fbpx
Conecte-se conosco

Cotidiano

Projeto quer vetar BNDES de financiar projetos a governos estrangeiros

Publicado

em

Justificativa do PLS 261/15 é que recursos deveriam ser aplicados em projetos nacionais

Um projeto de lei do Senado quer restringir recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiamento de projetos a governos estrangeiros. De acordo com o autor do projeto, o senador Reguffe (PODEMOS-DF), é “inaceitável” que recursos públicos dos contribuintes brasileiros sejam aplicados no exterior.

Em sua justificativa, Reguffe alega que os recursos do BNDES para financiar projetos no exterior, advindos de impostos pagos pelos contribuintes, deveriam ser usados para projetos nacionais. Para o relator do PLS 261/15, senador Plínio Valério (PSDB-AM), o projeto vai servir como freio para isso, que o parlamentar considera um “gargalo”. “Vai poder ter financiamento, desde que seja executado pelo governo brasileiro”, afirma.

Plínio Valério é categórico ao afirmar que esses recursos poderiam ajudar o Brasil em vários aspectos, como na educação e na saúde. “O dinheiro que era doado para governos estrangeiros, que não pagam nunca, será aplicado aqui dentro, esse será o grande benefício. Esses bilhões aplicados lá fora poderão ser aplicados aqui.”

O presidente do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal (Corecon-DF), Cesar Bergo, porém, pede prudência em relação ao projeto. “Quando se fala em educação, segurança e saúde, é preciso lembrar que isso é obrigação do governo, não do BNDES”, esclarece. “O BNDES tem que financiar projetos que vão gerar empregos, desenvolvimento, crescimento. Se aí estiver incluída a educação, a segurança e a saúde, ótimo, mas segurança, habitação e saúde são obrigação do governo.”

O economista entende o anseio em torno da matéria, mas reforça a importância do BNDES e de recursos para projetos lá fora. “Esse procedimento é até natural, de o legislador ou mesmo o congressista tentar, de alguma forma, frear esses desmandos. Mas o equilíbrio é importante, porque o BNDES tem que ser um banco que faça análises criteriosas e, de repente, você tem projetos no exterior que interessam ao Brasil”, avalia Bergo.

Recursos

No entanto, os recursos para apoiar exportações de empresas brasileiras para outros países não vêm de impostos pagos pela população – e sim do Tesouro Nacional. Em seu site, o BNDES esclarece também que o dinheiro não é doado, e sim que “financia parte de bens e serviços brasileiros que são exportados para uso em determinada obra.”

De acordo com informações do banco, caso um país não devolva o recurso do BNDES, é acionado o seguro lastreado pelo Fundo de Garantia à Exportação (FGE), que garante os financiamentos votados para a exportação. Em 20 anos, esse fundo já arrecadou US$ 1,35 bilhões em prêmios – o equivalente a R$ 5,4 bilhões. Isso quer dizer que o financiamento do BNDES à exportação contribui para o aumento das receitas do Tesouro Nacional.

Além disso, no ano passado, os desembolsos do BNDES somaram quase R$ 70 bilhões. Desse montante, mais de R$ 30 bilhões foram para micro, pequenas e médias empresas brasileiras.

Entre 2007 e 2015, o apoio do BNDES a exportações do setor de construção gerou encomendas para mais de quatro mil fornecedores brasileiros de bens e serviços. Desse total, quase 70% foram empresas de micro, pequeno e médio porte – muitas delas contam com esse aporte para atingir os mercados externos.

Tramitação

Em novembro, o PLS 261/15 entrou na pauta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Porém, a votação do projeto foi adiada, ainda sem data para ocorrer novamente.

Em seu relatório, Plínio Valério deu parecer favorável ao PLS, mas fez algumas ressalvas. Para ele, vedar qualquer financiamento de projetos em outros países, mesmo executados por empresas brasileiras em países estrangeiros, “inviabilizaria o apoio do banco à expansão de multinacionais brasileiras”.

Outra alteração sugerida pelo senador foi abrir uma exceção para o financiamento de exportação de bens e serviços produzidos no Brasil e adquiridos por governos estrangeiros, para evitar eventuais prejuízos ao setor industrial do País.

Se aprovado, o PLS 261/2015 alterará a Lei 5.662, de 1971, vedando financiamentos, concessão de créditos ou prorrogação da validade de operações já contratadas com governos estrangeiros. O PL ainda passará pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Comentários

Continue lendo

Cotidiano

Governador Gladson Cameli assina ordem de serviço para recuperação de rodovias estaduais

Publicado

em

Com a redução do período de chuvas no Acre, o governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre (Deracre), atua com celeridade nos trabalhos de recuperação e pavimentação das vias estaduais e municipais em todo o estado.

