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Polícia Federal se reúne com autoridades municipais e com responsáveis pela gestão da rede pública de ensino da cidade de Brasiléia
A Polícia Federal se reuniu com a Secretária de Educação, a Secretária de Assistência Social e os gestores das escolas municipais e estaduais do município de Brasiléia na tarde desta sexta-feira (18).
A reunião teve como objetivo otimizar a fiscalização migratória no município, assim como a prevenção da prática de crimes como o tráfico de pessoas e a adoção internacional ilegal, tendo como ponto de pauta principal a regularização migratória de crianças e adolescentes estrangeiros que frequentam as escolas do município de Brasiléia.
O escopo da reunião foi difundir informações acerca do processo de regularização migratória desses menores. Acredita-se que o desconhecimento sobre a necessidade deste processo seja razão para que haja um grande número de estrangeiros irregulares matriculados na rede pública de ensino de Brasiléia.
Sabe-se que mais de 80% das crianças estrangeiras matriculadas na rede de ensino pública no município de Brasiléia, seja ela municipal ou estadual, estão com sua situação migratória irregular junto à Polícia Federal.
Cumpre dizer que não há impedimento legal quanto à matrícula de menores estrangeiros em escolas da rede pública de ensino brasileira. Contudo, é importante enfatizar e orientar autoridades e munícipes quanto à necessidade de se realizar uma regularização migratória desses estudantes na Polícia Federal. Essa regularização migratória, em sua grande maioria, não demanda procedimentos complexos, sendo realizada por meio de trâmites de natureza simples, podendo, inclusive, ser gratuita em alguns casos.
A Polícia Federal acredita que a Secretaria Municipal de Educação, juntamente com a Assistência Social do município, sejam verdadeiras multiplicadoras de conhecimento e possam atuar como um elo de comunicação, informando aos responsáveis pelos menores estrangeiros acerca do procedimento necessário para efetuar a regularização migratória devida.
Ademais, o fato de o menor não estar regularizado pode vir a gerar impedimentos para o exercício de direitos básicos da vida civil; o que demonstra, uma vez mais, ser imprescindível a atuação conjunta da Polícia Federal e dos órgãos municipais de educação e de assistência social.
Por fim, considerando que o foco da fiscalização são escolas de ensino infantil, ensino fundamental e ensino médio localizadas em municípios fronteiriços, ações semelhantes serão realizadas em Assis Brasil e Epitaciolândia nos próximos meses.
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Quem fatura mais? Compare as receitas de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco
Quatro grandes clubes do Rio de Janeiro registram R$ 2,6 bilhões em faturamento operacional bruto em 2023
Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco – somados – registraram R$ 2,6 bilhões em receitas operacionais no ano de 2023. O clube rubro-negro foi responsável por mais da metade deste valor e, portanto, faturou mais que os três rivais juntos. Abaixo, apresentamos todos os detalhes. A informação foi publicada inicialmente pelo site “Lance”.
Receitas operacionais brutas em 2023:
- Flamengo – R$ 1,37 bilhão
- Fluminense – R$ 481 milhões
- Botafogo – R$ 388 milhões
- Vasco – R$ 364 milhões
Nota: As verbas recebidas por Fluminense, Botafogo e Vasco pela participação na Liga Forte União (LFU) não são consideradas “receitas operacionais” e, por isso, não foram contabilizadas na soma.
Compare os números dos clubes nas principais fontes de receita:
Broadcast:
(direitos de transmissão e premiação)
- Flamengo – R$ 422 milhões
- Fluminense – R$ 277 milhões
- Botafogo – R$ 154 milhões
- Vasco – R$ 117 milhões
Comercial:
(patrocínio, merchandising e licenciamento)
- Flamengo – R$ 242 milhões
- Botafogo – R$ 67 milhões
- Vasco – R$ 58 milhões
- Fluminense – R$ 50 milhões
Matchday:
(bilheteria, estádio e sócio-torcedor)
- Flamengo – R$ 259 milhões
- Fluminense – R$ 96 milhões
- Botafogo – R$ 77 milhões
- Vasco – R$ 58 milhões
Venda de atletas:
- Flamengo – R$ 303 milhões
- Vasco – R$ 125 milhões
- Botafogo – R$ 83 milhões
- Fluminense – R$ 16 milhões
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Bianca Andrade se derrete pelo filho que tem com Fred: ‘Apaixonada em ser sua mãe’
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CBF recebe proposta de quase R$ 1 bilhão para trocar Nike por rival
Puma e Adidas estão interessadas em patrocinar Seleção Brasileira a partir de 2027
A CBF recebeu proposta de quase R$ 1 bilhão por ano para trocar a Nike como fornecedora de material esportivo da Seleção Brasileira. A informação foi publicada inicialmente pelo site “Uol”.
A oferta teria sido da Adidas ou da Puma, empresas que estão interessadas em patrocinar a Amarelinha a partir de 2027. O atual vínculo da Nike com a CBF foi assinado em 2007 por Ricardo Teixeira e é válido até o fim de 2026.
A Nike, que veste a Seleção Brasileira desde 1996, paga US$ 35,5 milhões (cerca de R$ 180 milhões, na cotação atual) por ano à CBF. A confederação vê defasagem de valores no contrato e pretende ganhar muito mais no próximo acordo de fornecimento de material.
A oferta recebida pela CBF é de quase R$ 1 bilhão por ano – cerca de cinco vezes maior que o atual contrato da Seleção. Além dos valores, a proposta tem outras pontos positivos em relação ao acordo com a Nike:
- Pagamento de royalties sobre a venda de camisas da Seleção;
- Abertura de lojas e participação nas vendas.
Internamente, a oferta feita pelo concorrente da Nike é considerada pela CBF como a maior proposta de um fornecedor de material esportivo para seleções. A Alemanha, por exemplo, fechou um acordo com a marca norte-americana e deve receber 100 milhões de euros (R$ 545 milhões, na cotação atual) por ano.
De acordo com a reportagem, a Nike voltou a procurar a CBF recentemente depois de perceber o assédio das marcas rivais. Um dos principais executivos da empresa teria viajado ao Brasil para conversar com a cúpula da CBF.