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“Policial não tinha nada a ver com a situação”, diz motoboy agredido após xingar idoso

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Uma discussão de trânsito envolvendo o motoboy Anderson Lopes França, de 19 anos, um idoso e um policial civil terminou em agressão verbal e física na noite desse sábado, 22, em frente a uma distribuidora, na Rua “A”, situada no bairro João Eduardo, em Rio Branco.

Segundo informações de testemunhas, o idoso, que é motorista de aplicativo, estava com o veículo parado na rua devido um problema de aquecimento do motor, quando o motoboy colidiu contra o carro.

Irritado porque o idoso havia parado o veículo inadequadamente o motoboy teria iniciado uma agressão verbal. Testemunhas relataram que o policial civil que passavam pelo local percebeu a situação de conflito, se identificou e resolveu intervir no caso.

Neste momento, o motoboy teria reagido verbalmente contra a abordagem do policial, que estava com a arma em punho apontada para o chão. O jovem teria xingado o agente de segurança. Diante disso, o agente de polícia civil reagiu e desferiu um chute no estilo muay-thai. Após receber o golpe, o motoboy caiu no chão, sentindo dor.

 

O que diz o motoboy

sua versão sobre o ocorrido. “O homem do carro freou bruscamente e colidi na traseira dele. Neste momento, estacionei minha moto e coloquei no descanso. O motorista não quis parar o carro e aí perguntei se ele não iria parar o veículo. Foi quando outro rapaz veio questionar, dizendo que era irmão dele, falando que ele era trabalhador e eu também falei que era. Durante a conversa, eu me alterei, o irmão do idoso também se alterou e rolou uma discussão entre eu e ele. Chegou o policial, não tinha nada a ver com a situação. Em nenhum momento troquei, sequer, uma palavra com ele, chegou com a arma na mão dizendo que era polícia, me chutou e foi na hora que o vídeo foi gravado. Em nenhum momento o vídeo foi cortado, editado, só tem esse vídeo. E a palavra que eu troquei com ele foi quando ele disse que era polícia, eu respondi que não estava nem aí. Ele chutou e fiquei sem ar, e me abaixei, quando levantei ele me deu um tapa. Tenho testemunhas, tenho provas. Eu acho que lá na sorveteria tem câmera. Eu fiquei chateado porque em nenhum momento eu troquei uma palavra verbal com o policial, eu não falei um “A” se quer com ele, e no vídeo em nenhum momento eu fui com tom de agressão, não falei com agressão e não parti pra agressão e ele chegou e me agrediu”, disse Anderson à reportagem.

 

A Polícia Militar foi acionada e o idoso, o motoboy e o policial civil foram encaminhados à Delegacia de Flagrantes (DEFLA) para os devidos procedimentos. O caso deve ser analisado pela Corregedoria da Polícia Civil devido à repercussão do vídeo nas redes sociais.

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Mototaxista é baleado ao buscar filha na casa do ex da esposa em Rio Branco

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Crime aconteceu na noite desta sexta-feira (13); suspeito, monitorado por tornozeleira eletrônica, está foragido

O mototaxista Wallisson Ribeiro de Lima, de 31 anos, foi baleado na noite desta sexta-feira (13), durante uma discussão na Travessa Neves, no bairro Eldorado, em Rio Branco. A vítima foi atingida por um disparo de arma de fogo efetuado por Alcifran da Silva Soares Júnior, atual companheiro de sua ex-esposa e detento monitorado por tornozeleira eletrônica.

Segundo informações da Polícia Militar, Wallisson teria ido até a residência de Alcifran para buscar sua filha. No local, os dois homens iniciaram uma discussão que rapidamente evoluiu para agressão. Armado, Alcifran disparou contra o mototaxista, atingindo-o na lateral do abdômen.

Mesmo ferido, Wallisson conseguiu subir em sua moto, mas percorreu poucos metros até cair na entrada do portal do parque urbano Vale do Açaí. Populares que passavam pelo local prestaram socorro imediato e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que enviou uma ambulância de suporte avançado.

De acordo com o médico Brayan Doria, o tiro atingiu a região do flanco e o projétil ficou alojado no abdômen. A vítima foi encaminhada em estado grave ao Pronto-Socorro de Rio Branco, onde passou por cirurgia de emergência.

Após o crime, Alcifran rompeu a tornozeleira eletrônica nas imediações da Estrada do Quixadá e fugiu. Equipes da Polícia Militar realizaram buscas pela região, mas o suspeito não foi localizado até o momento.