Na tarde desta quinta-feira, 25, em Senador Guiomard, o governador Gladson Cameli assinou duas importantes ordens de serviço para os acreanos. Uma delas, a recuperação das rodovias AC-40 e AC-475, que dão acesso à capital pelos municípios de Senador Guiomard, Plácido de Castro e Acrelândia.

Cameli agradeceu ao senador Márcio Bittar por todo o empenho para ajudar o governo a transformar a vida das pessoas. Foto: José Caminha/Secom

“Desenvolvimento, infraestrutura e mostrar o comprometimento com a nossa população, em parceria com os municípios e o Legislativo, na pessoa do senador Márcio Bittar, é o nosso objetivo, aqui, hoje. Vamos entregar à população aquilo que foi prometido”, declarou o governador.

A outra ordem assinada pelo gestor é a de qualificação e adequação da Rua Carmo Cordeiro de Andrade, importante via de acesso a diversos bairros em Capixaba.

Presidente do Deracre, Sula Ximenes, reforçou que toda a equipe do Deracre, desde gestores até quem trabalha na parte operacional são essenciais para as ações da pasta. Foto: Ascom/Deracre

De acordo com a presidente do Deracre, Sula Ximenes, será feito o recapeamento das rodovias estaduais e correções na rua em Capixaba.

“Vamos realizar a operação tapa-buraco e recapear com o micro-revestimento, além de realizar uma limpeza em todo o acostamento, melhorando a trafegabilidade da região”, disse.

“É um investimento do senador Márcio e do Estado que vai beneficiar a população do nosso município de Senador Guiomard”, declarou a prefeita de Senador Guiomard, Rosana Gomes.

A empreitada conta com recursos próprios do Estado, e de emenda parlamentar do senador Márcio Bittar. O montante total, compreendendo as duas ordens de serviço, é de aproximadamente R$ 39 milhões.

“Essa obra vai beneficiar o município porque essa rua dá acesso a um dos bairros mais importantes da cidade, que precisa de correção”, disse o prefeito de Capixaba, Manoel Maia.

Representando a Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), o deputado Nicolau Júnior falou sobre a parceria entre Estado e Legislativo.

“O Deracre tem pessoas capacitadas que desenvolvem essas importantes obras no estado, a parceria entre estado e o poder legislativo é importante para o povo”, afirmou.

Em Capixaba, uma importante via da cidade vai ser reformada. Foto: José Caminha/Secom

Comentários

Continue lendo

Cotidiano

FEAV programa Campeonato Estadual Sub-18 com 7 equipes

Publicado

em

FEAV programa Campeonato Estadual Sub-18 com 7 equipes

Depois de realizar o Estadual Sub-16, a Federação Acreana de Voleibol (FEAV) programou a partir do próximo dia 11 o Campeonato Estadual Sub-18 nos naipes feminino e masculino.

“Temos um calendário extenso e o objetivo é seguir a programação. O Sub-18 vai servir de base para a formação das seleções e também por isso será um torneio importante”, disse o diretor técnico da FEAV, Delmerson Abreu.

No Meta

Delmerson Abreu confirmou para o ginásio do Meta a abertura do Estadual.

“Realizamos o Brasileiro no ano passado no Meta e o ginásio consegue nos atender de maneira excelente. A federação tem essa parceria com o colégio”, afirmou o dirigente.

Equipes do feminino

AABB

Jotas/Meta

Teles

Times do masculino

Jotas/Meta

Teles

Corpo

Mascarenhas

Comentários

Continue lendo

Cotidiano

Wanessa Camargo fala sobre atitude de bailarina no BBB 24: ‘Nem olhou para ela’

Publicado

em

Por

Wanessa Camargo, cantora e ex-participante do Big Brother Brasil 24, ficou preocupada no reality ao encontrar a bailarina Monique Soares, que era de sua banda, e não ter sido cumprimentada.

Em tom de brincadeira, Wanessa disparou: “Achei que ela tinha me abandonado. Ela não olhou na minha cara!”. Em seguida, dando risada e abraçando a cantora, Monique respondeu: “Para, eu não podia, estava trabalhando”.

Para explicar o caso aos seguidores, a filha de Zezé Di Camargo disse: “A Monique me ligou no meu aniversário, a gente se falou, tenho intimidade com a Monique e ela não olhou na minha cara”. “Eu fiquei olhando para ela e ela não fez um bico, não fez nada, era como se não me conhecesse”, finalizou.

Fonte: TOP FAMOSOS

Comentários

Continue lendo