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Geral

Polícia Civil prende coautor de feminicídio ocorrido em 17 de janeiro deste ano em Mâncio Lima

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A prisão de um homem identificado como coautor do feminicídio de Grasiely Lima de Oliveira, de 19 anos. O crime ocorreu em 17 de janeiro deste ano, chocando a população local

Após a prisão, o acusado foi encaminhado para Cruzeiro do Sul, onde será submetido à audiência de custódia. Foto: cedida

Com assessoria 

A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Geral de Mâncio Lima, prendeu, nesta segunda-feira, 27, um homem acusado de ser coautor no feminicídio de Grasiely Lima de Oliveira, de 19 anos. O crime,  , gerou grande comoção na população local.

De acordo com o delegado Marcílio Laurentino, responsável pela investigação, as primeiras informações apontavam que dois homens haviam sido vistos fugindo da cena do crime. No entanto, o laudo pericial revelou inconsistências com o depoimento inicial do ex-namorado de Grasiely, que estava preso desde 18 de janeiro e havia confessado o crime. Entre os elementos que chamaram a atenção da polícia estavam a presença de três pares de sandálias no local e o uso de duas armas distintas — uma faca e um pedaço de madeira —, o que sugeriu a participação de outra pessoa.

A prisão do coautor representa mais um avanço nas investigações do caso, que segue sendo acompanhado de perto pela população e autoridades locais.

Diante dessas evidências, o delegado interrogou novamente o ex-namorado da vítima no presídio. Durante o novo depoimento, ele confessou a participação de um amigo, conhecido como “K”. Segundo o relato, o ex-namorado desferiu os golpes de faca, enquanto “K” utilizou um pedaço de madeira para atingir a vítima na cabeça.

Na última quinta-feira, 23, o delegado representou pela prisão preventiva de “K”, e o mandado foi expedido na manhã desta segunda-feira. Agentes da Polícia Civil realizaram diligências e localizaram o suspeito na casa do sogro, onde foi preso sem resistência.

Após a prisão, o acusado foi encaminhado para Cruzeiro do Sul, onde será submetido à audiência de custódia. A Polícia Civil segue investigando o caso para garantir que todos os responsáveis sejam devidamente punidos.

O delegado Marcílio Laurentino destacou o empenho da equipe policial na elucidação do crime, reforçando o compromisso da instituição no combate à violência contra as mulheres e na busca por justiça. A prisão do coautor representa mais um avanço nas investigações do caso, que segue sendo acompanhado de perto pela população e autoridades locais.

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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