo com o trabalho de fiscalização por parte da Receita Federal e das policias, muitos produtos entram no Brasil de forma ilegal, passando pela ponte Wilson Pinheiro em Brasiléia e tranca Brasil/Bolívia localizada na cidade de Epitaciolândia, além de outras passagens clandestinas que dão acesso às cidades de fronteira.

A Receita Federal pediu a ajuda da prefeitura de Brasileia para levar toda a mercadoria para o lixão, onde foi destruída pela máquina de Secretaria Municipal de Obras. A destruição foi acompanhada pela policia militar, funcionários da prefeitura e o Inspetor da Receita Federal, senhor Amilton.

Os produtos destruídos no lixão foram: bebidas, cigarros e brinquedos. O Secretario de Obras da Prefeitura de Brasileia Clécio Gadelha, que disponibilizou uma caçamba e a maquina acompanhou todo o trabalho no lixão de Brasileia,  onde foi feito o trabalho de destruição das mercadorias.

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Acre

Escola recebe 32 indígenas desabrigados pela cheia e mantém as atividades em Rio Branco

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Fotos: Mardilson Gomes/SEE

Sete famílias indígenas, totalizando 32 pessoas, foram abrigadas na Escola Madre Hildebranda da Pra, localizada no bairro Cidade Nova, em Rio Branco, após a cheia do Rio Acre ter atingido a residência coletiva em que residem, no bairro da Base, neste domingo (9). Mesmo com a chegada dos desabrigados, as atividades da escola não foram suspensas, e as aulas seguem normalmente.

A ação, coordenada pela prefeitura de Rio Branco e governo do Acre por meio das Secretarias de Educação (SEE), Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), Política Indígena (Sepi) e Corpo de Bombeiros (CBMAC), garantiu a o abrigo das 32 pessoas sem afetar a rotina escolar da instituição.

Fotos: Mardilson Gomes/SEE

O diretor da escola, Ricardo Oliveira, destacou que, mesmo com a chegada das famílias desabrigadas, o compromisso com a continuidade das aulas foi mantido. “Para nossa rotina não ser prejudicada, conseguimos seguir com as aulas, embora com restrições e cuidados necessários. Garantimos o apoio aos desabrigados sem que a dinâmica escolar fosse comprometida”, afirmou o diretor.

Nedina Yawanawá, representante da Sepi, afirma que o abrigo para os indígenas é provisório, embora outros desabrigados também sejam esperados no local. “A secretária Francisca Arara está dando todo o apoio aos indígenas, já que esses são os primeiros afetados, e estamos esperando mais famílias”, disse.

Com informações da Agência de Notícias do Acre.

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Acre

Acre lidera coeficiente de incidência de dengue no Brasil

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Acre registra a maior taxa de incidência de dengue no país nos primeiros três meses de 2025, com 760,9 casos para cada 100 mil habitantes, segundo dados do Painel de Monitoramento das Arboviroses, do Ministério da Saúde. O estado supera São Paulo (633,9), Mato Grosso (470,2) e Goiás (368,4) no ranking nacional.

Desde o começo de janeiro, o Governo do Acre decretou emergência em saúde pública por conta do aumento de casos de dengue e síndromes respiratórias (SRAGs). No final do mes de janeiro, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, e o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, assinaram o decreto de emergência no município em razão do aumento da proliferação do mosquito transmissor da dengue e outras arboviroses.

Dados retirados do Painel nesta segunda-feira, 10, revelam que o Acre contabiliza 6.701 casos prováveis da doença, com três óbitos confirmados e um em investigação. Segundo as informações, 54% dos casos prováveis de dengue no estado são de mulheres, enquanto os outros 46% são de homens.

Entre janeiro e março, o Brasil registrou 502.317 casos prováveis de dengue, com 235 mortes confirmadas e 491 óbitos ainda em investigação. Os números revelam que as mulheres representam 55% dos casos prováveis no país, enquanto os homens somam 45%. As faixas etárias mais afetadas estão entre 20 e 49 anos, abrangendo a população economicamente ativa.

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Acre

Inmet emite alerta de chuvas intensas para o Acre de até 50 mm

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um aviso meteorológico de Perigo Potencial para chuvas intensas em diversas regiões do Acre. O alerta é válido a partir das 9h51 desta segunda-feira (10) e se estende até 10h de terça-feira (11).

Segundo o Inmet, há possibilidade de chuvas entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, além de ventos intensos, variando entre 40 e 60 km/h.

Situação do Rio Acre

O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordamento e, às 9h desta segunda-feira (10), atingiu 14,13 metros, registrando um aumento de 7 centímetros em relação à medição das primeiras horas do dia, conforme dados da Defesa Civil de Rio Branco.

A enchente já afeta 10 bairros, deixando cerca de 300 famílias impactadas. As autoridades seguem monitorando a situação e adotando medidas emergenciais para minimizar os danos à população.

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