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Prefeita de Cobija afirma que regular preços não é competência da câmara nem da administração municipal
Ana Lucia Reis (MAS) responde a bloqueios e crise de abastecimento, destacando que escassez de dólares afeta todo o país

A prefeita de Cobija, Ana Lucia Reis (MAS), afirmou que a regulação dos preços dos produtos da cesta básica não é competência da administração municipal nem da Câmara de Vereadores. Foto: captada
A prefeita de Cobija, Ana Lucia Reis (MAS), se pronunciou nesta sexta-feira (14) sobre os bloqueios que paralisam diversas áreas da cidade, em meio à crise de abastecimento e ao aumento dos preços dos produtos da cesta básica. Em sua declaração, a prefeita destacou que a problemática é generalizada em todo o país, atribuindo parte da situação à escassez de dólares.
Ana Lucia Reis enfatizou que a regulação dos preços dos produtos da cesta familiar não é de competência da administração municipal, nem do presidente da Câmara e seus pares.
“Essa é uma questão que vai além das atribuições locais. A regulação de preços e o controle da escassez de dólares são responsabilidades que envolvem outras esferas de governo”, afirmou Lucia.
A prefeita reconheceu a gravidade da situação e a insatisfação da população, mas reforçou que o município tem atuado dentro de suas possibilidades para mitigar os efeitos da crise. “Estamos cientes das dificuldades enfrentadas pelos cidadãos de Cobija, mas precisamos do apoio e da ação coordenada de outras instâncias governamentais para resolver problemas de alcance nacional”, completou.
Os bloqueios, organizados por mototaxistas, professores rurais e outros setores sociais, refletem o descontentamento popular com a alta dos preços e a falta de soluções para o desabastecimento de combustível e produtos essenciais. Enquanto isso, a população aguarda respostas concretas para superar a crise que afeta o dia a dia na capital pandina.
Veja vídeo com TV Pando:
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Operação combate garimpo ilegal e trabalho análogo à escravidão no AM
A Polícia Federal, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (IBAMA), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) e a Polícia Militar Ambiental deflagram, entre os dias 10 e 13 últimos, a Operação Xapiri para combater organizações criminosas que atuam no garimpo ilegal, no leito do Rio Madeira, nas proximidades do município de Borba/AM.
A investigação se deu por meio de denúncias de conflitos entre garimpeiros e indígenas, o que levou a indícios de que a população local estaria sendo cooptada por facções para atuar no garimpo ilegal na região.
Durante a operação, foi realizada a identificação de 25 trabalhadores em situação análoga à escravidão, sendo 2 menores de idade. A Auditoria Fiscal do Trabalho e o MPT irão apurar as responsabilidades daqueles que exploram a mão-de-obra nas condições degradantes constatadas.
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Acusado de levar vítima do Acre para exploração sexual na Europa é preso
A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira, 14, a Operação Insídia, com o objetivo de combater o tráfico de pessoas para exploração sexual, com foco em vítimas enviadas para a Europa. A ação ocorreu em Rio Branco, onde foram cumpridos um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, emitidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Acre.
Durante a operação, foram apreendidos celulares e outros materiais considerados relevantes para as investigações. O caso teve início após uma denúncia feita por uma vítima na Superintendência Regional da PF em Mato Grosso.
A vítima relatou que foi levada para a Europa com a promessa de melhores condições de vida, mas acabou sendo explorada sexualmente.
Com informações da ASCOM PFAC
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Com mergulhador e trator, equipes tentam recuperar motores da ETA I no Rio Acre

Foto: Whidy Melo/ac24horas
Equipes do Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco – SAERB e do Corpo de Bombeiros trabalham desde a quinta-feira (14) à noite no bairro da Base, em Rio Branco, para recuperar dois motores de bombas de captação de água da Estação de Tratamento de Água (ETA) número I, que soltaram-se das bombas durante a recuperação do flutuante onde estavam.
Um mergulhador do Corpo de Bombeiros amarrou canos de aço nas peças e um trator do tipo PC tenta puxá-las até a beira da água, para que sejam levadas a um local onde serão reparadas. Antônio Lima, diretor do SAERB, disse ao ac24horas que após manutenção, os motores serão colocados como reserva. “É uma peça fácil de ser reparada, basicamente lavamos e deixamos secar. Como estas peças, além das que estão em funcionamento, temos outras 10 que usamos para reserva”, explicou.
Ainda segundo Lima, a plataforma com duas bombas foi levada da região da Sobral flutuando, guiada por um barco, na quinta-feira (13), depois de tombar. Como o flutuante estava emborcado, as bombas ficaram expostas ao chão de terra no momento em que a estrutura foi arrastada pela margem, o que ocasionou o descolamento dos motores do restante das peças da bomba.
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