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Prefeito Tião Bocalom visita plantio de arroz no projeto Moreno Maia
O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, visitou, na manhã desta sexta-feira (3), uma área rural no projeto Moreno Maia para ver de perto um plantio de arroz que está sendo cultivado. A área de 4 hectares pertence ao agricultor e vereador Francisco Piaba. Ele informou que plantou 3 hectares de arroz que serão estocados nesse paiol no meio do roçado.
O vereador disse, ainda, que a maior dificuldade encontrada pelos produtores eram os ramais, mas que agora tem a garantia do prefeito que os mesmos irão estar trafegáveis de inverno a verão.
“O nosso prefeito está garantindo que nós vamos ter ramal de inverno a verão e eu acredito nele. A gente confia que, tendo ramal, vai ter produção com certeza, porque tem gente que quer trabalhar ainda.”
O secretário municipal de Agropecuária, Eracides Caetano, informou que, no ano passado, com todas as dificuldades que a gestão recebeu a prefeitura, ainda conseguiu plantar mais de 1000 hectares de mandioca, milho e arroz.
“Quando a gente assumiu a secretaria não tinha nem máquinas. Estavam todas quebradas e sucateadas. Hoje estamos recuperando 21 tratores. No ano que passou a gente não conseguiu atingir os objetivos, mas plantamos mais de 1000 hectares de mandioca, milho e arroz e agente vai continuar esse trabalho.”
Para o prefeito Tião Bocalom a solução para a prosperidade do Acre vem da terra.
“Só para se ter uma ideia, 90 mil quilos de arroz são consumidos no estado todos os dias”.
O prefeito disse ainda que este ano é esperada uma colheita de aproximadamente 40 mil sacas de arroz. Ele ressaltou que é vergonhoso ter uma terra tão boa, com clima tão bom, e ter que importar alguns alimentos.
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Bocalom quer conclusão do elevado até 20 de dezembro e diz para secretário “se virar”
O prefeito Tião Bocalom anunciou nesta quinta-feira (4), em coletiva à imprensa, que pretende inaugurar o elevado da Dias Martins até o dia 20 de dezembro.
Coletiva de imprensa
O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), durante uma visita técnica realizada na manhã desta quinta-feira, 5, à obra do elevado na Estrada Dias Martins, reforçou a exigência de que o projeto seja concluído até o dia 20 de dezembro. A estrutura, que promete se tornar um marco na mobilidade urbana da capital acreana, contará com um diferencial artístico: murais temáticos que homenageiam a Amazônia e o agronegócio.
“Se não der dia 20, que a gente faça dia 24 ou 28. O importante é que a gente vai inaugurar aquela obra que será um verdadeiro presente”, afirmou o prefeito. Ele acrescentou que, caso a entrega não ocorra até a data inicialmente prevista, a inauguração será feita até o fim do ano.
Em entrevista, Bocalom enfatizou a importância de cumprir o cronograma e destacou o caráter inovador da obra. Ele ainda fez questão de brincar com o secretário de Infraestrutura, Cid Ferreira, cobrando agilidade na entrega do projeto: “Secretário, te vira, ó. Hoje são cinco. Ah, sem dúvida nenhuma, a nossa expectativa é que, dessa vez, a gente consiga realmente inaugurar esse elevado. Isso aqui não é apenas um viaduto de aço e concreto, mas queremos que se transforme em uma obra de arte”, declarou o prefeito.
Além disso, Bocalom revelou que a parte inferior do elevado será complementada com lagos artificiais, tornando o espaço não apenas funcional, mas também um ponto turístico e de contemplação. Ele destacou que a fachada do elevado será revestida com placas de ACM na cor azul e contará com uma iluminação em LED que percorrerá toda a extensão da estrutura, criando um visual moderno e atrativo.
“Queremos que seja um local para visitação. Todos que venham à nossa cidade percebam que aqui está passando uma gestão que quer deixar Rio Branco bonita, embelezada, para que as pessoas possam gostar, voltar e, de repente, fazer investimentos”, afirmou o prefeito.
A pintura nas laterais, no estilo graffiti, está sendo produzida pelo artista Mahatma Mauá.
“Eu passo ali constantemente e estou cobrando todos os dias o secretário e ele cobrando a empresa para que finalize as obras até o dia 20. Se não der dia 20, que a gente faça dia 24 ou 28. O importante é que a gente vai inaugurar aquela obra que será um verdadeiro presente”, disse o gestor.
