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Policiais dos municípios da região do Alto Acre recebem novos armamentos bélicos
A Polícia Civil do Acre (PCAC), realiza mais uma etapa de entrega de pistolas destinadas aos agentes que atuam na da região do Alto Acre. Desta vez os policiais dos municípios de Brasiléia, Epitaciolândia, Xapuri e Assis Brasil receberam um total de 18 armas.
“A ação faz parte da modernização de equipamentos utilizados pelos agentes de polícia, pois há muitos anos os policiais trabalhavam com armas que se tornaram obsoletas, pois novos equipamentos irão proporcionar aos policiais mais condições de realizarem o trabalho com eficiência e segurança pessoal”, disse o Delegado-Geral da PCAC, Henrique Maciel.
Na semana passada, a direção geral entregou mais 100 pistolas novas para investigadores que atuam na linha de frente no combate à criminalidade da capital acreana.
Henrique Maciel ressalta ainda que esse avanço na troca de armas foi possível com a sensibilização do governador Gladson Cameli, que além de se preocupar no aumento do efetivo e na construção de novas delegacias, também busca melhorar as condições de trabalho dos policiais”, destacou Henrique Maciel.
O Chefe de Polícia disse ainda que este ato é fruto de investimento do Estado, que vem trazendo aos Policiais Civis armamento moderno para combater a criminalidade. “Precisamos investir nas polícias para que ela esteja sempre um passo à frente dos criminosos. O crime organizado se aperfeiçoou, mas nossas polícias têm expertise e estrutura necessárias para encará-lo”, disse Maciel.
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Curso de Operações Especiais da Polícia Militar do Acre entra na reta final
No dia 17 de abril, a Polícia Militar do Acre (PMAC) lançou o edital do Curso de Operações Especiais (Coesp), realizado pela primeira vez no estado em uma parceria entre PMAC e SEJUSP. Conhecido por formar os denominados “caveiras”, o 1º Coesp PMAC/2023 está em sua fase final, na qual nove persistentes alunos passam por intensos treinamentos em outros estados da federação.
Sob a direção do coronel Cristian Diogo (caveira 10) e a coordenação do capitão Campos (caveira 4), o 1º Coesp da PMAC segue a mística que diz: “muitos querem, alguns tentam, mas poucos conseguem”. Do total de 56 inscritos que passaram pelos testes de Avaliação Física (TAF) e de Habilidades Específicas (THE), apenas 44 foram aprovados
Na semana zero, em que os candidatos recebem as orientações necessárias para o início do curso, sete alunos pediram desligamento por motivos diversos (familiares, saúde, psicológico, financeiro etc). Já na fase de maior rusticidade, 19 alunos pediram pra sair por não suportar o processo de forja marcado pela fome, frio, cansaço, sono, chuva, sol, sede, e nessas condições são submetidos a atividades extenuantes que exigem muito do corpo e da mente.

Curso acontece pela primeira vez no Acre. Foto: cedida
Ao longo de 40 dias de curso, com a intensa carga de atividades físicas, alimentação reduzida e repouso regrado, além de provas de coragem e de avaliações práticas, mais oito alunos desistiram.
Os 10 alunos restantes embarcaram para o estado do Mato Grosso e, em seguida, para o Distrito Federal, onde cumprem uma intensa jornada de treinamentos de técnicas e táticas policiais voltada às Operações Policiais Especiais em instituições militares e civis que são referências nacional e internacionalmente nas suas áreas de atuação. Nesta etapa, mais um aluno desistiu e apenas nove perseguem o sonho de se tornar caveira.
Da capital federal, o curso segue em sua reta final, que envolve uma série de treinamentos também em outras unidades especializadas nos estados do Rio de Janeiro, Bahia e Rondônia.
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Prefeitura preserva rica diversidade da fauna brasileira no Parque Chico Mendes

Onça vermelha (Foto: Val Fernandes/Assecom)
A imponência do gavião real, o charme das onças pintadas, a graça dos macacos: os aranha, os cairara e a dona Barriguda. Estes são alguns dos animais que podem ser vistos ao se visitar o zoológico do Parque Ambiental Chico Mendes, mantido e administrado pela Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia).

