Acre
Ponte às escuras e falta de semáforo demonstra desleixo do poder público
Alexandre Lima
A ponte Wilson Pinheiro, que liga os municípios de Brasiléia (Acre/Brasil) e Cobija (Pando/Bolívia), localizada ao lado do prédio da Receita Federal, onde reuniu presidentes de três países no ano de 2004 e que foi considerada um cartão postal do Município, hoje é a marca do abandono pelos poderes público.
Outrora, o governo do Acre disponibilizava verbas para que o Município a mantivesse com suas luzes coloridas e holofotes para que os moradores dos dois países a usasse como local de passeio para observar o Rio Acre.
Hoje, a ponte que leva o nome do seringalista assassinado na década de 1980, está às escuras sem as luzes coloridas e os holofotes, deixando os transeuntes a mercê do perigo de larápios e viciados que usam a parte de baixo, para consumir drogas, além de encontros sexuais.
Para piorar, o semáforo está pifado, levando transtornos aos motoristas que não tem como se orientar para atravessar de um lado para outro. É claro que os encontros no meio da mesma é inevitável, fazendo com que um dos motoristas tenha o bom senso para retornar de ré.
Além da falta em vários pontos da cidade, o cartão postal foi deixado de lado por falta de verba e o bom senso, onde um fica jogando ao culpa no outro. Nesse meio, fica a vida dos moradores das duas cidades tendo de arriscar sua vida e seu patrimônio pelo desleixo praticado.

Holofotes estão apagados e parte debaixo virou ponto de encontro de viciados e sexuais – Foto/divulgação
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Acre
ONU atende PSol e recomenda fim das escolas cívico-militares no Brasil
Comitê de Direito das Crianças da ONU orientou que o Brasil proíba a militarização de escolas públicas em todos os estados e cidades

Marcelo S. Camargo/Governo de SP
Por Metrópole
O Comitê de Direito das Crianças da Organização das Nações Unidas (ONU) recomendou que o Brasil reverta e proíba a militarização de escolas públicas em todos os estados e municípios.
A sugestão atende a uma proposta enviada pela deputada federal Luciene Cavalcante, pelo deputado estadual Carlos Giannazi e pelo vereador Celso Giannazi. Os parlamentares do PSol questionam o programa de escolas cívico-militares implementado em São Paulo pelo governo Tarcísio de Freitas(Republicanos).
O colegiado se diz “profundamente preocupado” com a violência sistemática contra crianças “alimentada pela discriminação racial estrutural”. O comitê também menciona o número de assassinatos e desaparecimentos de crianças durante operações militares.
A ONU pede que o estado brasileiro adote medidas para combater a letalidade policial, “inclusive abordando o racismo estrutural nas agências de segurança pública”, além de garantir que o uso de câmeras corporais por agentes seja obrigatório, entre outros.
O que diz o governo
Procurado pelo Metrópoles, o governo de São Paulo afirmou que o processo de adesão ao modelo cívico-militar na rede estadual foi conduzido “de forma transparente, respeitando integralmente a autonomia das unidades escolares e o protagonismo da comunidade escolar”.
“A participação das escolas no modelo foi totalmente voluntária, sendo adotada apenas por aquelas que manifestaram interesse, com o apoio de suas respectivas comunidades”, alegou. Segundo a gestão estadual, a proposta é complementar as ações pedagógicas da Secretaria da Educação (Seduc), “promovendo entre os estudantes valores como civismo, dedicação, excelência e respeito”.
Seleção das escolas cívico-militares
- Depois de sancionar a lei do programa Escola Cívico-Militar, o governo Tarcísio questionou quais diretores tinham interesse em adotar o projeto em seus colégios. A manifestação de interesse era aberta a todos.
- Na época, 302 diretores manifestaram vontade de aderir ao programa.
- Depois disso, a Secretaria da Educação abriu três consultas públicas para que pais, funcionários e alunos maiores de 16 anos votassem se eram ou não favoráveis à implantação do modelo.
- As consultas terminaram com 132 unidades aprovando a militarização.
- O governo selecionou então 100, das 132 escolas.
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Acre
Escolas municipais realizam animadas festas juninas em Brasiléia
As escolas Conci Alves de Melo e Ruy Lino, localizadas no município de Brasiléia, promoveram no último sábado (7) suas tradicionais festas juninas, reunindo alunos, professores, pais e a comunidade em geral em um clima de celebração e cultura popular.
No km 26 da zona rural, a Escola Conci Alves de Melo foi palco de um animado arraial, com destaque para a participação das comunidades rurais e da comunidade escolar. Mesmo com pouca divulgação prévia, o evento atraiu um bom público, que pôde prestigiar apresentações de quadrilhas, danças típicas, além de barracas com comidas regionais, brincadeiras e muita música.
Já na zona urbana, a Escola Ruy Lino também realizou sua tradicional Festa Junina, marcada por grande participação e entusiasmo. A programação incluiu danças de quadrilha, desfiles, bingo, pula-pula, pescaria e uma diversidade de comidas típicas, que deram um toque especial à festividade.
Os eventos reforçam a importância das festas juninas como forma de integração entre escola e comunidade, além de valorizarem a cultura nordestina e amazônica presente no cotidiano das instituições de ensino da região.
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Acre
Governo realiza novo sorteio da Nota Premiada Acreana nesta quarta (11)

Nota Premiada Acreana irá premiar 15 vencedores mensalmente. Foto: Ascom/Sefaz
A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), realiza nesta quarta-feira, 11, o oitavo sorteio da Nota Premiada Acreana, programa que incentiva a emissão de notas fiscais com CPF. A iniciativa distribuirá R$ 262,5 mil em prêmios, sendo R$ 175 mil destinados a cidadãos sorteados e R$ 87,5 mil a entidades sociais cadastradas e indicadas pelos ganhadores.
O sorteio contempla os bilhetes gerados a partir das compras realizadas durante o mês de maio e será transmitido pelas redes sociais do governo do Estado e da Sefaz no Instagram, com apoio do Departamento Estadual de Trânsito do Acre (Detran).
Serão sorteados 15 prêmios em dinheiro, nos valores de R$ 5 mil, R$ 10 mil e R$ 20 mil, distribuídos entre as cinco regionais do estado: Alto Acre, Baixo Acre, Purus, Tarauacá-Envira e Juruá. As entidades sociais escolhidas pelos ganhadores recebem 50% do valor conquistado.
O programa também prevê um prêmio anual de R$ 70 mil, ampliando as chances para os participantes que pedem CPF na nota. Para participar, é necessário se cadastrar no site oficial: notapremiadaacreana.ac.gov.br.
Com informações da Agência de Notícias do Acre.
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