Acre
Prefeito de Brasiléia entrega ramal do Porto Carlos com 22 km de melhoramento
O cronograma da parceria do Incra e prefeitura estipulava somente 12 km de ramais beneficiados, mas Everaldo Gomes garantiu as melhorias nos 22 km chegando as margens do Rio Acre
WILIANDRO DERZE, assessoria PMB
As metas da gestão do prefeito Everaldo Gomes vêm sendo alcançadas todos os dias. Neste sábado, 10, o prefeito entregou o ramal do Porto Carlos no km 67 da BR 317 com serviços de melhorias até as margens do Rio Acre, totalizando 22 km beneficiados. A comunidade fez um bolo para comemorar a execução dos trabalhos realizados, além de festejar o dia dos pais com a comunidade.
A comitiva de entrega do ramal foi liderada pelo prefeito Everaldo Gomes e composta pelos vereadores Marivaldo Oliveira, Bil Rocha, Naldo Rufino e o presidente da Câmara de Vereadores, Mario Jorge, além da secretária de Ação Social do Município, Lindacy Franco e a primeira dama, Marissanta Rodrigues.
Os moradores da região do Porto Carlos que esperavam as melhorias em somente 12 km ramal foram surpreendidos pela gestão municipal que ampliou o beneficio. O que acabou contemplando os 22 km de ramais até as margens do Rio Acre.
Para o prefeito o compromisso de apoiar as comunidades rurais está mantido, assim como todo o trabalho para garantir primeiramente o acesso e escoamento da produção, além da viabilidade do transporte escolar. “Contemplamos o ramal do Porto Carlos dentro das condições do município. Essa comunidade há anos estava abandonada e esquecida, agora estamos resgatando a dignidade desses nossos produtores”, destacou Everaldo.
Segundo Everaldo, a parceria com o Instituto de Colonização e Reforma Agrária – INCRA estava previsto em realizar somente 12 km de melhoramento no ramal. “Sabíamos que fazendo os serviços somente em parte do ramal não iria contemplar todos os produtores. Por isso, que fizemos levantamentos e conseguimos realizar os serviços nos 22 km de ramais”, explicou o prefeito.
O produtor José Oliveira, conhecido como “Galego” disse que a comunidade só tem a agradecer o prefeito Everaldo por ampliar os benefícios a todos os moradores do ramal. “Tínhamos consciência de que estava previsto a conclusão de somente 12 km, mas o prefeito garantiu que iria beneficiar todo o ramal. Esperamos, e estamos satisfeito com os serviços realizados”, destacou Galego.
De acordo com o produtor Haristeu Androbis residente no ramal do Porto Carlos quando a localidade ainda era seringal, o prefeito está de parabéns pelos trabalhos realizados na comunidade. “Nasci e me criei aqui no Porto Carlos e nunca tinha visto um trabalho bem feito como esse. O prefeito está mostra o seu trabalho assim. Deixa esse povo da oposição ficar na fofocada. Eles nunca se dedicaram a zona rural e agora querem criticar o trabalho do prefeito que vem se empenhando e mostrando trabalho. Espero que o Everaldo não ligue pra isso e continuei trabalhando”, disse.
O ramal do Porto Carlos que há anos era reivindicado pela comunidade finalmente foi contemplado pelo município, que viabilizou os serviços quase que totalmente com recursos próprios, tendo em vista que o Incra ainda não repassou o restante do combustível estipulado nos convênios de parceria.

Presidente da Câmara, Mário Jorge (c), acompanhou o prefeito durante a visita no ramal – Foto: Assessoria
O presidente da Câmara, vereador Mario Jorge afirmou que a população ficou satisfeito com os serviços realizados. “Sabemos que o prefeito vai contemplar mais ramais. As maquinas estão no km 55, outras localidades foram contempladas. E na função de parlamentar estamos presente fiscalizando e fazendo as reivindicações que a população nos pede”, disse.
O vereador Bil Rocha que tem uma identificação com a comunidade lembrou que para chegar a região era um sacrifício. “Era quase que intrafegável o ramal, mas o prefeito Everaldo Gomes prometeu ampliar os benefícios e contemplar todas as famílias. Agradeço ao prefeito pelo empenho e dedicação que vem tendo em todos os ramais que sua gestão vem fazendo a execução dos trabalhos de melhoramento”, destacou.
Aproveitando a festa de entrega do ramal beneficiado a comunidade fez um bolo para comemorar também o dia dos pais. A primeira dama do município, Marissanta fez a entrega de brindes para serem sorteados e entregues aos pais da região.
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Acre lidera custos da construção civil no país, com impacto severo no Alto Acre, aponta IBGE
Moradores e empresários da fronteira com Bolívia e Peru relatam dificuldades com preços abusivos de materiais e mão de obra; logística e falta de indústria local agravam o problema.

