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Prefeitura inicia atendimento presencial para o saque do FGTS Calamidade Pública

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O atendimento presencial é para que ninguém que tenha direito ao saque, fique sem o benefício (Foto: Evandro Derze/Assecom)

A Prefeitura de Rio Branco e a Caixa Econômica Federal iniciaram, na manhã desta segunda-feira (15), o atendimento presencial para auxiliar as pessoas que têm dificuldades em acessar o aplicativo do banco para efetuar o saque do FGTS Calamidade Pública, para quem mora em bairros afetados pela alagação.

O comandante da Defesa Civil Municipal, tenente-coronel Cláudio Falcão, informou que desde a semana passada o saque do FGTS Calamidade Pública está disponível no aplicativo, mas que a prefeitura, preocupada com as pessoas que não sabem usá-lo, se reuniu com o banco e resolveu realizar o atendimento presencial, para que ninguém que tenha direito ao saque, fique sem o benefício.

“Mais uma recomendação do prefeito Tião Bocalom que a Defesa Civil do Município segue à risca, nós já fizemos diversas etapas do saque e agora estamos com atendimento presencial. Até o dia 16 de junho estaremos com o atendimento presencial, juntamente com a Caixa.”

Francisco de Assis, morador do Vila Maria, estava esperançoso em conseguir realizar o seu saque.

“A gente vai tentar, porque nós perdemos tudo, só não perdemos a vida porque Deus é bom”, disse.

Falcão explicou ainda que o atendimento presencial é somente para as pessoas que têm dificuldades no uso do aplicativo.

“Nós queremos deixar claro que todo o atendimento é feito pelo aplicativo da Caixa, aqui nós atendemos aquelas pessoas que Têm dificuldade para comprovação de endereço ou de acessar o aplicativo”, explicou Cláudio Falcão.

Para realizar o saque do FGTS Calamidade Pública é bastante simples. Você precisa baixar o aplicativo da Caixa em seu celular e seguir os seguintes passos.

• Acesse o menu “Meus Saques” e selecione “Outras Situações de Saques”.
• Selecione “Calamidade Pública”.
• Escolha um canal para receber o FGTS.
• Informe o seu município.
• Informe o seu endereço.
• Envie os seus documentos (tire fotos dos documentos necessários diretos no APP.
• Verifique os seus dados e confirme.
• Acompanhe o andamento da sua solicitação de saque.

O atendimento presencial é realizado no prédio ao lado da prefeitura, no antigo Mira Shopping.

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Justiça do Acre mantém condenação de integrantes da “Tropa do Mantém” por roubo de caminhonetes e sequestro

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Sete criminosos foram sentenciados a mais de 120 anos de prisão; quadrilha agia em Rio Branco e tinha conexões com outros estados, incluindo a Bolívia.

Foto: Reprodução/TV 5

A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) confirmou a condenação de sete integrantes da quadrilha conhecida como “Tropa do Mantém”, especializada em roubos de caminhonetes na capital Rio Branco e com atuação interestadual. Os criminosos, condenados a mais de 120 anos de prisão, tiveram o recurso de defesa negado por unanimidade.

O caso remonta a 14 de dezembro de 2022, quando a quadrilha invadiu uma residência no bairro Cadeia Velha, rendendo quatro membros de uma família. Além de joias, dinheiro e celulares, os criminosos levaram dois veículos: um HB20 e uma caminhonete Hilux. As vítimas foram mantidas reféns por quase quatro horas em uma área de mata na estrada de Porto Acre, sendo libertadas somente após a Hilux ser levada para a Bolívia.

As investigações, conduzidas pela Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões da Polícia Civil, resultaram na prisão e condenação de Juan Carlos Souza da Silva, Kennedy Ronaldo de Souza Moreira, José Paulo Germana Ferreira, Diego Silva Santos da Luz, Marco Nascimento de Freitas, Izaquiel Martins de Souza e Hudson de Belo Braga. Cada um foi sentenciado a 16 anos e 26 dias de prisão.

A defesa dos réus tentou reverter a decisão, alegando falta de provas, mas o recurso foi rejeitado. O desembargador Elcio Mendes, relator do processo, afirmou que as evidências apresentadas confirmam a participação dos acusados nos crimes, não havendo motivos para anular a sentença.

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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

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Foto: Davi Sahid/ ac24horas

José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.

O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.

A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.

O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento

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Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.

Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.

No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.

 

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