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Cotidiano

Polícia Federal deflagra Operação Olho da Providência que investiga desmatamento e invasão de terras

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Policiais federais cumprem 05 (cinco) Mandados de Busca e Apreensão, tendo as ordens judiciais sido determinadas pela 7ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Seção Judiciária do Amazonas.

A Polícia Federal identificou áreas com aumento significativo de pontos de desmatamento ativo, com tendência de crescimento originado em outubro do ano passado.

A Tribuna

A Superintendência Regional da Polícia Federal no Acre deflagrou na manhã desta quarta-feira, dia 10 de março de 2021, a Operação “OLHO DA PROVIDÊNCIA”, que investiga prática dos crimes de Desmatamento e Invasão de terras públicas.

A investigação teve início a partir de alertas de desmatamentos emitidos pelo Sistema PLANET-SCCON – utilizado pela Polícia Federal – o qual constatou 05 (cinco) áreas de desmatamentos de terras públicas na região do Plano de Assentamento Extrativista Antimary (PAE-ANTIMARY), localizado na divisa entre os estados do Acre e do Amazonas.

Através de análise e monitoramento via satélite de alta precisão, a Polícia Federal identificou áreas com aumento significativo de pontos de desmatamento ativo, com tendência de crescimento originado em outubro do ano passado.

A Operação é fruto de tecnologia adquirida pela Polícia Federal que permite realizar vigilância em tempo real da floresta amazônica, sendo possível constatar desmatamento e até mesmo queimadas em áreas de floresta nativa.

Com uso dessa ferramenta, a Polícia Federal vem dando resposta a sociedade de que o meio ambiente está sendo protegido e vigiado 24 horas por dia, o que se somará aos esforços para proteção da maior floresta tropical do mundo.

Cerca de 20 (vinte) policiais federais cumprem 05 (cinco) Mandados de Busca e Apreensão, tendo as ordens judiciais sido determinadas pela 7ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Seção Judiciária do Amazonas.

As investigações continuarão em andamento para identificar outros alertas de desmatamentos emitidos pelo Sistema PLANET-SCCON.

O nome da operação remete ao conhecimento divino sobre todas as coisas, ou seja, o Olho que Tudo Vê, confirmando a eficácia do Sistema PLANET-SCCON pela Polícia Federal.

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Cheia do Rio Tejo afeta mais de 100 famílias ribeirinhas em Marechal Thaumaturgo, no Acre

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Pelo menos 11 comunidades e mais de 300 pessoas foram impactadas; prefeitura se reúne com comitê de crise para planejar ações emergenciais

De acordo com informações da Defesa Civil do município, pelo menos 11 comunidades situadas as margens do rio foram afetadas, totalizando mais de 300 pessoas. Foto: cedida 

A cheia do Rio Tejo, afluente do Rio Juruá, já afetou mais de 100 famílias ribeirinhas em Marechal Thaumaturgo, município localizado no Acre. De acordo com informações da Defesa Civil local, pelo menos 11 comunidades situadas às margens do rio foram impactadas, totalizando mais de 300 pessoas atingidas pelas inundações.

Apesar da situação alarmante, nenhuma família foi retirada das áreas alagadas até o momento. Na manhã desta terça-feira (18), a prefeitura de Marechal Thaumaturgo se reuniu com seu comitê de crise para planejar ações de assistência às famílias afetadas e organizar a logística das medidas emergenciais.

As enchentes têm causado transtornos significativos para as comunidades ribeirinhas, que dependem do rio para transporte, pesca e outras atividades essenciais. A prefeitura ainda não divulgou detalhes sobre o plano de ação, mas a prioridade é garantir a segurança e o apoio às famílias em risco, além de minimizar os danos causados pela cheia.

O caso reforça os desafios enfrentados pelo estado do Acre, que já declarou situação de emergência em diversos municípios devido ao aumento dos níveis dos rios e às inundações que afetam milhares de pessoas. As autoridades locais e estaduais seguem monitorando a situação e buscando soluções para atender às populações afetadas.

