Promotoria e Defesa realizam debates sobre o caso Cristiane

Advogado pede condenação justa para seu cliente – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

A promotora de justiça Maria Fátima Ribeiro Teixeira, iniciou os debates sobre o julgamento que era esperado a mais de dois anos. Após pouco mais de uma hora, a advogada de acusação defendeu a tese de que o caso é hediondo, ocorrido de forma torpe sem dar direito de defesa à vítima.

Em primeira mão, lhe foi amputado todos as acusações que cabem ao réu. Luis Carlos é acusado de ser o autor do crime que ceifou a vida da jovem Cristiane, morta com tiros efetuados pelo acusado que assumiu o crime e a posse da arma, para depois ter seu corpo queimado na tentativa de ocultar os restos mortais.

Em seguida, foi a vez do advogado de defesa, Francisco Valadares Neto, que tenta convencer o júri composto por 6 mulheres e 1 homem, de que o Wendell Jonathan foi quem arquitetou o assassinato.

Francisco Valadares tenta convencer que Wendell convenceu o réu através da magia negra para cometer o crime, aja visto que conta nos autos que, o material utilizado para a prática, foi encontrado na sua casa.

O fato de Wendell trabalhar como gari na época do crime, o advogado tenta convencer o júri de que ele foi o mentor. Em tempo, a defesa tenta desqualificar algumas atenuantes que existe no processo com intenção de diminuir possível pena máxima que pode chegar a 30 anos de reclusão.

 

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