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Acre

PRF e Polícia Civil apreendem 99kg de maconha, traficantes e receptadores

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Da redação, com Assessoria

Toda a mercadoria e envolvidos foram detidos e levados ao presídio - Foto: Assessoria

Toda a mercadoria e envolvidos foram detidos e levados ao presídio – Foto: Assessoria

Na madrugada deste domingo (17), após denúncia anônima, uma equipe da Polícia Rodoviária Federal – PRF, promovendo atividades de policiamento e fiscalização na divisa dos Estados do Acre e Rondônia, por força da Operação Sentinela de policiamento nas fronteiras brasileiras, efetuou a apreensão de 68 Kg de maconha, que estavam acondicionados em malas de viagem no bagageiro de um ônibus interestadual que faz a linha Porto Velho/RO – Rio Branco/AC.

A abordagem aconteceu por volta das 04h da madrugada, no Km 08, da BR 364, Posto de Fiscalização Fazendária conhecido como Tucandeiras. Na abordagem, foram identificadas como transportadoras da droga A.F.O. de S., natural de Campo Grande/MS, de 20 anos e C. G de O, natural de Manaus/AM, também de 20 anos.

Na busca de maiores informações acerca dos receptores da droga em Rio Branco/AC, foram realizados contatos com a Divisão de Repressão a Entorpecentes da Polícia Civil do Estado do Acre que empreendeu diligências na manhã do mesmo dia, identificando e prendendo o indivíduo apontado como o receptor da droga, M. M. da S., de 33 anos.

Algumas horas depois, os Policiais Civis prenderam a terceira integrante, A.S.C.F., natural de Rio Verde do Mato Grosso/MS, que transportava a outra parcela do carregamento de droga. Com ela foram encontrados mais 31 kg de maconha acondicionados em uma mala de viagem. Na tentativa de burlar a ação da fiscalização, chegou em Rio Branco de carona, em um caminhão, sendo presa no perímetro urbano enquanto aguardava o receptor da droga.

No total, foram apreendidos 99 kg de maconha, uma moto e quatro pessoas levadas à prisão, em ação conjunta da Polícia Rodoviária Federal e Polícia Civil do Estado do Acre.

Além dos quase 100 quilos de maconha, quatro envolvidos estão presos - foto: Assessoria

Além dos quase 100 quilos de maconha, quatro envolvidos estão presos – foto: Assessoria

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Acre

Vem aí a 5ª Feira do Peixe e da Agricultura Familiar em Assis Brasil! 🎣🐟🌾

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Nos dias 16 e 17 de abril, vamos celebrar a força da nossa terra, valorizar os produtores locais e viver momentos especiais com a comunidade.

Uma programação feita com carinho, destacando a cultura, os sabores e os talentos do nosso município.

Esperamos por você!

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Acre

Mega-Sena acumula e vai sortear prêmio de R$ 31 milhões

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Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.850 da Mega-Sena, realizado nesta terça-feira (8). O prêmio acumulou e está estimado em R$ 31 milhões para o próximo sorteio.

Os números sorteados foram: 01 – 02 – 15 – 26 – 43 – 50

  • 25 apostas acertaram cinco dezenas e irão receber R$ R$ 100.669,78 cada
  • 2.712 apostas acertaram quatro dezenas e irão receber R$ 1.325,71 cada

Apostas

Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de quinta-feira (10), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa Econômica Federal.

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Acre

Tanízio denuncia abandono de indígenas que caminham mais de 200 km por falta de apoio

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Foto: Sérgio Vale

Foto: Sérgio Vale

Durante entrevista na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado estadual Tanízio Sá (MDB) denunciou nesta terça-feira, 8, o abandono enfrentado por indígenas que vêm do interior do estado até Rio Branco em busca de serviços básicos. Os indígenas procuram atendimento no INSS ou regularização documental, e, por falta de assistência do poder público, precisam retornar a pé para suas aldeias. O parlamentar relatou casos recentes e classificou a situação como desumana.

“São 220 quilômetros. Eu acho isso uma afronta ao ser humano, à pessoa humana. Você percebe que parece que estão sendo tratados como um animal silvestre. E são brasileiros, são seres humanos, tanto quanto a gente. Você vê, você vai conversar com eles e ver a humildade deles”, lamentou o deputado.

Segundo Tanízio, na última sexta-feira (5), indígenas da Aldeia Boaçu, em Manoel Urbano, procuraram seu gabinete em busca de ajuda. Entre eles estava o cacique Pedrito, que relatou que um grupo vinha caminhando a pé pela BR-364, de volta para casa.

“Eu tô lá no meu gabinete essa semana agora, na sexta-feira, quando chega uma turma de indígenas. Inclusive o cacique lá da Aldeia Boaçu, o Pedrito, e chegou para mim: ‘Deputado, parente que está vindo de pé.’ ‘Vindo de pé de onde?’ ‘De Rio Branco.’ ‘Está onde?’ ‘Passou no Bujari agora.’ E aí, está lá com ele lá no telefone. Eu digo: não existe isso”, relatou.

O deputado também relembrou outro episódio semelhante que presenciou em 2023. “É a segunda vez que eu encontro. Eu topei no Rio Andirá, no ano passado, nove índios, porque não tinham dinheiro. Ele vem para cá fazer perícia do INSS, e aí não tem dinheiro para voltar. E aí vão de pé”, relatou.

Tanízio Sá afirmou que, apesar de já ter pedido providências anteriormente, até agora nenhuma medida foi tomada. Por isso, decidiu encaminhar a denúncia às instâncias superiores ligadas à questão indígena.

“Agora nós estamos pedindo, eu pedi providência já, não foi tomada até agora. Aí eu estou encaminhando para a presidente nacional do índio, a Joenia, para que ela tome providência ou monte o núcleo da Funai de Manoel Urbano, para poder cuidar de nossos índios. Estou encaminhando também para a secretária indígena, a Francisca Arara, para que ela tome providência sobre isso”, relatou.

De acordo com o parlamentar, a situação reflete a total ausência de estrutura da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e de outros órgãos responsáveis. “O Dsei aí é uma coisa de questão de saúde. A Funai não tem estrutura para manter eles, para trazer. E aí, vamos fazer o quê? Vamos ficar assim? A gente percebe a vulnerabilidade deles. É nessa aí que nós vamos cuidar desses irmãos que estão aí abandonados”, pontuou.

Indignado, Tanízio Sá anunciou que vai formalizar o prazo de seis meses para que as instituições competentes apresentem soluções concretas. Caso contrário, ele levará a demanda ao Congresso Nacional e ao governo federal.

“Eu, como presidente da Comissão Indígena do Acre da Assembleia Legislativa, inclusive ia ter uma audiência agora dia 14, nós adiamos pro final do mês de maio, para trazer os irmãos pra cá, para criação do Conselho Indígena. E aí eu vou no MPF, responsável que garante o direito do cidadão brasileiro, principalmente dos nossos indígenas. Aí eles vão ter seis meses para se adequar, pra resolver essa questão aqui de uma vez por todas, porque não dá mais para ver esse irmão passando por uma situação dessa constrangedora. Porque não dá. São brasileiros, tanto quanto a gente. Eu fico triste em ver uma situação daquela”, encerrou.

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