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Primeira edição da Tech Jovem Digital Rio Branco – Amazônia 2024 supera expectativa de público

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A primeira edição da maior feira de tecnologia digital voltada para jovens e adultos empreendedores e também amantes do mundo tecnológico do Brasil, realizada nos dias 13 e 14 de junho, na capital acreana, Rio Branco foi um verdadeiro sucesso.

O número de visitantes superou as expectativas dos organizadores que esperavam um público entre 4 e 5 mil. Nos dois dias de evento exatas 5.226 pessoas visitaram os mais de 220 estandes instalados na feira e participaram de palestras e oficinas realizadas no local.

Desse número, o maior público foi de estudantes da rede municipal de ensino, com 2.792 visitantes: Alunos da rede estadual foram 1.040 e público em geral ficou em 1.394 visitantes. Na sexta-feira (14), segundo dia de evento, foi onde teve o maior público com 1.460, 610 e 712 visitantes, respectivamente.

Para a realização do evento em Rio Branco, a prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Turismo, Tecnologia e Inovação (SDTI) contou com a participação direta de 385 servidores, entre efetivos, estagiários e equipe técnica, além de 69 palestrantes, apresentadores de oficinas e atividades lúdicas e culturais.

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O podcast “Pensar Agro” entrevista o ex-ministro Paulo Alvim

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O podcast “Pensar Agro”, apresentado por Isan Rezende, traz uma entrevista exclusiva com Paulo Alvim, ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação. Alvim inicia a conversa destacando o papel fundamental da tecnologia na era moderna.

Ressalta como as inovações tecnológicas têm transformado diversos setores e aborda a extinção de profissões do século XIX, que foram substituídas por novas frentes de trabalho mais alinhadas às necessidades contemporâneas. “A tecnologia não apenas substitui, mas também cria novas oportunidades e campos de atuação,” afirmou o ex-ministro.

A discussão também aborda o avanço no sistema educacional, com ênfase na adaptação e na preparação das novas gerações para lidar com um mundo cada vez mais tecnológico. Alvim enfatiza a importância de incorporar a tecnologia no currículo escolar para preparar os jovens para as profissões do futuro.

Alvim desmistifica vários mitos, explicando como a tecnologia pode ser benéfica se usada corretamente e como ela tem o potencial de melhorar a qualidade de vida e a eficiência em diversos setores, incluindo o agronegócio.

O episódio está disponível e para assistir, basta clicar aqui

Fonte: Pensar Agro

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Família de mulher achada morta e queimada, estava sem notícias dela há sete meses

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Marilene Chagas de Souza tinha saído da casa do filho há mais de 7 meses e passou a morar na ruas. Família diz não saber o que pode ter acontecido vítima.

Marilene Chagas de Souza foi assassinada no final de semana em Rio Branco – Foto: Arquivo pessoal

A autônoma Marilene Chagas de Souza, de 36 anos, achada morta enrolada em uma lona na madrugada do último domingo (30) em Rio Branco, estava sem dar notícias para a família há mais de sete meses. A vítima teve parte do corpo queimado e tinha um ferimento na cabeça.

O corpo dela foi encontrado na Rua Três Irmãos, no bairro Canaã, Segundo Distrito da capital acreana, parcialmente queimado.

Dois dias antes do crime, na noite de sexta-feira (28), Marilene apareceu de surpresa na casa de um dos filhos, que mora na região do Calafate, ficou alguns minutos, deu um beijo nele e na neta e sumiu novamente.

“Ela estava tipo se despedindo. Apareceu do nada. Ela sumia e, de repente, vinha aqui. Era o único lugar que ela andava por ser mais perto. Não demorou, conversou um pouco, deu um beijos neles e foi embora. Não disse para onde ia”, contou uma das filhas da vítima, que pediu para não ter o nome divulgado.

Ainda segundo a filha, Marilene era dependente química e vivia em situação de rua desde que saiu da casa do filho, há mais de sete meses. Ela tinha seis filhos, de 10, 12, 14, 17, 19 e 22 anos.

As informações que a família tem até o momento, conforme a jovem, são as que aparecem nas redes sociais e na imprensa acreana. “As informações que temos são as que estão nas reportagens. Não temos detalhes. Ligaram para o meu irmão avisando que ela estava morta e ele foi para a delegacia com minha cunhada. Ela foi reconhecida pela tatuagem com o nome do meu pai que tinha no braço”, lamentou.

