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Prêmio Engenho Mulher 2024 celebra 3 lideranças femininas

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Prêmio Engenho Mulher 2024 celebra 3 lideranças femininas
Emanuelly Fernandes

Prêmio Engenho Mulher 2024 celebra 3 lideranças femininas

No Museu de Arte de Brasília (MAB) , na noite dessa segunda-feira (20), o Prêmio Engenho Mulher 2024 celebrou às mulheres que estão moldando o futuro. Organizado pela jornalista Kátia Cubel, da Engenho Comunicação, o evento celebrou não apenas conquistas individuais, mas também o poder transformador que cada uma dessas mulheres exerce em suas comunidades e no mundo em geral.

As homenageadas deste ano foram a subprocuradora-geral da República, Sandra Lia Simon, a maestrina Rejane Pacheco, e a empreendedora social Carmélia Teixeira. Cada uma delas, com seu comprometimento e paixão, tem deixado uma marca em áreas diversas, desde o direito até a música e o cuidado infantil.

Sandra Lia Simon, reconhecida por seu trabalho no Ministério Público do Trabalho, tem se dedicado a assegurar direitos para as minorias e pessoas vulneráveis, uma voz importante em um mundo que ainda luta por igualdade e justiça.

Rejane Pacheco, através do seu projeto inspirador Reciclando Sons, tem proporcionado oportunidades de inclusão socioassistencial para crianças, adolescentes e jovens por meio da música, mostrando como a arte pode ser uma ferramenta poderosa para a transformação social.

Por fim, Carmélia Teixeira, dirigente da Creche Guerreiros do Amanhã, tem sido uma luz na comunidade da Estrutural, oferecendo não apenas segurança alimentar, mas também cuidados, educação e orientação para um futuro promissor a crianças e suas famílias.

A seleção das vencedoras, conduzida por um júri independente composto por sete mulheres jornalistas, ressaltou as conquistas individuais, mas também a importância de reconhecer e apoiar o trabalho das mulheres em diferentes esferas da sociedade.

Confira os cliques da noite especial:
Márcia Zarur, apresentadora do evento, Kátia Cubel e Lara Torres
Neide Amaro / Divulgação

Ana Paula Ávila, Renata Foresti, a oncologista Ísis Magalhães e a joalheira Carla Amorim
Neide Amaro / Divulgação

A ministra do STM (Superior Tribunal Militar) Elizabeth Rocha com a anfitriã, Kátia Cubel
Neide Amaro / Divulgação

Ao centro, vencedora do Prêmio Engenho Mulher 2024 Sandra Lia Simon entre Mariana DAlcanale e Ilana Trombka
Neide Amaro / Divulgação

Vencedora do Prêmio, Rejane Pacheco entre a diretora do Sebrae Nacional, Margarete Coelho, e a colunista Jane Godoy (dir.)
Neide Amaro / Divulgação

Uma das três vencedoras, Carmélia Teixeira Pereira (centro) é condecorada com o Prêmio Engenho Mulher pela superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha, e pela secretária de Justiça do DF, Marcela Passamani
Neide Amaro / Divulgação

A secretária da Mulher no DF, Giselle Ferreira, com a anfitirã do Prêmio Engenho Mulher 2024, Kátia Cubel
Neide Amaro / Divulgação

Janine Brito, Rose Rainha e Margarete Coelho
Neide Amaro / Divulgação

Flávia Lencastre, Vera Brennand, Cecília Maia e Isabel Almeida
Neide Amaro / Divulgação

Flávia Oliveira, Ana Lúcia Rodrigues e Eliane Ulhoa
Neide Amaro / Divulgação

Ana e Tarciso Viriato
Neide Amaro / Divulgação

Alessandra Elias de Queiroga,- Procuradora de Justiça MPDFT e integrante do Coletivo Transforma MP, Vera Lúcia Santana Araujo, Ministra Suplente TST, e Marlon Alberto Weichert, Procurador Regional da República Membro do Transforma MP
Neide Amaro / Divulgação

Clarice e Luiz Afonso de Medeiros
Neide Amaro / Divulgação

Sabrina Gabetto e Danielle Ventura
Neide Amaro / Divulgação

Silvia Pessek e Graça Guerra
Neide Amaro / Divulgação

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Fonte: Nacional

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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