(Foto: Val Fernandes/Assecom)
Não menos atraente aos olhos de quem vê, é a beleza dos demais pássaros: o colorido das araras, como a vermelha e a canindé, com suas penas amarelas e azuis, além dos papagaios, que não deixam por menos com suas tagarelices. Já os tucanos, silenciosos, chamam a atenção por seu bico incomum. Tem também o mutum e o jacu, que tem o nome científico de penélope obscuras.
Na simpática família das antas tem o Seu Bruno pai, Dona Flor, Bruno Júnior e o caçula o pequeno e ainda listrado Antunes, meio desconfiado com gente estranha logo pela manhã.
Os vizinhos jacaretingas tomam conta do lago e quase não dá para vê-los, mas eles estão aí só de butuca, observando tudo ao redor.
Há também o Jack, um jacaré-açu, uma das maiores espécies da Amazônia, que com sua malemolência deixa evidente o jeitão nada amistoso para visitas.
No mesmo lago tem as tartarugas, mas essas não quiseram dar o ar da graça. Por sorte, havia uma pequenina ao sol despertando para o dia, num contraste total com a rotina das enjoadas pacas-de-rabo ou pacaranas, com quem estava dividindo o recinto. Estas, de hábitos noturnos, escondiam-se da luz do dia sob os troncos. São difíceis de serem encontradas na natureza, mas no parque, com um pouco de paciência e jeito, é possível vê-las.
Tem também os tamanduá-mirins, os porquinhos-do-mato, os veados, a cutias, o jabuti e as cobras. Nos recintos estão abrigadas a suaçuboia, a cobra arco-íris, e as jiboias Cindy, Mindi e Adelaide. Nenhuma delas peçonhenta, ou seja, venenosa.

(Foto: Val Fernandes/Assecom)
Além dos animais abrigados no parque são muitos os que andam, voam e pulam de galho em galho livremente no local. Exceto os de vida livre, no último censo foram catalogados 266 animais de 33 espécies sob os cuidados do Município de Rio Branco no Parque Chico Mendes.
“Os (animais) que vieram para cá são todos animais que vêm encaminhados pelo Ibama, porque o parque tem uma parceria com o Ibama e com o Cetas, que é o Centro de Triagem de Animais Silvestres. Esses animais não podem ser soltos na natureza, porque eles foram apreendidos ou resgatados e ficam conosco. A gente fica cuidando deles e, quando há possibilidade de algum projeto de reprodução ou soltura, algum trabalho, a gente utiliza esses animais nesses projetos”, explica o veterinário do parque, Talisson Filipe.
Criado em 1996, o Parque Ambiental Chico Mendes é regido sob a Lei Ambiental do Município de Rio Branco, que institui a Política Municipal de Meio Ambiente, na qual estão determinadas a definição e administração dos espaços territoriais considerados unidades de conservação e áreas de proteção. Depois de ficar mais de dois anos fechado devido à pandemia de covid-19, o parque foi totalmente revitalizado, alguns espaços físicos reformados e reaberto à visitação pela atual gestão municipal.
Se constitui num dos maiores e mais importantes espaços urbanos verdes e de lazer de Rio Branco, disponível ao público de terça a domingo, das 7h às 17 horas. Às segundas-feiras, o parque fica fechado para manutenção, exceto em feriados que caem na segunda-feira.
O veterinário lembra que os visitantes devem evitar agitar os animais, porque isso pode causar estresse a eles. Ele orienta, ainda, que não é permitido alimentar, jogar pedras, galhos com o intuito de chamar a atenção dos animais. “Sei que às vezes as pessoas querem chamar atenção, mas isso pode causar um estresse e machucar os animais também, o que dificulta a vida deles aqui no zoológico”.
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Maior macaxeira no Festival da Farinha mediu 1,85 e garantiu prêmio de 1 mil a produtor
Tradicional disputa realizada durante o festival da Farinha, realizado em Cruzeiro do Sul, que este ano chegou a VI edição, a maior mandioca do Juruá mediu esse ano 1,85 metro.
A competição aconteceu na noite deste sábado (30), na praça da cidade e reuniu dezenas de competidores.
José Oliveira do Nascimento, o Zeca, da Comunidade Alto Pentecostes, em Mâncio Lima levou pra casa o prêmio de R$1 mil, superando os adversários.
Na disputa da mandiocas mais pesada, o produtor João Oliveira Miranda, do ramal João Cambão, comunidade Santa Luzia desbancou todos com uma mandioca que pesou 11,250 Kd.
O prefeito Zequinha Lima entregou a premiação e parabenizou os produtores pela participação.
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