Rio Tejo, afluente do Rio Juruá, já afetou mais de 100 famílias ribeirinhas em Marechal Thaumaturgo. Foto: internet 

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Governo do Acre decreta situação de emergência de nível II em dez municípios devido a enchentes e transbordamentos

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Medida assinada pela governadora Mailza Assis (PP) visa agilizar ações de socorro e mobilizar recursos para áreas críticas; rios atingem níveis alarmantes em Feijó, Rio Branco e Cruzeiro do Sul

Mailza Assis justificou a medida com base na ‘lassificação e Codificação Brasileira de Desastres (COBRADE), enquadrando o fenômeno no código 1.2.1.0.0, que se refere a desastres a inundações. Foto: internet 

O Governo do Acre publicou nesta terça-feira, 18, o Decreto nº 11.654, que declara situação de emergência de nível II em dez municípios do estado. A medida, assinada pela governadora em exercício, Mailza Assis (PP), foi tomada em resposta ao aumento significativo dos índices pluviométricos e à elevação dos níveis dos rios, que atingiram cotas críticas e causaram inundações e transbordamentos em diversas regiões.

Os municípios mais afetados são Feijó, Tarauacá, Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Marechal Thaumaturgo, Porto Acre, Rio Branco, Plácido de Castro, Mâncio Lima e Santa Rosa do Purus. De acordo com medições realizadas na manhã de segunda-feira, os rios em várias localidades ultrapassaram as cotas de transbordamento, colocando em risco a segurança e o bem-estar da população.

Dentre os registros mais alarmantes, destacam-se os níveis dos rios em Feijó, que atingiram 13,30 metros (cota de transbordamento de 11 metros), e em Rio Branco, onde o rio Acre chegou a 15,85 metros (cota de transbordamento de 14 metros). Em Cruzeiro do Sul e Rodrigues Alves, os rios também registraram níveis preocupantes, com 13,52 metros e 14,38 metros, respectivamente. Além disso, o transbordamento de igarapés tem agravado a situação, causando danos materiais e interrupções no cotidiano das comunidades.

A situação de emergência de nível II permite a mobilização de recursos e ações coordenadas para o atendimento às populações afetadas. Foto: internet

A governadora Mailza Assis justificou a medida com base na Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (COBRADE), enquadrando o fenômeno no código 1.2.1.0.0, que se refere a desastres naturais relacionados a inundações. A situação de emergência de nível II permite a mobilização de recursos e ações coordenadas para o atendimento às populações afetadas, além de facilitar a requisição de apoio federal.

A medida reforça a necessidade de ações rápidas e eficientes para minimizar os impactos das enchentes, que já afetam milhares de pessoas no estado. As autoridades locais e federais estão em alerta para garantir o socorro e a segurança das comunidades atingidas.

Os municípios mais afetados são Feijó, Tarauacá, Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Marechal Thaumaturgo, Porto Acre, Rio Branco, Plácido de Castro, Mâncio Lima e Santa Rosa do Purus. Foto: internet 

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Cheias no Acre levam à interrupção de energia elétrica para 233 clientes como medida de segurança

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Energisa confirma desligamento preventivo em Cruzeiro do Sul, Rio Branco e Tarauacá; equipes monitoram situação para restabelecer o fornecimento

As equipes da operadora estão monitorando a situação e avaliando as condições para o restabelecimento do fornecimento de energia, que será feito assim que houver garantia de segurança. Foto: cedida 

As cheias que atingem o Acre levaram à interrupção do fornecimento de energia elétrica para 233 clientes em três municípios do estado. A medida, adotada como precaução para evitar acidentes elétricos, foi confirmada pela Energisa, operadora responsável pelo serviço.

Em Cruzeiro do Sul, 178 clientes dos bairros Ramal Florianópolis, da Lagoa, Ramal Boca do Moa, Centro, da Lagoa e Remansa tiveram a energia desligada. Já em Rio Branco, apenas cinco clientes dos bairros Baixada da Habitasa, Seis de Agosto e Base foram afetados. Em Tarauacá, o número sobe para 40, com interrupções nos bairros Senador Pompeu e Comunidade Terra Firme.

De acordo com a Energisa, o desligamento é uma medida de segurança necessária para proteger a população e evitar riscos de acidentes em áreas alagadas. As equipes da operadora estão monitorando a situação e avaliando as condições para o restabelecimento do fornecimento de energia, que será feito assim que houver garantia de segurança.

A medida reforça os impactos das enchentes no estado, que já enfrenta prejuízos em diversas áreas devido ao transbordamento dos rios. A população local aguarda a normalização do cenário enquanto as autoridades e empresas trabalham para minimizar os efeitos das cheias.

Para registrar ocorrências sobre interrupção e alagamentos, ligue para os seguintes canais:

  • 0800 647 7196
  • Aplicativo Energisa ON
  • Gisa (www.gisa.energisa.com.br)

A operadora pede ainda que, caso observe algum cabo rompido ou objetos na rede elétrica, não se aproxime e entre em contato com a Energisa.

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