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Polícia Civil do Acre homenageia servidores do Instituto Médico Legal em fase de aposentadoria
Em uma cerimônia marcada por emoção e gratidão, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio do Departamento de Polícia Técnico-Científica, homenageou nesta sexta-feira, 7, sete servidores que estão em fase de aposentadoria após quase 40 anos de dedicação e serviços prestados ao Instituto Médico Legal (IML). A solenidade aconteceu no auditório da instituição, onde os homenageados receberam placas de reconhecimento por suas contribuições inestimáveis ao sistema de segurança pública do Estado.
Os servidores homenageados foram os auxiliares de necropsia Mário Jorge Garcial Marciel, Francisco de Souza Santos, José Gomes de Souza Neto, Maria de Nazaré Ferreira de Souza, Umbelina de Souza Pereira e Maria Zilma da Silva Lima, além do médico legista Carlos Peredo Calderón. Todos foram reverenciados por sua longa trajetória profissional e o impacto positivo que deixaram no trabalho diário do IML.
O delegado adjunto da Polícia Civil, Cleylton Videira, destacou a dedicação e o comprometimento dos servidores ao longo das décadas. “Cada um desses profissionais deixa um legado de dedicação, empenho e humanidade que não pode ser esquecido. Eles foram fundamentais no funcionamento do Instituto Médico Legal e na prestação de serviços essenciais à sociedade acreana. Nosso agradecimento é profundo, e esta homenagem é uma forma singela de reconhecer tudo o que fizeram,” afirmou Videira.
Mário Sandro Martins, diretor do Departamento de Polícia Técnico-Científica, também exaltou a importância dos servidores homenageados para a instituição. “Esses profissionais não apenas cumpriram suas funções com excelência, mas também ajudaram a construir a base do que é o Instituto Médico Legal hoje. O trabalho de cada um foi crucial para garantir que a justiça fosse feita em inúmeros casos ao longo dos anos,” comentou o diretor.
O diretor do Instituto Médico Legal, Ítalo Maia, também presente na cerimônia, falou sobre a honra de ter trabalhado com profissionais tão experientes e dedicados. “Para mim, foi um grande aprendizado poder dividir o dia a dia com cada um deles. São pessoas que, com seu conhecimento e experiência, enriqueceram a nossa equipe e fizeram a diferença. Sem dúvida, deixam uma marca profunda e serão sempre lembrados com respeito e carinho,” disse o diretor.
A homenagem encerrou com momentos de confraternização entre os colegas de trabalho, que aproveitaram para expressar gratidão e desejar felicidades aos aposentados, que agora iniciam uma nova fase de suas vidas.
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Taxista é vítima de tentativa de homicídio em Plácido de Castro
O taxista Antônio Edimar Alves Araújo, de 55 anos, sofreu uma tentativa de homicídio na noite desta quarta-feira (29), no bairro Taumaturgo, em Plácido de Castro, interior do Acre.
Segundo relato da própria vítima, ele foi chamado para uma corrida no bairro Taumaturgo, onde um casal já o aguardava com destino a Rio Branco. Ao chegar ao local, o taxista notou que o homem se aproximava da janela do passageiro. De repente, o suspeito sacou uma arma e ordenou que Antônio abaixasse o vidro.
Em seguida, disparou um tiro, mas o taxista conseguiu colocar a mão na frente, evitando que fosse atingido na cabeça. O agressor efetuou um segundo disparo, que atingiu a porta do veículo.
Temendo ser morto, Antônio saiu rapidamente do carro e entrou em luta corporal com o criminoso. Conseguiu se desvencilhar e correr, enquanto um terceiro tiro foi disparado em sua direção, sem atingi-lo.
Ferido, o taxista buscou ajuda no bairro onde mora. Ele foi levado ao Hospital Marinho Monte, em Plácido de Castro, e depois transferido para o pronto-socorro de Rio Branco, onde recebeu atendimento e passou por exames. Apesar do susto, sofreu apenas lesões leves na mão esquerda.
A Polícia Militar foi acionada e encontrou o veículo da vítima ainda aberto, sem sinais de roubo. O carro foi recolhido para a Delegacia de Plácido de Castro. Buscas foram realizadas na região, mas o casal suspeito ainda não foi localizado.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
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Justiça condena réus a mais de 190 anos de prisão por crime brutal em Sena Madureira
A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região
Com Yaco News
A Justiça do Acre proferiu a sentença contra os responsáveis pelo assassinato brutal de dois jovens em Sena Madureira, um crime que chocou a população em janeiro de 2020. O julgamento confirmou a gravidade dos atos praticados pelos réus, resultando em penas severas que, somadas, ultrapassam 190 anos de prisão.
De acordo com a decisão, os acusados foram condenados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, com penas individuais de 66 anos, 10 meses e 15 dias, 63 anos, 9 meses e 10 dias e 60 anos e 5 meses de reclusão, totalizando 190 anos, 11 meses e 25 dias. A sentença detalha a premeditação do crime, a extrema violência empregada e a tentativa de esconder os corpos das vítimas, características que reforçaram a aplicação das penas máximas previstas na legislação.
O caso ganhou notoriedade pela crueldade com que foi executado. As investigações apontaram que os jovens foram levados para uma área isolada, onde sofreram tortura antes de serem mortos. A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região.
O delegado responsável pela investigação classificou o crime como “uma das execuções mais perversas da história de Sena Madureira”, destacando o impacto que o caso teve na segurança pública do município.
Com a condenação, as famílias das vítimas expressaram alívio, embora a dor da perda permaneça. “A justiça foi feita, mas nada trará nossos filhos de volta”, declarou um dos familiares.
A defesa dos réus ainda pode recorrer da decisão, mas a sentença reforça o compromisso do Judiciário em combater a violência extrema e garantir que crimes desse tipo não fiquem impunes.
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PCAC prende mulher envolvida em assalto a lotérica em Tarauacá
A Polícia Civil e a Polícia Militar realizaram buscas ininterruptas até localizá-la e efetuar sua prisão. A mulher está detida na delegacia e permanece à disposição da Justiça da Comarca de Tarauacá.
Com assessoria
A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Geral de Tarauacá, prendeu nesta quinta-feira, 30, uma mulher identificada pelas iniciais D.C.A., suspeita de envolvimento no assalto a uma lotérica no centro da cidade. O crime ocorreu em 24 de janeiro, quando dois criminosos subtraíram mais de R$ 16 mil do estabelecimento.
“As investigações apontaram que a mulher prestou apoio aos assaltantes, chegando a esconder um deles em sua residência, além de ficar com parte do dinheiro roubado. “Daiana” chegou a ser conduzida à delegacia no dia do crime, mas foi liberada após prestar depoimento”, informou o delegado José Ronério.
Após a audiência de custódia do primeiro preso pelo assalto, a Justiça decretou a prisão preventiva de D.C.A., que passou a ser considerada foragida. Desde então, a Polícia Civil e a Polícia Militar realizaram buscas ininterruptas até localizá-la e efetuar sua prisão. A mulher está detida na delegacia e permanece à disposição da Justiça da Comarca de Tarauacá.
A quantia subtraída não foi recuperada, uma vez que se tratava de dinheiro em espécie, o que pode ter contribuído para o financiamento do tráfico de drogas na periferia da cidade, onde residiam os autores do crime.
A Polícia Civil reforça seu compromisso com a segurança pública e disponibiliza o Disque-Denúncia pelo número (68) 99242-7952. As denúncias podem ser feitas de forma sigilosa.
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