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Polícia Federal cumpre mandados em empresa de tecnologia e condomínios de luxo em Manaus

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O Acre, segundo o relatório divulgado diariamente pelo Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma), registrou 6.592 focos de incêndio de janeiro a setembro, sendo que 3.855 foram contabilizados somente em setembro.

Ações reforçam combate a queimadas e seca no Acre. Foto: Neto Lucena/ Secom

O Acre recebeu um reforço importante do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, ao receber dois recursos que somam mais de R$ 10,9 milhões. Os decretos foram publicados no Diário Oficial da União (DOU) no último dia 20 e, de acordo com a coordenação estadual da Defesa Civil, já foram empenhados em ações de combate a queimadas e mitigação dos efeitos da forte estiagem que atingiu o estado este ano.

O primeiro decreto estabelece o valor de R$ 6,4 milhões e o segundo, R$ 4,5 milhões.

O recurso, segundo o coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Carlos Batista, potencializa o trabalho que já vem sendo desenvolvido pelo governo do Acre durante todo o período de seca. Além de ser empregado no reforço de pessoal, também foi destinado para compra de equipamentos e contratação de carros-pipas.

“São recursos que envolvem tanto a decretação de emergência da seca, como dos incêndios florestais. Foram solicitados esses recursos para aluguel de carros-pipas, compra de cestas básicas, para apoio de logística aérea, quando é necessário se deslocar para locais mais distantes. E, em relação aos incêndios florestais, solicitamos equipamento de proteção individual para as equipes de combate, e apoio logístico por aeronave, para auxiliar no combate aos incêndios”, relatou Batista.

O Acre, segundo o relatório divulgado diariamente pelo Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma), registrou 6.592 focos de incêndio de janeiro a setembro, sendo que 3.855 foram contabilizados somente em setembro.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que, idealmente, a média diária de concentração de material particulado na atmosfera não ultrapasse 15 μg/m³. No relatório desta terça-feira, 1º, Rio Branco e Porto Acre estão com níveis de concentração de material particulado considerados moderados. Já outras dez cidades estão com a qualidade do ar boa. Os dados já sinalizam uma melhora no primeiro dia de outubro. “É interessante falar que essas ações complementam as que já estão sendo feitas pelo Estado”, reforçou o coordenador.

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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