Se não inaugurar até o dia 20, o prefeito disse que quer entregar a obra até o fim do ano.
“Que seja até o fim do ano se não for no dia 20. Esse deveria ser o maior presente de Natal do povo de Rio Branco”, finalizou.
Já foram investidos mais de R$ 17 milhões no projeto, após aditivos concedidos à empresa responsável pela construção. A obra iniciou com orçamento de R$ 15 milhões. O valor inicial de um contrato de obras públicas pode ser alterado em até 25%, é o que prevê a lei.
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Volume de chuvas aponta menor risco de enchente em Rio Branco em 2025, diz Defesa Civil
Com base nessa média histórica, a previsão é de que a capital acreana possa não enfrentar uma grande enchente em 2024, embora os dados ainda sejam preliminares
Kauã Lucca/Folha do Acre
O nível do Rio Acre voltou a cair e registrou, nesta quinta-feira, 5, a marca de 2,84 metros em Rio Branco, de acordo com a Defesa Civil. O índice é o quarto menor dos últimos 10 anos.
Um levantamento realizado pela Defesa Civil aponta uma possível correlação entre o volume de chuvas nos últimos três meses de um ano e a intensidade das enchentes no ano seguinte. Dados históricos mostram que, quanto maior o índice pluviométrico entre outubro e dezembro, menor a probabilidade de grandes enchentes no ano seguinte.
Em 2015, quando ocorreu a maior enchente já registrada na capital, com o Rio Acre atingindo 18,4 metros, o acumulado de chuvas nos últimos três meses de 2014 foi de apenas 660 milímetros. Este ano, Rio Branco enfrentou a segunda maior enchente da história, mas o volume de chuvas entre outubro e dezembro de 2023 foi ainda menor, alcançando 502,7 milímetros.
Com base nessa média histórica, a previsão é de que a capital acreana possa não enfrentar uma grande enchente em 2024, embora os dados ainda sejam preliminares. Até agora, o acumulado de chuvas desde outubro é de 502 milímetros.
Apesar das estatísticas, a Defesa Civil alerta que esses números não são determinantes. “Desde 2009, com a intensificação de eventos climáticos extremos, estamos sempre preparados para alagações. Esses dados são importantes para monitoramento, mas não podem ser vistos como decisivos”, destacou Cláudio Falcão, coordenador da Defesa Civil de Rio Branco.
A Defesa Civil segue acompanhando o comportamento do Rio Acre e das condições climáticas para planejar medidas preventivas e de resposta a possíveis desastres naturais.
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Sete de Ouros: empresários da noite são alvos de operação da Polícia Federal em Rio Branco e no Estado de Santa Catarina
A Operação Sete de Ouros reforça o compromisso da Polícia Federal com o combate aos crimes cibernéticos e à proteção do sistema financeiro nacional.
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (5), em , a Operação Sete de Ouros, com o objetivo de desmantelar um grupo criminoso especializado em fraudes bancárias eletrônicas e lavagem de dinheiro. A ação investiga movimentações financeiras atípicas e o uso de empresas de fachada para ocultar valores ilícitos.
Um dos alvos da operação policial é o empresário André Borges, diretor da boate Moon Club, uma das mais requisitadas da noite da capital. Ele também é sócio da Maison Borges, a maior casa de eventos do Estado.
A PF apenas cumpriu mandados de busca e apreensão. Nenhuma prisão foi expedida. Os agentes se concentraram no apartamento do empresário localizado no bairro Morada do Sol e também na Boate, conforme imagens divulgadas pela assessoria da Polícia.
Outro alvo da operação é o promotor de eventos, Johnes Lisboa, conhecido por realizar importantes shows de cantores de renome nacional em Rio Branco e no interior. A PF apreendeu o veículo do empresário.
A investigação teve início com a identificação, por meio de consultas à Base Nacional de Fraudes Bancárias Eletrônicas-Base Tentáculos, de diversos pagamentos de boletos com a utilização de recursos de contas fraudadas.
As investigações apontaram a atuação de uma associação criminosa cibernética, que utilizava contas de terceiros, conhecidos como “laranjas”, e estratégias sofisticadas para dificultar o rastreamento do dinheiro ilícito. Entre os alvos estão pessoas físicas e jurídicas com movimentações incompatíveis com a renda declarada.
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