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Ponte do Anel viário de Brasileia-Epitaciolândia beneficiará mais de 44 mil pessoas

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Menos distância para mais de 44 mil pessoas. Abre-se uma nova passagem com a ponte do anel viário de Brasileia-Epitaciolândia, que trará um impacto social e econômico não apenas para a região, mas para todo o estado.

Com o anel viário, o governo do Acre, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (Deracre), facilitará a circulação de veículos entre os municípios, além de trazer benefícios para a região.

Ponte do anel viário de Brasileia-Epitaciolândia. Foto: Cleiton Lopes/Secom.

A obra vai trazer vantagens para Brasileia, além de facilitar o transporte de cargas da estrada do Pacífico, exportação de produtos agrícolas e a geração de emprego.

“Com a ponte de Brasileia vamos tirar o trânsito pesado da cidade, que são aqueles veículos com peso bruto, acima de 3.500 quilos”, destaca o engenheiro civil da empresa JDS, Nelson Sepero.

Engenheiro civil da JDS, Nelson Sepero. Foto: Cleiton Lopes/Secom.

Sepero também conta: “Já avançamos muito e a obra já está com cerca de 70% de execução, e agora estamos concluindo as aduelas, isto é, componentes feitos de arame de aço, com uma estrutura forte e durável”.

Morador do Ramal do Anel, próximo da ponte do anel viário, Raimundo Barroso, aposentado, conta: “Cheguei em 2019, e o ramal era só  mata e a gente vivia no atoleiro. Hoje, com a construção da ponte do Anel Viário, muita coisa mudou, o ramal do Anel agora é na piçarra, e a nossa terra está mais valorizada”.

Raimundo Barroso, aposentado. Foto: Cleiton Lopes/Secom.

O aposentado, diz que, acredita  e continua esperando por mais melhorias.

Na construção da ponte, há uma média de 120 trabalhadores, a maioria da região. Com o avanço da obra, a previsão é que a entrega seja realizada em 2023, em meados de fevereiro.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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