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Acre

Prefeitura de Brasiléia e Governo do Acre dão início a capacitação de professores do projeto Asas da Florestania

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Na manhã desta terça-feira, 18, no auditório do Centro Cultural de Brasiléia, a prefeitura de Brasiléia através da Secretaria Municipal de Educação – SEME- em parceria com o Governo do Estado do Acre, deu início a oficina de capacitação para os agentes do programa de educação infantil “Asas da Florestania”(asinhas), oficina esta que terá duração de 2 dias, encerrando-se nesta quarta-feira, 18.

Este programa do governo do Estado que tem como principal parceiro as prefeituras municipais, visa garantir um ensino infantil de qualidade para as crianças das comunidades de difícil acesso, crianças ribeirinhas e moradoras das reservas extrativistas.

Criado em 2009, o projeto Asas da Florestania  leva os agentes educadores até as crianças moradoras destas comunidades, uma vez lá os agentes visitam as crianças em suas residências, levando à todas uma educação infantil de qualidade, já que as mesmas não têm esse acesso que as crianças da zona urbana têm as escolas infantis.

“O Asinhas é um programa que vem sendo executado no estado do Acre desde ano de 2009, que visa atender as crianças de 4 e 5 anos de idade das comunidades de difícil acesso, levando a educação infantil as crianças residentes nestes locais. O programa funciona como uma semi-alfabetização, onde o professor se desloca até a moradia da criança e lá fica de 02:00 à 02:30hs por dia, levando esta educação infantil mais formal. Nós temos colhido bons frutos deste projeto, com uma inserção maior das crianças nas escolas após o termino do período em que ela fica no projeto, os pais e as próprias crianças tomam gosto pelo ensino e continuam a educação de seus filhos, diminuindo assim o índice de analfabetismo no estado e no nosso município”,ressaltou a coordenadora do projeto em Brasiléia, Celivânia Gomes.

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Acre

Falta de gás e combustível gera caos e desespero neste sábado em Cobija, capital de Pando

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População enfrenta brigas e dificuldades para adquirir produtos essenciais em meio à escassez de itens básicos

A falta de gás de cozinha, item fundamental no dia a dia, tem levado a população ao limite, enquanto a escassez de combustível impacta o transporte e o abastecimento de mercadorias na região

A cidade de Cobija, capital do departamento de Pando, vive um cenário de tensão e desespero devido à falta de gás de cozinha liquefeito e combustível. Relatos de brigas e disputas descontroladas entre moradores têm se multiplicado, enquanto a população busca, sem sucesso, abastecer-se com produtos essenciais.

A escassez não se limita ao gás e ao combustível. Produtos secos e molhados também estão em falta, agravando a crise e deixando os moradores em situação de vulnerabilidade. A dificuldade de acesso a itens básicos tem gerado longas filas e conflitos em postos de abastecimento e estabelecimentos comerciais.

Cenário de Tensão

Testemunhas relatam que a situação está se tornando insustentável, com famílias enfrentando dificuldades para cozinhar e se locomover. A falta de gás de cozinha, item fundamental no dia a dia, tem levado a população ao limite, enquanto a escassez de combustível impacta o transporte e o abastecimento de mercadorias na região.

As autoridades locais ainda não se pronunciaram sobre medidas concretas para resolver a crise. Enquanto isso, a população cobra soluções urgentes para garantir o acesso a produtos essenciais e evitar o agravamento da situação.

A crise em Cobija reflete os desafios enfrentados por muitas regiões que dependem de insumos externos para manter o funcionamento básico de suas economias e o bem-estar de seus cidadãos. A esperança é que ações rápidas e eficazes sejam tomadas para aliviar o desabastecimento e restaurar a normalidade na cidade.

Veja vídeo:

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Pela terceira medição seguida, Rio Acre se mantém estável com 15,71 metros na capital

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Foto: Whidy Melo

O Rio Acre permanece estável em Rio Branco, marcando 15,71 metros pela terceira medição consecutiva, conforme dados divulgados pela Defesa Civil do município. O nível foi registrado às 9h, 12h e 15h deste sábado, 15, mantendo-se acima da cota de transbordo, que é de 14,00 metros.

Apesar da estabilidade, a situação ainda é crítica, com o rio ultrapassando a cota de alerta (13,50 metros). O volume de chuva registrado nas últimas 24 horas foi de 5,8 mm.

A Defesa Civil de Rio Branco divulgou neste sábado, 15, um boletim parcial com dados sobre os impactos da cheia do Rio Acre na capital acreana. As enchentes já afetaram diretamente mais de 4.100 famílias, com um número estimado de 652 pessoas desalojadas e 208 abrigadas em dois locais de acolhimento.

Nas áreas rurais, a situação é crítica: 15 comunidades foram atingidas, afetando 930 famílias e aproximadamente 3.720 pessoas. Na zona urbana, 41 bairros registraram danos, com 189 famílias desalojadas e 69 famílias atualmente abrigadas.

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Acre

Desde a meia-noite, riozinho do Rôla e rio Acre, em Brasiléia, não param de subir

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Foto: Rio Acre em Brasiléia I Defesa Civil Municipal/divulgação

O rio Acre, em Brasiléia, e o riozinho do Rôla, em Rio Branco, continuam em ascensão neste sábado (15), influindo diretamente no volume das águas em Rio Branco. As informações são do Sistema de Alerta de Eventos Críticos – SACE, do Serviço Geológico do Brasil – SGB.

De acordo com os dados da plataforma, à meia-noite de hoje (15), na estação da comunidade do Espalha, o riozinho do Rôla mediu 10,07m, enquanto às 8h15 já media 10,14m, o que representa subida de 7 centímetros. Já na estação de monitoramento mais próxima a Rio Branco, o manancial media 15,59m à meia noite, enquanto às 8h15 chegou a 15,83m, um aumento de 24 centímetros.

O rio Acre em Brasiléia, cujo as águas chegam à Rio Branco, media 7,91m às 00h00, mas às 11h15 chegou a 8,68m, uma diferença de 77cm, resultando numa aproximação da cota de atenção, que é de 8,80m.

 

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