A investigação inicial está a cargo da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil. O caso será posteriormente encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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“Não sei como consegui sair”, diz sobrevivente de tragédia em reservatório

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Foto: Rede Amazônica

O pintor José Coutinho, único sobrevivente do acidente ocorrido dentro do reservatório de água do Condomínio Via Parque, em Rio Branco, na última quinta-feira (12), relatou à Rede Amazônica os momentos de tensão que antecederam a tragédia.

O episódio resultou na morte de Ruan Roger da Silva Barbosa, de 32 anos, e Diony Magalhães Oliveira, de 22, que morreram por asfixia seguida de afogamento, conforme consta na Declaração de Óbito.

Os três trabalhavam na pintura da parte interna da caixa d’água quando começaram a passar mal devido ao forte odor do produto utilizado.

Segundo José Coutinho, o grupo se revezava no serviço para minimizar a exposição aos vapores. Cada um ficava só cinco minutos dentro do reservatório por causa do produto que estava sendo aplicado.

Diony, que era casado com a filha de José foi o primeiro a passar mal e apresentar sinais de desorientação.

“Chegou a vez do Diony. Ele desceu pra pintar e a gente começou a perceber que estava meio aéreo, meio que perdendo a noção. Aí a gente desceu para prestar socorro, eu e o Ruan, que estávamos lá em cima”, relembrou o pintor.

Ao entrarem no tanque para socorrer Diony, José e Ruan também passaram mal. “Eu falei: ‘Ruan, vamos subir e pedir socorro’. Foi na hora que a minha mente entrou em colapso e não sei como consegui sair”, contou.

 

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Polícia Civil do Acre prende e participa da captura de autores de feminicídios em Capixaba e Senador Guiomard

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Autor de crime violento é encaminhado à DEFLA, onde ficará à disposição da Justiça. Foto: arquivo/ PCAC.

A Polícia Civil do Acre (PCAC) prendeu, na manhã deste sábado, 14, N.N.S., de 50 anos, principal suspeito de ter assassinado Auriscléia Lima do Nascimento, de 25 anos, no município de Capixaba. A ação foi conduzida pela equipe da Delegacia-Geral de Capixaba, que localizou o homem escondido em uma área de mata na colocação Promissão, nas proximidades da Reserva Extrativista Chico Mendes, na zona rural do município.

De acordo com o delegado Aldízio Neto, responsável pelas investigações, a prisão foi resultado de um trabalho intenso da Polícia Civil desde o momento do crime. “Montamos uma força-tarefa para localizá-lo e hoje, com êxito, conseguimos efetuar a prisão. O suspeito já tem antecedentes por estupro e homicídio, o que reforça a sua periculosidade”, afirmou o delegado. Considerando a comoção pública e a gravidade do caso, N.N.S. foi transferido para a capital e apresentado na Delegacia de Flagrantes (DEFLA), em Rio Branco.

Em outra frente, a Polícia Civil também atuou de forma decisiva na elucidação de um feminicídio ocorrido em Senador Guiomard, onde Luana Conceição do Rosário, de 45 anos, foi assassinada na sexta-feira, 13. Com base em informações repassadas pelo setor de inteligência da instituição, o Grupo Especial de Fronteira (Gefron) localizou e prendeu J.R.O., de 54 anos, suspeito de ter cometido o crime.

Além desses casos, a PCAC também efetuou prisões ao longo da semana em diferentes municípios, incluindo Sena Madureira, Marechal Thaumaturgo e Rodrigues Alves, por crimes de homicídio e tentativa de homicídio, evidenciando a atuação contínua da polícia na repressão à criminalidade violenta no estado.

O delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Dr. José Henrique Maciel, ressaltou o empenho da instituição no enfrentamento aos crimes contra a vida, em especial os feminicídios.

“A Polícia Civil tem atuado com agilidade e responsabilidade para dar respostas firmes à sociedade. A prisão do suspeito de feminicídio em Capixaba e o apoio direto à captura do autor em Senador Guiomard mostram nosso compromisso com a justiça e a proteção das mulheres. Nossas equipes estão mobilizadas em todas as regiões, com investigações qualificadas e ações integradas. Seguiremos firmes para que nenhum crime grave fique impune”, afirmou o delegado-geral.

As ações reforçam o papel essencial da Polícia Civil na garantia da segurança pública e na luta contra a violência de gênero, um dos maiores desafios da atualidade.

 

Fonte: PCAC

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