A jovem contou também que a mãe se relacionava com um homem há cerca de 10 anos, entre idas e vindas. “Ele nunca largou do pé dela, estava sempre próxima dela. O último endereço que sabemos dela foi aqui no meu irmão, onde esteve a última vez. Saiu daqui por conta mesmo, pegou uma bíblia e foi embora sem falar nada”, relembrou.

Sem notícias

Conforme a jovem, a última vez que ela viu a mãe foi quando veio para Rio Branco ter bebê, há mais de sete meses. Desde então, mãe e filha se falaram brevemente por telefone. “Ela ficou comigo um pouco na maternidade. Falei com ela por uns dias por telefone, mas ela sumiu. Não fazemos ideia do que aconteceu, até agora estamos na suposição”, lamenta.

A parente disse que a família tentou ajudar Marilene, contudo, a mulher afirmava que deixaria as drogas quando quisesse. “Ela dizia que quando quisesse parava. Eu morei só duas vezes com ela, fui criada com meu pai. Vivia do Bolsa Família e também fazia bicos”, destacou.

Dos seis filhos de Marilene, três estão casados e vivem com suas respectivas famílias. Os demais são criados pelos pais ou por tios. “Os dois menores moram com o pai deles e meu outro irmão mora com o tio da mãe. Queremos que a justiça seja feita, seja dos homens ou de Deus”, concluiu.

O delegado responsável pelas investigações, Leonardo Ribeiro, disse que já ouviu três pessoas sobre o crime e que não descarta o crime está relacionado a dívidas de drogas.

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‘Se você for ao Acre, vai enfrentar o crime organizado’, diz Lula ao pedir mais atuação da PF

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Lula defende, inclusive, a criação de uma nova Proposta de Emenda à Constituição (PEC) relacionada ao tema

Presidente indicou que quer se reunir em breve com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e com ministros que tenham sido governadores, para discutir a questão.

Informações da CNN Brasil

Durante discurso feito nesta terça-feira (2), o presidente Lula (PT) citou o Acre ao abordar a questão da Segurança Pública nos estados do Brasil.

O chefe do executivo federal quer maior participação do governo e da Polícia Federal (PF) no combate ao crime organizado e na segurança pública do país, em relação à atuação dos estados.

“Eu sou favorável que a gente tenha mais Polícia Federal, que a gente possa participar mais do processo de segurança, sobretudo, no combate ao crime organizado, ao narcotráfico, nas facções. Porque hoje tomou conta do Brasil”, afirmou Lula em entrevista à rádio Sociedade, em Salvador, onde cumpre agenda.

Lula defende, inclusive, a criação de uma nova Proposta de Emenda à Constituição (PEC) relacionada ao tema.

“Se você for no garimpo de Roraima, vai enfrentar o narcotráfico, o crime organizado. Se você for ao Acre, vai enfrentar o crime organizado. Então, é uma coisa mais delicada e eu acho que os estados, sozinhos, não dão conta”, disse Lula, que citou a possível criação de uma PEC para definir a atribuição de cada agente envolvido.

“O que nós queremos é fazer uma proposta de aprovar uma PEC que define o papel de cada um, mas que a gente dê ao povo a certeza que a gente vai ter mais segurança pública ao país”, finalizou.

Governo não quer ter ingerência em polícias estaduais, diz Lula

O presidente indicou que quer se reunir em breve com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e com ministros que tenham sido governadores, para discutir a questão.

“Eu quero que eles participem de uma reunião para que a gente possa fazer uma proposta de segurança pública, sabendo que a gente vai enfrentar a recusa de muitos governadores”, declarou Lula.

“Muitos [governadores] reclamam da segurança pública, mas não querem abrir mão do controle da polícia, da Polícia Civil, da Polícia Militar. Nós não queremos ter ingerência. Nós queremos saber o seguinte: é necessário o governo federal participar não só com o repasse de dinheiro?”, questionou Lula.

“Eu defendi a criação da Guarda Nacional. Eu queria criar uma coisa forte, poderosa, de fazer aquelas intervenções que a gente vê em filme americano policial. Mas não conseguimos criar”, disse o presidente.

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