O alto custo persistente da construção civil no Acre, conforme destacado pelo IBGE, apresenta um obstáculo significativo para o desenvolvimento do estado. Foto: ilustrativa
Dados do IBGE confirmam que estado segue no topo do ranking nacional de custos, pressionando moradores e economia regional
O Acre mantém o título de estado com os mais altos custos da construção civil no país, segundo os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A situação é ainda mais crítica nos municípios do Alto Acre, como Brasiléia, Epitaciolândia, Assis Brasil e Xapuri, onde moradores e empresários enfrentam preços abusivos de materiais e serviços.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) revela que, desde projetos habitacionais até grandes obras, os valores no estado estão muito acima da média nacional. A realidade é sentida no bolso de quem tenta construir ou reformar.
“Tudo aqui é caro”, diz morador que recorre a materiais da Bolívia
José Alves da Silva, morador de Brasiléia, precisou cruzar a fronteira para conseguir concluir sua reforma:
— O cimento, os tijolos e até a mão de obra são muito mais caros aqui. Compro tudo em Cobija (Bolívia), onde os preços são pela metade. Se não fosse isso, não daria para fazer nada.
Microempresários da região confirmam a dificuldade:
— Qualquer obra aqui exige um investimento muito maior, principalmente por causa da mão de obra escassa e cara — relata um empreiteiro local.
Por que a construção no Acre é tão cara?
Especialistas e o próprio mercado apontam quatro fatores principais:
Logística difícil – O transporte de materiais por longas distâncias encarece os fretes.
Falta de indústria local – Dependência de fornecedores de outros estados aumenta preços.
Mão de obra valorizada – Profissionais qualificados são poucos e cobram mais.
Mercado pouco competitivo – Poucas opções de fornecedores mantêm custos elevados.
Impacto no desenvolvimento do estado
O cenário prejudica desde famílias que buscam moradia até investimentos em infraestrutura. Para reverter a situação, especialistas defendem políticas públicas que incentivem a produção local de materiais e melhorem a logística de transporte, reduzindo a dependência de outros estados e países vizinhos.
Vários fatores contribuem para os custos de construção inflacionados do Acre, e estes são particularmente evidentes em na regional do alto acre:
- Logística e Transporte: O isolamento geográfico do Acre, e consequentemente na região do alto acre, significa que a maioria dos materiais de construção deve ser transportada por longas distâncias, frequentemente por via terrestre, levando a custos de frete significativos.
- Produção Local Limitada: A falta de indústrias locais robustas para materiais de construção essenciais aumenta a dependência de fornecedores externos, elevando os preços devido à dinâmica de oferta e demanda.
- Custos de Mão de Obra: Embora nem sempre seja o principal fator, o custo da mão de obra especializada também pode ser maior em regiões com desafios logísticos específicos ou disponibilidade limitada de trabalhadores qualificados.
- Dinâmica de Mercado: Um mercado menor e potencialmente menos competitivo para materiais e serviços de construção também pode contribuir para preços mais altos na região fronteiriça.
Enquanto isso, a população do Alto Acre segue buscando alternativas — muitas vezes além da fronteira — para conseguir construir a preços viáveis.
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Câmara de Rio Branco deve afastar temporariamente 42 motoristas de vereadores

Foto: Jardy Lopes
O presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, vereador Joabe Lira (União Brasil), afirmou nesta terça-feira (10) que 42 motoristas que prestam serviço aos gabinetes parlamentares devem ser afastados temporariamente como medida de contenção de gastos.
Segundo informações da própria Câmara, cada um dos 21 vereadores tem direito a manter até 15 assessores, o que representa um custo mensal de R$ 70 mil por parlamentar. No total, o Legislativo municipal gasta aproximadamente R$ 840 mil por mês com assessorias, somando quase R$ 11 milhões por ano.

Foto: Jardy Lopes
A decisão de afastar os motoristas foi tomada pela Mesa Diretora da Casa e atinge profissionais que conduzem veículos alugados pela instituição. “Estamos fazendo os ajustes necessários para conter gastos, conforme acordado pelos vereadores. A meta é garantir que os trabalhos da Câmara não sejam prejudicados até o final do ano”, declarou Joabe Lira.
O presidente esclareceu que cada vereador pode contar com até dois motoristas, que agora terão os contratos suspensos de forma temporária.
Durante entrevista, Joabe também comentou sobre acusações de que a Prefeitura de Rio Branco estaria retendo recursos da Câmara, estimados em quase R$ 7 milhões. Segundo ele, a informação não procede. “Isso não existe. Já estivemos em diálogo com a Prefeitura desde o início do ano, e todos os valores referentes ao duodécimo estão sendo repassados normalmente para a Câmara”, garantiu.
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