Acre
Prefeituras do Acre recebem hoje R$ 9,7 milhões da União
Municípios do Acre recebem hoje, 30, o valor de R$ 9.735.528,60 do terceiro decêndio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Os números foram divulgados pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) na terça-feira, 28. O repasse é realizado mensalmente todos os dias 10, 20 e 30 e contempla todos os municípios do estado.
Este ano o pagamento teve a redução de 19,69% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em 2016, os municípios acreanos receberam um total de R$ 12.121.772,84 no terceiro decêndio de novembro, uma diferença de R$ 2.386.194.
Para a capital, a redução foi ainda maior (23%), passando de R$ 6.947.307,25 para R$ 5.329.990,68. Para os outros municípios a redução média foi de 14,86%, e o repasse passou de R$ 5.174.465,60 para R$4.405.537,91.
Dos recursos que serão creditados hoje para as prefeituras, 20% (R$ 1.947.105,72) são destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb); 15% (R$ 1.460.329,29) à Saúde e 1% (R$ 97.355,29) ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).
O FPM é uma transferência constitucional realizada da União para os Estados e o Distrito Federal, composto de 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A distribuição dos recursos aos Municípios é feita de acordo com o número de habitantes, onde são fixadas faixas populacionais, cabendo a cada uma delas um coeficiente individual.
Cruzeiro do Sul receberá R$ 501.443,34 de repasse, oito municípios que se encaixam no coeficiente 1,2 receberão R$ 214.904,29 cada, cinco receberão 107.452,14 e dois receberão 322.356,43.
A nível nacional, o último repasse do mês será de R$ 1.938.784.111,30, em valores brutos, partilhado entre as 5.568 Prefeituras. Em comparação com o montante repassado em 2016, o decêndio será 12,72% menor, em termos nominais.
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Acre
Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.
De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.
O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.
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Acre
TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026
Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

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Acre
Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.
De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.
O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.
Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.


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