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Policial penal que efetuou disparos estava bebendo armado em Mâncio Lima

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O comandante do 6º Batalhão da Polícia Militar do Acre, que abrange os cinco municípios do Vale do Juruá, capitão Daniel Teixeira, disse que o policial penal Carlos André Araújo Ramos dos Santos, estava bebendo armado antes de atirar para cima na Alameda das Águas. O caso ocorreu na noite desse domingo, 25, em Mâncio Lima, onde havia muitas pessoas.

O capitão considerou a situação inadequada para um agente de segurança e que ele colocou em risco a vida de quem estava no local. André atirou várias vezes para frente e para cima.

“Foi informado aos policiais que um grupo de pessoas estaria ingerindo bebida alcoólica, já estava em bastante visível estado de embriaguez, quando acabaram se desentendendo e nessa confusão, uma pessoa tinha sacado uma pistola, uma arma de fogo e efetuado vários disparos tanto apontando para o alto, como também em locais que não havia pessoas. O motivo aparente seria fútil. Foi informado que o possível autor se tratava de um policial penal, que foi devidamente qualificado pelos policiais militares. É uma postura que não cabe a um agente de segurança, esse tipo de comportamento, em estar ingerindo bebida alcoólica, justamente com uma arma de fogo. Nós agentes de segurança temos uma legislação específica, que direciona o uso de uma arma de fogo. Então, o que foi utilizado ali naquele momento, ele não está descrito nos quesitos para tal. Todo disparo, ele gera um risco. Tanto um disparo para cima, que por conta até mesmo da gravidade, das leis da física, o disparo que é para cima, ele pode, sim, lesionar de forma grave uma outra pessoa em outro ponto da cidade. Então, todo tiro, todo disparo de arma de fogo tem que ser feito, tanto com a devida responsabilidade e também o uso tem que ser, basicamente, legítimo”, enfatizou o comandante, destacando que rondas e barreiras foram feitas para tentar encontrar o atirador, mas que não houve sucesso.

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Justiça mantém condenação de dupla que executou motorista de aplicativo em Rio Branco

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Talisson “Exú Caveira” e Ramissés “Saymon” continuarão cumprindo penas de mais de 58 e 35 anos, respectivamente; tentativa de reduzir punição foi negada pela Câmara Criminal

A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) manteve, nesta semana, as penas impostas a Talisson de Souza Gama, conhecido como “Exú Caveira”, condenado a 58 anos, 6 meses e 27 dias, e a Ramissés da Silva Feitosa, o “Saymon”, sentenciado a 35 anos e 1 mês, ambos em regime fechado. Os dois foram condenados pela execução do motorista de aplicativo Rener Silva de Menezes, além de duas tentativas de homicídio e por integrar organização criminosa.

A defesa dos réus havia recorrido da sentença proferida em agosto do ano passado, por meio de júri popular, solicitando que fosse afastada a agravante de envolvimento com facção criminosa e que fosse aplicada a atenuante pela confissão dos crimes. No entanto, a relatora do processo, desembargadora Denise Castelo Bonfim, negou o pedido.

Segundo Bonfim, o envolvimento dos réus com o crime organizado “traz consequências mais gravosas e exige uma resposta penal mais severa por parte do Estado”. Ela também rejeitou a possibilidade de redução da pena com base na confissão, por não considerar a atenuante suficiente diante da gravidade dos fatos. O voto da relatora foi acompanhado por unanimidade pelos demais membros da Câmara.

O crime ocorreu na madrugada de 30 de abril de 2023, na região da Gameleira, no Segundo Distrito de Rio Branco. Segundo a denúncia, Talisson e Ramissés saíram com o objetivo de atacar pessoas em áreas dominadas por uma facção rival, escolhendo aleatoriamente as vítimas. Além de Rener Menezes, duas outras pessoas foram baleadas na ação.

Os réus chegaram a fugir do presídio em novembro de 2023, mas foram recapturados pouco depois. Conforme a investigação policial, ambos atuavam como executores para uma organização criminosa que atua no estado.

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Homem condenado por tráfico de drogas é preso em Sena Madureira

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Condenado a 5 anos e 10 meses de prisão por tráfico de drogas, um homem de 24 anos foi preso na noite desta quinta-feira (12) em Sena Madureira, no interior do Acre. O mandado de prisão foi cumprido por uma equipe do GIRO (Grupo de Intervenção Rápida Ostensiva), por volta das 22h, no Beco da Pastoral, no Bairro Pista.

De acordo com as informações, o acusado, identificado pelas iniciais M.F.S.T.J., estava sob monitoramento eletrônico quando foi localizado pela guarnição. A ordem judicial foi expedida pela Vara Criminal da comarca de Sena Madureira.

Após a abordagem, o homem foi conduzido à delegacia local, onde foram realizados os procedimentos de praxe e registrado o boletim de ocorrência.

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Polícia Civil do Acre realiza ação de vacinação para servidores da 3ª Regional de Rio Branco

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A iniciativa, desenvolvida em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, disponibilizou imunizantes contra Influenza, febre amarela, Covid-19 e tétano. Ao todo, 25 servidores foram imunizados durante a atividade, que integra o calendário de ações preventivas promovidas pelo núcleo Qualivida.

O Delegado-Geral da Polícia Civil, Dr. Henrique Maciel, destacou a importância de cuidar da saúde dos profissionais que atuam diariamente na linha de frente da segurança pública.

“Essa ação é mais uma demonstração do nosso compromisso com a valorização do servidor. Cuidar da saúde daqueles que dedicam suas vidas à proteção da sociedade é uma prioridade. A parceria com a Secretaria Municipal de Saúde reforça esse esforço coletivo em prol do bem-estar dos nossos policiais e demais profissionais da instituição”, afirmou.

Mais proteção para quem cuida da nossa segurança! Núcleo Qualivida da PCAC e Secretaria Municipal de Saúde promovem ação de vacinação para policiais civis.

As ações de vacinação continuarão a ser realizadas em outras unidades da Polícia Civil ao longo das próximas semanas, garantindo cobertura vacinal e proteção aos servidores em diferentes regiões do estado.

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