Acre
Prefeitura de Brasiléia quer agilidade do Governo Federal na solução de problemas trazidos pela Imigração
WILIANDRO DERZE, assessoria PMB
A Prefeitura de Brasiléia se reuniu com a equipe da Força Nacional do Sistema Único de Saúde – Sus e representantes de algumas Secretarias do Estado para encontrar alternativas para solucionar os transtornos que os imigrantes estão provocando no município.
O encontrou levantou questões de problemáticas como doenças que estão sendo trazidas pelos imigrantes, superlotações nas unidades de saúde, ocupação dos espaços públicos, além de congestionar os serviços dos Bancos, Correios, Receita Federal entre outros órgãos.
Os últimos acontecimentos envolvendo os imigrantes em situação de violência e brigas dentro do abrigo, e gestos obscenos em meio aos locais públicos, além de agressões a população do município foi avaliada como uma situação critica e alarmante na reunião. Destacando a revolta da população de Brasiléia com os problemas que vem ocorrendo.
Depois de destacar as políticas de apoio à imigração do Governo Brasileiro, o chefe da equipe do SUS doutor Ricardo Gouveia disse que o município poderia criar uma comissão com membros do Município e Estado para definir estratégias e tomadas de decisões, garantindo as ações efetivas na solução do transtorno social que os imigrantes estão trazendo para o convívio da população de Brasiléia e municípios vizinhos.
Para o coordenador de Defesa Civil, Reginaldo Guerra à equipe da força nacional vem trazendo caminhos para que possamos exigir de forma documental as ações e finalmente tentar resolver a situação descontrolada de imigrantes em Brasiléia.
A representante da secretária de saúde, Chiquinha Oliveira que é coordenadora de saúde esclareceu que a reunião com os representantes do Estado e principalmente com a equipe da Força Nacional do SUS é uma forma de todos os Poderes encontrarem uma solução imediata para o problema.
Segundo o representante da força do SUS alguns recursos estão prestes a serem liberados pelo Governo Federal para o apoio aos problemas enfrentados pela população de Brasiléia com relação à imigração.
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Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.
De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.
O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.
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TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026
Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

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Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.
De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.
O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.
Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.




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