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PMAC convoca aprovados para Curso de Formação de Aluno Soldado após decisão judicial
Dois candidatos foram chamados para matrícula até 4 de abril; remuneração durante o curso será de R$ 4.344,22 mensais
A Secretaria de Estado de Administração (SEAD) e a Polícia Militar do Acre (PMAC) anunciaram a convocação de candidatos aprovados no concurso público para o cargo de Aluno Soldado. A chamada segue decisão judicial (Processo nº 0703649-43.2022.8.01.0070) e parecer da Procuradoria Geral do Estado (Processo SEI nº 0006.016571.00106/2024-11).
Candidatos convocados:
- Aluno Soldado Combatente Feminino: Weula Paula Mello da Silva (90,50 pontos)
- Aluno Soldado Combatente Masculino: Francigleisson Andreola da Costa (95,00 pontos)
Detalhes do curso:
- Remuneração: R$ 4.344,22 brutos mensais
- Aprovação: Média mínima de 7,0 em cada disciplina
- Classificação final: Será definida pela média geral das disciplinas cursadas
Matrícula:
Os selecionados devem comparecer até 4 de abril de 2025, das 7h às 13h, na Diretoria de Ensino da PMAC, localizada no CIEPS.
Documentação necessária inclui:
- Carteira de identidade (RG) e CPF
- Título de eleitor
- Comprovante de escolaridade
- Exames médicos específicos
- Entre outros documentos listados no edital
Atenção:
- O não comparecimento no prazo resultará na perda da vaga
- Aprovados ainda passarão por avaliação criminal e social durante o curso
- Caso sejam considerados contraindicados, poderão ser desligados
Informações adicionais:
- Telefone: (68) 3213-1906
- E-mail: [email protected]
A convocação marca o início da formação de novos soldados da PMAC, que atuarão na segurança pública do estado após a conclusão do curso.
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Papa Leão XIV divulga nova orientação para sexo no casamento

Papa Leão na FAO em Roma • 16/10/2025 REUTERS/Remo Casilli
Em um novo decreto assinado pelo papa Leão XIV, o Vaticano divulgou orientações para fiéis sobre a prática sexual no casamento, reconhecendo que o sexo não se limita apenas à procriação, mas contribui para “enriquecer e fortalecer” a “união exclusiva do matrimônio”.
A questão está intimamente ligada à finalidade unitiva da sexualidade, que não se limita a assegurar a procriação, mas contribui para enriquecer e fortalecer a união única e exclusiva e o sentimento de pertencimento mútuo.
O documento assinado pelo Dicastério para a Doutrina da Fé cita o Código de Direito Canônico e diz que uma visão integral da caridade conjugal é aquela que “não nega sua fecundidade”, ainda que deva “naturalmente permanecer aberta à comunicação de vida”.
O texto também prevê o conceito de consentimento livre” e “pertencimento mútuo”, assegurando a mesma dignidade e direitos ao casal.
“Um cônjuge é suficiente”
No decreto publicano em italiano, o Vaticano orientou 1,4 bilhão de católicos do mundo a buscarem o casamento com uma única pessoa para a vida toda e a não manterem relações sexuais múltiplas, estabelecendo que o casamento é um vínculo perpétuo e “exclusivo”.
Criticando a prática da poligamia na África, inclusive entre membros da Igreja, o decreto reiterou a crença de que o casamento é um compromisso para toda a vida entre um homem e uma mulher.
“Sobre a unidade do matrimônio – o matrimônio entendido, isto é, como uma união única e exclusiva entre um homem e uma mulher – encontra-se, ao contrário, um desenvolvimento de reflexão menos extenso do que sobre o tema da indissolubilidade, tanto no Magistério quanto nos manuais dedicados ao assunto”, diz o documento.
“Embora cada união conjugal seja uma realidade única, encarnada dentro das limitações humanas, todo matrimônio autêntico é uma unidade composta por duas pessoas, que requer uma relação tão íntima e abrangente que não pode ser compartilhada com outros”, enfatizou a Santa Sé.
Fonte: CNN
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PF afasta delegado e policial em operação contra esquema de ouro ilegal no Amapá
Operação Cartucho de Midas apreende mais de R$ 1 milhão, € 25 mil e prende suspeito com arma restrita; movimentações acima de R$ 4,5 milhões reforçam indícios de lavagem de dinheiro.

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Roraima suspende novas licenças para extração de ouro após recomendação do MPF
Medida vale por prazo indeterminado e ocorre diante do uso ilegal de mercúrio em garimpos, inclusive licenciados; Femarh terá de revisar autorizações já emitidas.

No mês de fevereiro deste ano, o Estado do Amazonas exportou US$ 11 milhões em ouro para a Alemanha. (Foto: Shuttestock)
Atendendo a uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF), a Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima (Femarh) suspendeu, por prazo indeterminado, a emissão de novas licenças ambientais para extração de ouro em todo o estado. A decisão decorre de um inquérito civil que apura os impactos socioambientais do uso de mercúrio no garimpo na Amazônia.
Segundo o MPF, o mercúrio — substância altamente tóxica — vem sendo empregado inclusive em garimpos com licença ambiental, sem fiscalização adequada sobre o método de beneficiamento do minério. O órgão ressalta que todo o mercúrio utilizado nessas atividades é ilegal, uma vez que o Ibama não autoriza sua importação para fins minerários.
A recomendação determina que a Femarh passe a exigir dos empreendimentos a especificação da técnica de separação do ouro e documentos que comprovem o uso de tecnologia apropriada. Também orienta a revisão das licenças já concedidas e a suspensão daquelas que mencionem o uso do metal tóxico.
Em nota, a Femarh informou que não autorizará novas atividades de extração enquanto não houver estudos técnicos que garantam métodos alternativos ao uso do mercúrio.


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