Acre
Polícias prendem dupla em posse de armas de fogo e maconha em Feijó
A dupla já vinha sendo monitorada pelo setor de Inteligência da Polícia Civil que constatou que ambos possuem ramificações com o tráfico de drogas nas regiões de Tarauacá e Cruzeiro do Sul.
Forças de segurança do Estado deram cumprimento a dois mandados de prisão na manhã desta quinta-feira, 5, e prenderam, em flagrante delito, José Vanderlei Souza Aguiar, 30, vulgo “Bacana” e Gilvane Silva Ribeiro, 27. Em posse deles, foram apreendidas duas armas de fogo, “revolveres 38’” municiados, 1 ½ de droga (maconha), balança de precisão e material para embalagem do entorpecente.
A prisão da dupla ocorreu no KM-12 de Feijó, no Ramal Nove de Agosto, região rural do município. A ação foi realizada pelas polícias Civil e Militar. A dupla já possui quatro passagens pela polícia e respondem pelos crimes de tráfico de droga e homicídios. Além desses crimes, a dupla responderá por organização criminosa, tráfico de droga e porte ilegal de arma de fogo.
A dupla já vinha sendo monitorada pelo setor de Inteligência da Polícia Civil que constatou que ambos possuem ramificações com o tráfico de drogas nas regiões de Tarauacá e Cruzeiro do Sul.
“Vale ressaltar que as forças de segurança do Estado estão trabalhando e forma integrada n0 sentido de combater a criminalidade e esta ação demonstra o esforço do governo do estado faz pela manutenção da segurança pública. Retiramos de circulação duas pessoas com alto poder lesivo e retiramos duas armas de fogo e drogas que fomentariam outros crimes”, observou delegado José Obetânio, coordenado da regional do Tarauacá/Envira.
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Acre
Prefeito Jerry Correia participa de seminário sobre Educação Indígena e do Campo
O prefeito de Assis Brasil, Jerry Correia, participou nesta terça-feira (17) de um importante seminário sobre Educação Indígena e do Campo, realizado na sede da Secretaria de Estado de Educação (SEE), em Rio Branco. O evento foi promovido pela deputada federal Socorro Neri, em parceria com o Governo do Estado, por meio do secretário de Educação Aberson Carvalho.
Durante o encontro, foram debatidas políticas públicas para fortalecer o ensino nas zonas rurais e nas comunidades indígenas do Acre. A deputada Socorro Neri destacou a importância de buscar soluções mesmo diante de cenários desafiadores. “É na crise que temos que ter soluções”, afirmou.
Assis Brasil tem atualmente 20 escolas indígenas, que são de responsabilidade do Estado, além de diversas escolas rurais cujas gestões são compartilhadas entre Município e Estado. O prefeito Jerry Correia destacou que, embora o município atue com responsabilidade, não tem condições de arcar sozinho os custos necessários para garantir uma educação de qualidade.
“É fundamental mantermos essa parceria com o Governo do Estado para que possamos oferecer aos nossos alunos e professores melhores estruturas e condições de ensino. Estamos fazendo nossa parte, mas precisamos de apoio”, ressaltou Jerry.
Desde o início da gestão, a Prefeitura de Assis Brasil tem reconstruído e reformado escolas da zona rural, como as unidades das comunidades Museu, Derretido e Recife. O prefeito reafirmou seu compromisso com a melhoria da educação, especialmente nas áreas mais afastadas. “Nossa demanda é grande, mas nosso desejo é ainda maior: ter escolas com estruturas dignas para nossas crianças e jovens, tanto na cidade quanto nas comunidades rurais e indígenas”, concluiu.
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Servidores da saúde do Acre protestam por plano de carreira e melhores condições de trabalho
Manifestações ocorrem em várias cidades, incluindo Rio Branco, com críticas ao governo por atraso na implementação do PCCR e falta de valorização da categoria

A mobilização desta terça-feira é mais um capítulo na cobrança de melhorias estruturais e valorização dos servidores da saúde pública no Acre. Foto: captada
Brasiléia/AC – Servidores da saúde do Acre realizaram uma manifestação nesta terça-feira (17) em frente ao Hospital Regional do Alto Acre, em Brasiléia, para cobrar do governo estadual a conclusão e envio à Assembleia Legislativa do novo Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR). O protesto, organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Acre (Sintesac), integra uma paralisação de advertência aprovada em assembleia e se repetiu em outras cidades, como Rio Branco.
De acordo com Jean Lunier, presidente do Sintesac, o governo contratou uma consultoria por R$ 1 milhão para elaborar o PCCR, mas recuou na implementação, alegando restrições orçamentárias. “Chegou no momento certo, e o governo simplesmente disse que não tem espaço, que o limite ultrapassou”, criticou.
Lunier também denunciou as condições precárias de trabalho, agravadas pelo aumento de síndromes gripais no estado. “As unidades estão lotadas, e o servidor segue trabalhando sem o devido reconhecimento. O governo precisa valorizar os trabalhadores”, afirmou.
O movimento ocorre em diversas regiões, de Assis Brasil ao Vale do Juruá, em resposta ao descumprimento de promessas governamentais. “Esse protesto é em todo o estado porque o governo não cumpriu com sua palavra”, destacou o sindicalista.

Em Rio Branco os servidores realizaram a manifestação em frente a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) para cobrar do Governo do Estado a conclusão e o envio à Casa do novo PCCR da categoria. Foto: captada
Veja vídeo reportagem:
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Acre
Trabalhadores da Saúde saem pelas ruas em busca do PCCR

Foto: David Medeiros
Durante a manifestação realizada nesta terça-feira (17), servidores da Secretaria de Estado de Saúde do Acre voltaram a cobrar do governo estadual o reajuste do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), reivindicação histórica da categoria. A concentração começou na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), passou pela sede da Secretaria de Saúde (Sesacre) e seguiu até a Casa Civil, em caminhada pelas ruas do Centro de Rio Branco.
O ato, descrito como pacífico e organizado, reúne servidores de diversas unidades e contou com o apoio de sindicatos e parlamentares. Um dos que acompanharam o percurso foi o deputado estadual Adailton Cruz (PSB), que reforçou a legitimidade das reivindicações e cobrou providências do Executivo.

Foto: David Medeiros
“Primeiro, parabenizar os trabalhadores de saúde, das entidades sindicais. Esse movimento é para deixar claro para o Governo do Estado e à Secretaria de Saúde que os trabalhadores da saúde não abrem mão da recomposição integral do PCCR. Um plano que há 25 anos a saúde sonha para se concretizar. Ainda falta ser reajustado, concluído e mandado para a Casa Civil”, declarou o parlamentar.

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